capitulo 09

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William foi levado por T’Chaka até um grande cofre armazém cheio de pequenos cilindros que continham vibranium, era uma quantidade exorbitante. T’Chaka ao lado dele disse: “Pegue o quanto precisar.”

“Não será muito.” Disse William pegando um cilindro e o quebrando, em seguida segura o minério e o absorve. “Isso vai demorar, não há nenhum em estado bruto?”

“Ah sim, tem bastante. Venha por aqui.” Disse T’Chaka.

William sai do cofre com o rei e vai até um setor de produção onde várias pessoas bem equipadas trabalhava o metal, em cima de mesas haviam vibranium em estado bruto, William se aproxima e toca uma grande pedra de Vibranium e começa a absorver.

T’Chaka viu o minério sumindo aos poucos até que não havia mais nada ali, William logo foi até outra pegar de uns dois metros e a absorve, assim que vai para outra ele faz o mesmo até que já era o suficiente.

“Oque o senhor fez? O metal sumiu.” Disse T’Chaka.

“Eu o absorvi em meu corpo.” Disse William. “Estou curiosos cm a habilidade de seu povo em manusear o vibranium, que tal fazermos negócio?”

“Que tipo de negócio?” pergunta o rei T’Chaka.

“No universo existe um tipo de metal mais forte que Vibranium, se chama Uru. É um metal tão forte que uma lâmina feita dele pode cortar o vibranium, se tiver força o suficiente pra isso.” Disse William abrindo sua mão que foi coberta por uma pele platinada e então um pequeno lingote se forma em sua palma. “Fique com isso, se conseguir trabalhar esse metal, eu trarei mais, em troca de você me dar armas e tecnologia do seu povo.”

T’Chaka ao pegar o pequeno lingote de dez centímetros sente o peso e diz: “O senhor poderia me dizer como se trabalha com esse metal?”

“Hmm. Lhe darei uma dica, é preciso da energia de uma estrela pra derrete-lo. Na galáxia apenas os anões de Nidavelir conseguem, mas acho que os humanos são criativos o bastante pra conseguir.” Disse Will.

“Entendo, irei pedir que meus especialistas pesquisem este metal.” Disse T’Chaka.

“Virei visitá-lo futuramente, caso precisarem de ajuda eu virei em seu auxílio.” Disse William abrindo um portal e indo embora.

William saiu no templo de kamar-taj, diante dele estava o olho de Agamoto sobre o pedestal, manipulando a realidade ele o abriu e pegou a joia do tempo e então foi embora, dessa vez pra Asgard.

Ele surgiu de um portal direto no campo de treinamento onde Sif lutava contra sete soldados asgardianos. Sif derrotou todos rapidamente sem sequer ser ticada por eles.

“Você deveria aprender a pegar mais leve, podem ficar traumatizados.” Disse William.

Ouvindo a voz ela se virou e o viu ali de pé, abrindo um sorriso ela se aproximou e disse: “Quando voltou?”

“Agora, tenho uma boa notícia pra dar.” Disse William.

“E qual seria?” pergunta Sif se aproximando de Will.

“Irei sediar um evento, Uma luta no coliseu do meu planeta e vim convidar seu povo.” Disse Will tocando no rosto de Sif que aceitou o gesto tocando a mão dele sobre sua bochecha.

“Eu senti sua falta nesse último ano, nenhum homem me satisfez como você.” Disse Sif.

“É mesmo? Se você se mudar para o meu planeta, terá um pouco de mim todos os dias.” Disse Will.

“Eu adoraria, mas minha lealdade está em Asgard.” Disse Lady Sif.

“Eu sei.” Disse Will. “Só estou dizendo que pode ir e vir quando quiser, criei um sistema de transporte igual a bifrost.”

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