Eu estava conversando com um paizão, por um app de sexo, por alguns dias, até que decidimos nos encontrar. Durante essas conversas ele foi contando bastante dos fetiches dele, gosta de ser tratado como pai e que eu fosse seu filho, tinha que ser submisso a ele, obedecer a todas suas ordens. Eu topei na hora, só de imaginar o meu tesão já gritava e sendo algo que dá tesão nele ele, por si só, já me dava tesão, amo realizar fetiches; além de ter esse mesmo fetiche. Com tudo conversado, marcamos para o próximo sábado.
Sábado, depois da academia e um bom banho, fui encontrar o paizão no apartamento dele, a menos de 200m de onde moro. O apartamento era pequeno, num prédio chique, claramente um apartamento de solteiro, o que fazia sentido. Era bem arrumado, tinha um cheiro de incenso no ar, era muito aconchegante. Ele abriu a porta de shorts e sem cueca, o pauzão balançava de um lado para o outro, enquanto ele caminhava. Antes de entrar no apartamento ele me abraçou, me dando a confirmação de estar vestindo apenas os shorts de tactel, senti o calibre da ferramenta dele, que comprovava as fotos. Não sou muito fã de rolão, mas ele tinha um enorme, grande, grosso, parecido com o meu, apenas um pouco maior.
"Então filhão, como tá sendo viver com sua mãe? " sussurrou no meu ouvido, durante o abraço.
Não esperava que a encenação começaria ali na porta, tenho que confessar que foi estranho e delicioso ao mesmo tempo. Segui o rumo da conversa, entrando de vez no personagem.
"Você sabe como a mamãe é, sempre me controlando, tirando isso tá de boa. " Ele se esfregava em mim, sem se preocupar com alguém aparecendo no corredor.
Nós entramos no apartamento dele, que fecha a porta e dá um tapinha na minha bunda. O apartamento, bem compacto, tinha a entrada ligada com o quarto, que é ligado com a sala, uma porta separa o ambiente da cozinha, e outra do banheiro.
"Senta aqui filhão. " dá três tapinhas no sofá, de dois lugares.
"Eu sinto muito sua falta paizão " a mão, pesada, desce com força na minha coxa e acaricia.
"Também sinto meu amor; de quando tomávamos banho juntos, lembra? " aperta a minha coxa com força.
"Era tão gostoso, né paizão, nós dois sozinhos, os toques, você me ensinando sobre meu corpo, sobre o seu corpo, a primeira vez que me deixou tocar em você, dar banho em você. " não fico tímido, vou direto à fonte agarrando a rola, pelo tecido do short.
"Ahhh... Meu filhão eu amava esses momentos. " Seu rosto se aproxima do meu pescoço, cheira e lambe até a minha orelha, o ponto mais fraco do meu corpo, quase derreto naquele sofá, meu gemido sai fácil. Eu havia contado para ele sobre meus pontos fracos, durante as mensagens trocadas.
"Aiii pai, ainda sinto o mesmo pelo senhor " ele aperta meu pau, que já está uma pedra.
"Eu também meu filho. O que acha de repetirmos nossos banhos, hein, como antigamente, só a gente, se tocando, se conhecendo? " A barba no meu pescoço arrepia todo meu corpo.
"Não vai ser estranho, depois de tanto tempo, eu não to grande demais para isso? " Minha respiração já está acelerando.
"Nunca, você é meu filho, eu te amo tanto, não tem nada de errado com isso. Vem, meu filhão."
Ele se levanta e me puxa para o banheiro. O chuveiro é ligado e, olhando nos meus olhos, o short desce ao chão. Meus olhos não acreditam no que vejo, já havia visto em fotos, mas ali em pessoa era outra coisa. Pelos brancos dominam a raiz daquele músculo pulsante de sangue, as veias atiçadas, minha mão não fechava em torno dele, a pele bronzeada, a cabeça pingando pré-gozo e rosinha como a casa da Barbie.
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O Paizão - romance erótico gay
RomanceNum aplicativo de pegação eu conheci o meu paizão, aquele homem que mudou a minha vida. De sexo para uma paixão avassaladora. Uma historia sexual de um romance entre dois homens cheios de tesão.