Jisung um jovem de 18 anos prestes a terminar seu último ano do ensino médio, quando descobre que sua matéria preferida não será mais dada por sua amada professora, pois a mesma adoeceu e não poderia terminar com as aulas daquele ano.
Quem será o n...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo não revisado.
Jisung on
- Jisung sua mão tá sangrando - ouvi a voz da Sam, olhei pra mão que estava o lápis, e eu consegui quebrar o lápis, e lógico que acabei me machucando.
- Samantha acompanha Jimin até a enfermaria - Lee falou já perto de nós.
Ainda com raiva saí da sala junto com Sam. Como aquela sem vergonha tem a coragem de ficar se mostrando pra ele, e ele não fazer nada.
- Às vezes ela estava com calor - Cleberson falou, esse vai ser o nome dele.
- Calor? Tá nevando - respondi, porém em voz alta, e Sam se assustou.
- Que? - ela perguntou me guiando pelos corredores.
- Nada, pensei alto - respondi, finalmente chegamos na enfermaria, a enfermeira ficou assustada com a situação da minha mão.
- Como conseguiu fazer isso? - ela perguntou enquanto limpava o ferimento.
- Quebrei o lápis - falei simples, estava sentado na maca, e Sam deitada em outra, folgada!
- Só com a mão? - perguntou, apenas confirmei.
Eu estava com ciúmes?
Lógico que não, apenas ocasionou de eu já não gostar dela, e por ver ela se oferecendo pro professor, me deixou com raiva.
- E isso não é ciúmes? - Cleberson perguntou.
- Não, são apenas situações - respondi.
- Claro, super concordo, chamar você de ciumento seria calúnia - falou com sarcasmo e deboche.
- Continua com esse sarcasmo pra tu ver o que acontece - ameacei o ser dentro de mim.
- Prontinho, o ferimento é superficial, em uns dois dias já vai estar melhor - a enfermeira falou, olhei minha mão vendo só a palma enfaixada - E mantenha os lápis longe por um tempo.
- Vou tirar todos de perto dele - Sam respondeu parando do meu lado - Vamos Jisung, se a gente for rápido dá tempo de você se despedir do mozão.
- Mozão? - perguntei confuso enquanto ela me fazia andar rápido.
- Teu boy, o professor - agora ela tá correndo, e me fazendo correr.
- Por que estamos correndo? - perguntei tentando me soltar dela.
- Já disse, para você ver o professor - como uma ômega pode correr tão rápido? Até nisso ela é diferente.
- Só ela, né?
- Fica na tua Cleberson - respondi.
- Eu odiei esse nome, não tinha um melhor? - nem me dei o trabalho de responder.
