Capítulo Único

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Finalmente! Depois de uma semana escrevendo, e muitos surtos mentais, eu consegui acabar de escrever essa história~

ApoLeo é o meu OTP favorito, portanto, admito que fiquei empolgada demais ao escrever - Por mais complicado que tenha sido transmitir a dinâmica caótica de ambos.

Eu estou um pouco ansiosa com esse enredo, mas espero que gostem do resultado final! Foi escrito com muito carinho por mim... Eu prometo...

De qualquer forma, quero deixar claro que me inspirei em muitas fanarts para escrever essa história. Então, fique o aviso e, por favor, não leve nada disso a sério~ ❤️❤️

As primeiras horas daquela manhã foram acompanhados pelo som calmante da chuva que nublava os céus de Valhala, anunciando a chegada de uma nova estação

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As primeiras horas daquela manhã foram acompanhados pelo som calmante da chuva que nublava os céus de Valhala, anunciando a chegada de uma nova estação.

Ao norte do Olimpo, em um belo templo decorado a ouro, várias serventes corriam de um lado para o outro, fechando portas e janelas as pressas enquanto a chuva ficava mais forte.

O barulho dos seus passos acabam acordando Leônidas que, apesar de não estar mais vivo, ainda mantinha os velhos hábitos paranoicos do seu passado como General e Rei de Esparta.

Um resmungo baixo escapava do humano conforme a lucidez dominava sua mente, trazendo uma breve sensação de desorientação.

A primeira coisa que Leônidas percebe, ao abrir os olhos com dificuldade, são os familiares desenhos pintados no teto do quarto aonde havia acordado.

E isso, por fim, faz as memórias da noite anterior finalmente voltarem ao espartano que silenciosamente fecha os olhos e esfrega sua testa com os dedos.

Aquele maldito deus havia falado, na manhã do dia anterior, que queria ter "um tempo romântico" com Leônidas para "recuperar o tempo perdido".

Um monte de baboseira, se você perguntasse ao humano. Porém, por mais estúpida que aquela ideia tenha sido, Apollo havia proposto ela com uma garrafa de vinho nas mãos.

E, como um orgulhoso guerreiro de Esparta, Leônidas jamais negaria a oportunidade de beber um bom vinho. Nem que para isso tenha que aturar a presença problemática de Apollo por algumas horas.

No fim Leônidas acabou sendo coagido pela divindade astuta a dormir no seu templo após ter ficado bêbado demais, tendo ficado sonolento no meio da conversa que ambos estavam tendo.

A vergonha aos poucos colore as bochechas de Leônidas de vermelho enquanto as lembranças tornava-se mais claras e vergonhosas.

Em algum momento o espartano chegou até a lamentar o afastamento de Simo Häyhä para Apollo, admitindo ao deus grego que considerava o finlandês um irmão mais novo.

Algo que não contou nem para Geirölul.

Balançando a cabeça, Leônidas teimosamente expulsa para longe as memórias mortificantes. Não querendo nem pensar no que sua versão alcoolizada havia dito.

A Rainy MorningOnde histórias criam vida. Descubra agora