Sim! • SatoSugu

Sim!

Satoru decidiu só falar "Sim", de começo, foi engraçado, mas depois de 5 minutos passou a ser inconveniente.

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Friday                                                              21/06/24 • 08:30PM

Getou estava casualmente fazendo a janta quando escuta se colega da quarto se aproximar, e só com isso, já sabia que ia ou ficar feliz, ou com raiva.

— O que você quer? - Disse Suguru, já sabendo da índole do outro.

— Só fazer um teste, promete que não vai ficar bravo?

— Não.

— Credo, que seco

— Faz logo e vê se para de me encher vai!- Após ouvir isso, Satoru pega o celular e liga um cronômetro de duas horas

— Sim - E essas simples três letras marcam o início do inferno de Suguru Geto.

— Vai fazer a tal "coisa" que você tanto fala?"

— Sim

— "Vai só repetir isso?

— Sim

— Por que eu esperava outra resposta...?"

— Enfim, já que você só vai responder sim, termina a janta

— ...Sim - Respondeu o outro, com um tom de infelicidade na voz

...

Uns trinta minutos depois, Gojo continuava na mesma, "Sim" para qualquer pergunta, mesmo não querendo.

— Dá pra parar de falar só "Sim" o tempo todo? - Disse Suguru, com irritação em seu tom.

— Sim.

'Puta que pariu' Sussurrou o moreno para si, enquanto tentava pensar em alguma plano para fazer Gojo não repetir a mesma coisa pela próxima uma hora.

— Se você repetir isso de novo eu vou te trancar no seu quarto.

— Sim? 

Um suspiro. A única coisa que pôde ser ouvida do lábios de Geto antes de ele pegar o outro nos ombros e o levar para o quarto.

— Me solta! - Sem resposta. — Vai me ignorar? Que infantil.

Após mais alguns segundos de caminhada, finalmente, se é chegado ao quarto de Satoru, onde o mesmo é abruptamente jogado em sua cama.

— Ai! Minhas costas porra - Sem resposta, novamente. — Para de ne ignorar! Eu poderia ter batido a cabeça na madeira da cama e morrido..."

— Você se importa comigo por acaso? - Em resposta, ele ganhou uma batida de porta e o barulho da chave trancando ela.

— Haha, muito engraçado, – Disse o platinado tentando abrir a porta. — Sério, me solta.

— Só se você parar. - Finalmente, uma resposta

— Tá, eu paro.

— Tão simples assim?

— Meu celular ficou em cima da mesa.

— Viciado - Disse Suguru, acompanhado do barulho da chave destrancando a porta, ou só tentando... — Então... A chave, meio que ela travou.

— O QUE?!

— É, ela travou, se fodeu, haha.