O Tal antigo Amor

Zayla incrimina Clarissa

Zayla: Como fo chorar as lágrimas de crocodilo?
Clarissa: Eu me sinto triste, e, você vem aqui para me machucar!
Zayla: Machucar? A pessoa que mata o meu irmão, e agora está machucada!
Clarissa: Como pode me acusar?
Clarissa chorava.
Zayla: Eu vi! Eu vi vocês brigando!
Clarissa: E quem garante que foi uma briga! Você nem escutou o que estávamos falando! E para pelo amor de Deus, todos já me olham como se eu matasse alguém, todos me acusam, eu me sinto sozinha! A gente falava que queríamos revelar o nosso relacionamento!
Zayla: Eu tenho até medo de estar nessa casa com você, vai que do nada você quer me apunhalar pelas costas, me esfaquear!
Clarissa: Eu só sou capaz de matar uma mosca! Mas nada!
Zayla: Será? Em assassina, será que não teria coragem?
Clarissa: EU NÃO SOU UMA ASSASINA!
Eu não matei ninguém, quando eu vi ele já estava caído, morto!
Clarissa chorava!
Zayla: Não tenta mentir para cima de mim!
Clarissa: CHEGA,CHEGA DE FALAR. Eu já falei que não matei ninguém! E você não tem provas!
Zayla: Você devia ser presa! Passar uns bons anos na cadeia! Isso seria ótimo para todos.
Clarissa: SAI DAQUI! Eu não aguento mais. É muita pressão, muita acusação! Eu tô a ponto de enlouquecer!
Zayla: Se você enlouquecer, eu morro de medo, o que que você não será capaz de fazer comigo!
Clarissa: Pois fique tranquila, eu não vou perder meu tempo, nem sujar as minhas mãos com você!