Cap 1

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Estávamos voltando de viagem, ouvíamos música alta, mamãe conversava com papai sobre o'que iríamos fazer quando nós chegássemos, não conseguia ouvi-los, a música estava alta de mais para isso, apenas vejo uma luz branca de um poste, e de repente, tudo se apaga, droga sofremos um acidente, nada de mais, eu estou viva certo? Eu sim, já a mamãe não.

Acordo em um hospital com médicos em minha volta, mais o que é isso? Eu estou viva, um milagre aconteceu, milagre de merda, eu só queria estar morta agora. Eu não queria estar sentindo o'que estou neste momento mais querer não é poder não é mesmo?

Isso é só um pequeno detalhe da minha vida, aliás sou a adeena, meu pai sobreviveu do acidente caso esteja se perguntando, mais voltando a mim, tenho apena 17, tenho muito oque viver ainda, e o'que eu mais quero por em quanto é isso, viver como se não houvesse amanhã. Mais a escola atrapalha um pouco isso sabe? Estudar de mais cansa minha vida, mais fazer oque sou obrigada mesmo, agora estou aqui nesse inferno.

-Adenna! Celular na caixa agora. —disse o professor de matemática olhando para mim.

*olho para ele, levanto e guardo meu celular em uma pequena caixa de papelão a minha frente*

Assim que me viro para voltar a minha carteira um menino alto de cabelos pretos e os olhos verdes entra na minha frente, aluno novo? E isso que iremos descobrir. Saio da frente dele e vou para minha carteira normalmente.

Apena vejo ele conversando com o professor e assim ele vira para as mesas e se apoia na mesa do professor, assim Marcos, professor de matemática, apenas fala

— Alunos, este é o novo aluno, Daxton Gray, por favor apresente-se.

— Oi eu sou o Daxton, e tenho 18 anos.

Nossa até que ele é bem minimalista né, o garoto apena seguiu até o fundo da sala e sentou-se em uma cadeira perto de Dylan, meu meio irmão.

Olho para trás e tento falar com Dylan por meio das mãos.

—você é retardado Dylan?—falo em um som baixo

—algum problema senhorita Milleer?

— Claro que não né Marcos, pode continuar sua aula, e que minha caneta caiu aqui no chão.

Olho para minha mesa e vejo meu papel e minha caneta, não penso duas vezes em pegar e escrever  a Dylan.

“E AI SEU JUMENTO, VAI ENTENDER OU NÃO?”

Jogo o papel em forma de bolinha para meu irmão e volto a olhar para frente, assim que olho o professor Marcos estava em minha mesa.

–PARA DIRETORIA AGORA ADEENA.— exclama apontando para porta.

Saio da sala e vou passear um pouco, já que ele não vai me levar eu não vou, paro em frente a um bebedouro de metal, enrolo meus cabelos e jogo para o lado, assim facilitando para beber água, sinto uma respiração quente em minha nuca, olho para trás e vejo daxton, parado atrás de mim, em uma distância irrelevante.

—oi?

— oi, agora sai daí pra eu beber?

— ah-ata desculpa

Saio da frente do garoto e apenas paro um pouco atrás dele, assim reparando em sua vestimenta, seus cabelos, no seu jeito, até que ele é um menino bonitinho pra essa escola né?

Ele vira para trás e me encara com seus olhos verdes, andando a frente assim me fazendo encostar na parede branca. Ele se inclina um pouco e chega perto de meu ouvido

—Acho que você não deveria estar aqui, né? Milleer.

— não é da sua conta infeliz

— Não seria da minha conta se eu não viesse aqui, agora eu vim, e você vai me contar o porquê está aqui

—Não te devo satisfação nenhuma, se o Marcos não vai me levar, eu nn vou mesmo, ele confiou demais em mim.

— Então quer dizer que vc não segue ordens, né?

—Não está errado. Agora me dá licença pra eu voltar pra sala.

—Ah mais vc nn vai mesmo. Vamos eu te acompanho até a sala da diretora.

—Não sei se estou afim.

—relaxa não sou tão chato assim querida.

—Ent tá, tchau, vou voltar pra sala.

*Apenas saio e volto para sala*

          

☆☆☆☆☆☆☆☆☆DAXTON POV☆☆☆☆☆☆☆☆☆

ela sai e me deixa parado lá, mais que merda, ela é audaciosa, ela acha que vai ganhar alguma coisa assim? Pois ela que saiba, eu sou mito mais.

Apenas vou andar um pouco, saio de perto do bebedouro e encontro a quadra de basquete, escura. Me deito no chão e começo a mecher no cll.

Acho que peguei no sono, já eram 16 horas, porra, me fodi legal, oque vou falar pra minha mãe, e se meu pai souber, eu apanho legal.

—Senhor Daxton?

Porra, o Marcos, pq ele tinha que vir justo aqui?

—Ah oi professor, sim?

—Oque vc faz aqui, já saiu faz quase 3 horas, e ninguém te achou. Acho que vamos ter que chamar seus pais aqui, no primeiro dia de aula.

Vejo uma sombra. parece rindo da minha cara. MERDA.



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Oi lindezas, td bem? Ent, postei o primeiro curto pq estou com 0 criatividade. Prometo fazer outros maiores, e tmb deixei mais curto pelo fato de ficar meio q com um suspense ali no final, e isso beijosss


O ÓDIO SE ESTENDEOnde histórias criam vida. Descubra agora