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23hr eu chego em casa de moto, hoje era quinta eu chego em casa e vejo meus pais em casa logo entro e baixo o capuz do meu moletom

— filha — diz meu pai sentado no sofá sorrindo

eu logo caminho devagar e sento no sofá na frente dele

— então o casamento será esse sábado, então amanhã iremos comprar o seu vestido então se tiver compromisso desmarque — ele diz

— hum — eu digo e logo levanto

— filha o comer tá pronto — minha mãe diz saindo da cozinha

— tô sem fome — eu digo logo subindo as escadas logo entro no quarto e tranco a porta

me jogo na cama e fico pensando um pouco enquanto olho pro teto

— merda oque eu vou fazer agora, tô cheia dos problemas nem posso resolver — eu digo pensando

— e se eles me perseguirem, merda isso vai me atrapalhar pra caralho — eu digo e logo desligo a luz e viro pro outro lado indo dormir

— e se eles me perseguirem, merda isso vai me atrapalhar pra caralho — eu digo e logo desligo a luz e viro pro outro lado indo dormir

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amanheceu minha mãe entra no quarto me procurando mais não me vê na cama

— ji-soo — diz ela olhando pra cama

— que, que foi já tô em pé — eu digo passando a toalha no meu cabelo enquanto caminho até ela

— vamos tomar café pra irmos comprar o vestido, o seu pai não pode ir mais eu vou — ela diz

— cadê o sorriso filha — ela diz

dou um sorriso falso e saio do quarto

— tô com fome — eu digo saindo

logo desço as escadas e vejo meu pai, e logo sento na mesa e pego algo pra comer

— vejo que levantou cedo deve ter ficado ansiosa — ele diz

— a sim, tô muito ansiosa — eu digo e logo reviro os olhos

quebra de tempo 14hr, estávamos lá escolhendo o vestido

— oque achou filha são todos lindos — ela diz olhando os vestidos

continuo procurando até que acho um e pego, vou pro vestiário e boto

— vai ser esse aqui mesmo — eu digo olhando pro espelho e logo pra minha mãe e ela acena e sorri

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— vai ser esse aqui mesmo — eu digo olhando pro espelho e logo pra minha mãe e ela acena e sorri

pagamos o vestido voltando pra casa tava um engarrafamento deu 18hr ainda estavamos na rua

— que droga de engarrafamento — eu digo passando a mão na cabeça

logo conseguimos sair do engarrafamento e chegamos em casa meu pai estava usando o computador

— voltaram como foi lá — ele diz

minha mãe vai direto pra cozinha e eu fico conversando com meu pai

— normal, compramos o vestido tá tudo ótimo — eu digo mostrando e logo sento

— muito simples filha deveria ter comprado um melhor, vou pedir pra a kyung-mi trazer um melhor — ele diz pegando o celular

— é meu gosto e segundo quem liga pra essa merda de casamento idiota —  eu digo levantando do sofá

meu pai logo levanta, e segura no meu braço forte

— vc vai se casar com ele e ser uma boa esposa ouviu, se eu ver que vc trata ele mal ou ouvir alguma reclamação vc vai se ver comigo — ele diz segurando meu braço

eu olho bem nos fundos dos olhos dele com muita raiva meu celular logo toca e eu puxo meu braço e saio

— vai a merda — eu digo baixo e subo pro quarto

logo entro e começo a trocar de roupa

— eu já tô indo aí tá legal — eu digo botando o moletom e logo desligo o celular

— tae, eu preciso que você vá urgente em...— eu falo e logo desligo

— vai sair — minha mãe diz

— preciso pegar umas coisas — eu digo e logo saio subo na moto e acelero

chegando no local era meio que um beco e eu baixo o capuz e cruzo os braços

— que surpresa, ji-soo tava com saudades — ele diz rindo

— hum, fala logo que merda vc quer — eu digo

— nada só uma conversinha mesmo — ele diz se aproximando

— a claro e pra conversar precisa trazer dois acompanhantes — eu digo

— claro vai que sei lá, vc dava uma de esperta — ele diz

— hurum claro — eu digo enquanto vejo ele se aproximando

ele chega perto e fala baixo no meu ouvido

— você ainda tá me devendo — ele fala baixo se afasta de sorri e faz sinal com a cabeça

os caras começam a lutar comigo e eu claro que estava acabando com eles até que dois me seguram e me dão uma pesada e seguram meus braços

— não é nada demais só — ele abre o canivete e passa no meu pescoço me fazendo uma cicatriz

eles logo me soltam

— porra — eu digo botando a mão na garganta

— recado dado princesa — ele diz e logo corre ao ouvir a voz do tae

ele logo me vê sentada no chão e corre até mim

— ta bem — ele diz

— nada mal ne — eu digo mostrando a cicatriz e sorrio

ele logo me ajuda a levantar eu boto algo no pescoço pra meus pais não verem, tae era como um irmão sempre ajudava nas coisas

logo ligo a moto e vou pra casa e tae vai pra dele chegando la tava tudo escuro eu logo entro devagar indo direto pro banheiro que tinha no meu quarto e faço curativo e vou dormir pois tava cansada.

meu marido gangster Onde histórias criam vida. Descubra agora