Capítulo 028: Sem Reconciliação

1 1 0
                                    

Três meses se passaram desde a separação dos heróis, e o mundo estava longe de estar em paz. Enquanto alguns dos antigos Vingadores continuavam a lutar contra o crime e a injustiça por conta própria, outros se retiraram para a reclusão, lidando com suas próprias angústias e conflitos internos.

Capitão América: (olhando para o horizonte) Três meses e ainda não conseguimos nos reconciliar. Parece que nossas diferenças são mais profundas do que pensávamos.

Homem de Ferro: (suspirando) Talvez seja melhor assim.
Cada um de nós segue seu próprio caminho, sem interferências ou conflitos.

Enquanto isso, uma nova ameaça começava a surgir nos bastidores, ameaçando desestabilizar o frágil equilíbrio que os heróis haviam tentado manter.
Um vilão sinistro estava se movendo nas sombras, preparando-se para desencadear o caos e a destruição sobre o mundo.

Viúva Negra: (com olhar determinado) Temos que nos unir novamente.
Essa ameaça é maior do que qualquer diferença que possamos ter.

Com a ameaça iminente se aproximando, os antigos Vingadores perceberam que, apesar de suas discordâncias, só poderiam enfrentar o perigo juntos. Era hora de deixar de lado as diferenças e se unir uma vez mais em defesa da humanidade.

Enquanto os antigos Vingadores começavam a considerar a possibilidade de se unir novamente, o Capitão América se viu em uma situação difícil.
O  governo, preocupado com o potencial poder e influência dos super-heróis, decidiu agir e tentar controlá-los.

Agente do Governo: (com voz autoritária) Capitão América, você está oficialmente sob prisão.
Você e seus aliados representam uma ameaça à segurança nacional e devem ser contidos.

Sem escolha, o Capitão América viu-se forçado a fugir, tornando-se um fugitivo procurado pelo próprio país que jurou proteger.
Com sua lealdade dividida entre o que é certo e o que é legal, ele sabia que teria que encontrar uma maneira de limpar seu nome e provar sua inocência.

Capitão América: (olhando para o horizonte) Não posso permitir que o medo governe nossas ações. Preciso encontrar uma maneira de mostrar ao mundo que não somos uma ameaça.

Enquanto isso, os outros heróis, mesmo separados, acompanhavam a situação com crescente preocupação.
Sabiam que, se não agissem rápido, o Capitão América poderia se encontrar em uma situação ainda mais perigosa.

Quebra de tempo.

Um ano se passou desde a queda dos heróis, e o mundo estava mergulhado em um clima de incerteza e medo.
Sem a proteção dos Vingadores, a criminalidade e o caos começaram a se espalhar, deixando as pessoas vulneráveis e desamparadas.

Cidadão preocupado: (olhando ao redor) Sem os Vingadores, quem irá nos proteger agora?
Estamos completamente desamparados!

Enquanto isso, os ex-membros dos Vingadores levavam vidas separadas e solitárias, cada um lidando com seus próprios demônios internos e arrependimentos.
O Capitão América, ainda procurado pelo governo, vagava pelas sombras, ajudando os necessitados sempre que podia, mas sempre evitando a atenção indesejada.

Capitão América: (para si mesmo) Mesmo que o mundo me veja como um fugitivo, ainda devo lutar pelo que é certo.

Enquanto isso, o Homem de Ferro, atormentado pelo peso de suas escolhas passadas, mergulhou ainda mais em seu trabalho, buscando desesperadamente uma maneira de redimir seus erros e consertar o que havia sido quebrado.

Homem de Ferro: (suspirando) Se ao menos pudesse voltar atrás e fazer as coisas de maneira diferente...

Enquanto isso, uma nova ameaça começava a surgir nos bastidores, uma sombra sinistra que se movia nas trevas, tramando um plano diabólico para subjugar a humanidade e conquistar o mundo.
Os ex-Vingadores sabiam que, se quisessem salvar o mundo, teriam que deixar de lado suas diferenças e se unir novamente, enfrentando a escuridão juntos, antes que fosse tarde demais.

Enquanto o mundo mergulhava na escuridão, Damon Salvatore afundava cada vez mais em sua própria escuridão pessoal.
Encontrava-se em um bar escuro, afogando suas mágoas em um copo de uísque, perdido em seus pensamentos sombrios.

Damon: (gritando para o barman) Outro, por favor!

Antes que pudesse tomar o próximo gole, uma presença familiar fez-se sentir ao seu lado. Wolverine, o mutante de garras de adamantium, estava ali, observando-o com seus olhos penetrantes.

Wolverine: (com um tom áspero) Você parece estar em apuros, amigo.

Damon: (levantando uma sobrancelha) E desde quando você se preocupa com os problemas dos outros?

Wolverine: (dando de ombros) Digamos que eu tenho uma queda por encrenca.

Damon soltou uma risada sombria, reconhecendo a ironia da situação.
Dois homens atormentados, cada um carregando seu próprio fardo de culpa e arrependimento.

Damon: (suspirando) Talvez eu mereça tudo isso. Talvez eu mereça ser deixado sozinho para apodrecer neste lugar.

Wolverine: (com uma expressão séria) Você pode até achar que merece, mas o mundo lá fora ainda precisa de heróis.
Precisa de pessoas dispostas a lutar, mesmo quando tudo parece perdido.

Damon olhou para o mutante, vendo a determinação em seus olhos.
Era como se Wolverine estivesse olhando diretamente para sua alma, desafiando-o a encontrar redenção, mesmo nos lugares mais sombrios.

Damon: (com uma determinação renovada) Talvez você esteja certo. Talvez ainda haja uma chance para mim.

Com essas palavras, Damon e Wolverine se levantaram do bar, prontos para enfrentar o que quer que o destino reservasse para eles.
Juntos, eles partiram para o desconhecido, prontos para fazer o que fosse necessário para proteger aqueles que amavam e encontrar um caminho para a luz, mesmo nas sombras mais profundas.

Enquanto Damon e Wolverine confrontavam seus demônios pessoais, Stefan Salvatore e Caroline Forbes encontravam-se em Paris, buscando refúgio das garras do governo.

Stefan: (olhando para Caroline com preocupação) Será que estamos fazendo a coisa certa ao nos escondermos aqui?

Caroline: (segurando a mão de Stefan) Não temos escolha, Stefan.
Se ficarmos, seremos caçados como criminosos.
Pelo menos aqui teremos uma chance de recomeçar, longe dos olhos do mundo.

Enquanto caminhavam pelas ruas sinuosas de Paris, Stefan e Caroline tentavam deixar para trás as lembranças dolorosas do passado.
No entanto, a sombra do que deixaram para trás ainda os assombrava, lembrando-os das vidas que perderam e das batalhas que travaram.

Stefan: (olhando para o horizonte distante) Às vezes, eu me pergunto se algum dia poderemos voltar para casa.

Caroline: (colocando uma mão em seu ombro) Stefan, onde quer que estejamos, enquanto estivermos juntos, isso será nosso lar.

Com essas palavras reconfortantes, Stefan e Caroline seguiram adiante, determinados a construir uma nova vida para si mesmos, mesmo que isso significasse deixar para trás tudo o que conheciam. Juntos, eles enfrentariam o desconhecido, encontrando esperança e amor em meio à incerteza do futuro.

Entre Teias e Feitiços Onde histórias criam vida. Descubra agora