+ 18 | Gustavo Mioto é um homem sério, que vive apenas para os negócios e sua mãe. Após a morte de suas duas noivas, o homem não queria mais entrar em relacionamentos. Mas tudo mudará após encontrar Ana Flávia, uma mulher sexy e determinada que vai...
- Eu quero para agora... - Exigi passando a mão no cabelo. - Não importa que estou no meio e uma festa, Gabriel. - Suspirei sentando na beirada da mesa e apertei a ponta do nariz.
- Ok, Gabriel..- Ouvi um barulho alto e levantei o rosto tampando o bocal do telefone, uma mulher rindo entrou na biblioteca com uma taça de champanhe na mão.
- Estou ocupado - Falei irritado quando percebi sua aproximação, mas ela apenas riu e olhou em volta.
- Mas você está sozinho.
- Sim? - Ela arqueou uma sobrancelha.
- Então não está ocupado. - Falou como se eu fosse o idiota e suspirei.
- Senhorita, estou no telefone.
- No meio de uma festa?
- Saia por favor - Pedi já perdendo a paciência, ela bufou em irritação e em vez de sair, se sentou em uma poltrona que tinha próxima a porta e cruzou as pernas.
- Não, você não manda em mim! E enquanto a ligação, pode continuar.- Falou irritada enquanto surgia um sorriso maldoso em seu rosto.
- Não vai sair? - Ela bebericou o champanhe e balançou a cabeça.
- Me envie um fax quando estiver pronto... Meia hora. - Digo para o homem ao outro lado da chamada, desligando logo em seguida. Voltei a olhar a mulher que estava me avaliando.
Achando que estava em algum tipo de pegadinha, olhei melhor a mulher que me era familiar de algum lugar. Ela tinha cabelos lisos e grandes, olhos cativantes e seus belos lábios carnudos... Ela usava um vestido vermelho curto e colado em seu lindo corpo, o vestido realçou bem suas curvas, a mesma usava pouca maquiagem, e saltos altos pretos. Ela parecia um pedaço de mau caminho.
- Gosta do que vê? - Ela deu um sorrisinho malicioso e mordeu o lábio, cruzei os braços arqueando uma sobrancelha.
- A senhorita vai ficar ai? - Ela riu.
- Sim. - Pisquei confuso.
- Quem é você?
- Isso importa?
- Bem, já que você me interrompeu... - Ela suspirou e ficou de pé, andando em minha direção , meus olhos dispararam para seu corpo a avaliando novamente. Ela tinha seios pequenos, cintura fina e curvas bem definidas. A morena para em minha frente e segura minha gravata.
-Sempre tão sério? O que precisamos fazer para mudar isso? - Tirei a gravata da mão dela e a ajeitei evitando a olhar, não eram olhares normais, havia um desejo surreal sendo transmitidos por seus olhos. A mulher me olhava como se eu fosse um pedaço de carne.
Normalmente eu olhava as mulheres assim. Bem não ultimamente. Na verdade fazia muito tempo.
- Ainda não me disse quem é. - Pigarrei e ela ficou séria, e tocou meu peito com palma aberta, sua mão desceu e subiu fazendo minha pele se arrepiar.
- Isso não importa Sr. Insociável.
- Não sou Insociável. - Fiz uma careta e ela sorriu.
- Oh é sim, se não fosse, estaria na festa e não escondido aqui.
- Não estou escondido, estava fazendo uma ligação.
- Bem, agora não está mais.
- Por que a senhorita me interrompeu - Ela revirou os olhos
- Não preciso me desculpar, eu realmente não ligo pra sua ligação. - Ela colou seu corpo ao meu, me fazendo arrepiar, juntamente com meu membro, que imediatamente deu sinal de vida. Merda, fazia muito tempo.
Ela deu risada e colocou as mãos por dentro do meu terno, chegou as minhas costas e passou as unhas.
- Ousada - Falei rouco e ela mordeu o lábio carnudo.
- Você achou? - Beijou meu pescoço, fechei os olhos já respirando com dificuldade, ela deu risadinha e mordiscou minha pele lambendo em seguida.
Instintivamente levei as mãos que antes estava sob a mesa, para sua cintura e apertei, ela suspirou e se encostou mais em mim, como se fosse possível. Meu membro já pulsava, crescendo cada vez mais e ela, contribuía para isso se esfregando em mim.
- Deus...
- Humm, já está ficando mais sociável. - Ela ronronou, e antes que eu falasse algo, ela esmagou seus lábios nos meus.
Sua boca se moldou a minha com perfeição, os lábios carnudos chupando e beijando os meus, sua língua deslizou por meus lábios, invadindo a minha boca. Escutei seus gemidos contra os meus.
Minhas mãos que estavam em sua cintura desceram para sua bunda, apertando logo em seguida. Ela gemeu e afastou a boca da minha, um sorriso safado se formou em seus lábios, ela começou a beijar meu pescoço, lambendo e chupando minha pele, arranhou os dentes e deu uma chupada particularmente forte me fazendo gemer e fechar os olhos.
Ela riu baixo e começou a descer as mãos pelo meu corpo, chegou a minha calça e apertou meu membro por cima do tecido. Eu já estava excitado desde que ela começou a tocar em mim, agora estou mais que ansioso para sentir sua mão livremente no local ardente. E foi exatamenteo que ela fez.
- Oh, seu pau não é nada Insociável. - Ela riu e eu soltei um suspiro, suas mãos deslizaram minha calça para baixo, juntamente com a cueca, pegando em meu membro e o segurando com firmeza.
Minhas pernas bambearam e ofeguei olhando pra ela. Ela riu e massageou a cabeça de meu membro já úmida do meu pré-gozo.
- Nossa que pau grande, Sr. Insociável. - Ela riu, joguei a cabeça para trás gemendo. Seu corpo se colou ao meu e sentia o calor da sua vagina.
Minhas mãos foram apressadamente para seu vestido o erguendo, ela sorriu maliciosamente e se afastou.
- Ainda não, primeiro eu quero te provar. - Meus olhos se arregalaram ao vê-la se ajoelhar no chão e colocar todo meu membro para fora e olhá-lo com desejo.
- Senhorita....- Falei ofegante e ela sorriu mais ainda e acariciou meu membro com suas longas unhas.
- Fala logo o que quer. - Ela revirou os olhos e arqueou a sobrancelha, lambendo a cabeça do meu membro, olhando diretamente para mim, me fazendo gemer.
- Não use os dentes. - Ela sorriu abertamente e lambeu a cabeça de meu membro novamente, fechei meus olhos gemendo, sentindo sua língua quente e aveludada enrolar envolta da cabeça. Novamente a sensação de sua língua indo e vindo sob meu cumprimento invade o meu corpo, me fazendo fechar os olhos e aproveitar o momento, mas quando ela me engoliu por inteiro meu ar faltou e a encarei arfante.
(.....)
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