Eu era uma adolescente esquisita, juro para vocês. Até tentei ser igual as outras garotas, magras e atléticas, loiras e lindas, mas isso parecia não funcionar para mim. Fui aquela típica adolescente que era "feliz", tinha um círculo de amigas bem legal, e sofria bullying.
Enfim, na minha época de ensino médio, via muitas das meninas da minha sala com namorados e contando sobre como haviam perdido a virgindade, e como havia sido lindo e romântico. Mas eu, que ao invés de patinha feia me enquadrava na categoria patinha horrorosa, pensava que ninguém nunca iria sentir interesse em me namorar e/ou transar comigo.
Então resolvi criar um relacionamento com um crush que tinha na época. Lembro-me de dizer que perdi a virgindade com esse garoto. Mas nada nunca aconteceu entre a gente, ele só era um caso de amor platônico.
Eu perdi minha virgindade com um cara que flertou comigo pelo facebook, e vou confessar aqui que foi horrível. Mas vamos lá, deixe-me contar esse causo para vocês.
Esse rapaz, que vamos chamar de "P.R" me adicionou no facebook, em 2016, e flertava comigo descaradamente. Nessa época, eu tinha 17 anos e ele tinha 24, mas eu sempre pareci ser mais velha.
Um belo dia, decidi sair de casa e ir tomar um sorvete, e o P.R. me mandou uma mensagem, perguntando se podia me encontrar para conversarmos um pouco, na amizade. Eu rapidamente concordei que ele me encontrasse, e poucos minutos depois ele chegou.
P.R sentou-se comigo, conversamos por alguns minutos e ele me convidou para dar uma volta de carro, e eu aceitei. Passamos o percurso todo conversando, e ele me perguntou se eu queria ir até a casa dele.
Eu aceitei.
Chegamos lá, ele me levou para o quarto e ficamos conversando por mais um tempo. Até ele dizer que eu era linda, e me perguntar se podia me beijar. Então, começamos a nos beijar, sentia as mãos dele pelo meu corpo e estava achando aquilo tudo estranho.
Mas eu não queria parar, queria ver se perder a virgindade era tudo aquilo que diziam mesmo. Entretanto, teve outro detalhe muito importante nessa história toda: eu nunca contei para o P.R. que eu era virgem, então até hoje ele não sabe que foi o primeiro cara com que transei.
Voltando a história, continuamos nos beijando até ele dizer que queria que eu o chupasse. Eu, totalmente inexperiente e com o mínimo de conhecimento adquirido por vídeos pornográficos que assisti (sim, eu era uma adolescente curiosa e pesquisei alguns pornôs para ver como era sexo), me ajoelhei na frente dele para fazer o pior boquete que já fiz na minha vida inteira.
Ver um pênis pela primeira vez é um pouco assustador, e colocar um na boca enquanto finge saber o que está fazendo, é ainda pior. Mas enfim, fiz um boquete ruim que aparentemente o deixou mais excitado. Ele, nem passou perto de fazer um oral em mim.
No momento da penetração, senti um incômodo, mas nada de "Oh, meu Deus, que dor horrorosa", e depois de senti-lo fazendo os movimentos de vai e vem, em menos de 2 minutos ele gozou.
Meu primeiro pensamento foi: "Caralho, é essa merda aqui que é transar?", mas fingi ter adorado e ele me levou para casa.
Mas não se preocupem, eu tomava anticoncepcional.
E eu ainda mantive contato com P.R. por um período.
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As Aventuras de uma Jovem Destrambelhada
RandomLuana pegou um copo de suco e seu notebook, sentou-se em uma das mesas da praça de alimentação do shopping e decidiu que iria escrever sobre momentos aleatórios de sua vida. Lembrou-se então de sua adolescência, e de, como sentia a necessidade de se...