Monotonia - 1

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Bem vindo/a ao primeiro capítulo.👌

Espero que goste :)

(Tavez o nome muder)

...

Era só mais um dia monótono... ou eu pensava que era.

Acorda, come, escovar os dentes, banho, venti-se... tudo está normal, chega ao trabalho e ouvir as reclamações de meu chefe idiota e esperar até o horário acaba enquanto faço meu trabalho - que não é meu - fazer e refazer, de novo e de novo, até o horário acaba.
"Tec tec tec tec tec tec (...)" eu não consigo diferenciar, não sei se é o barulho do relógio ou do teclado... minha cabeça dói, minhas costas, meu pescoço, os calos dos dedos, meus olhos querer se fechar para sempre... diante dessa tela branca com letras minúsculas, e se...

- "Não.. não posso me demitir... por enquanto"

Balaço minha cabeça e arregalo meus olhos, e novamente, de novo e de novo, a mesma - velha e suja - tela branca diante de mim.
"tec... tec..."  será que dessa vez é o relógio? De forma automática eu viro minha cabeça, na grade  esperança do horário tem acabado.

- "meia hora... só mais um pouco"

Saber quanto um minutinho parece uma hora? Então... multiplica isso, porém, por 30 vezes, o tempo parece está em câmera lenta, o barulho interminável do relógio, o "tec tec tec tec..." dos computadores ao meu redor, passos ansiosos de funcionários, gritos do chefe do outro lado da sala - sempre com aquela voz irritante - minha mente está cheia ao mesmo tempo que está vazia.

- "tavez... eu ainda me demitar esse ano."

Novamente olho para o relógio, agora falta menos do que faltava.
um bocejo suave escapa de minha boca, fazendo meus olhos lagrimejarem.

- "vinte e cinco minutos... só? Isso pareceu 5 anos para mim... estou ficando velho?"

Agora minha mente está cheia... cheia de questões, por exemplo:

- "é normal se senti velho com vinte e quatro anos?"

"Tec tec tec (...)"

- "Deveria me demitir agora mesmo?"

"Tec... tec tec..  tec tec (...)"

- "Por que as pessoas são idiotas?"

"Tec.."

- "Por que eu deveria trabalhar?"

Claro.. eu tenho a resposta para elas, mas é claro que eu não quero responder minhas próprias perguntas.
E novamente - isso já virou rotina - olho para o relógio com a ansiedade batendo na porta.

- "O tempo voa quando estamos pansado..."

Hora de dize tchau ao inferno do meu trabalho, após isso eu saiu do prédio com um sorriso no rosto.
Enquanto ando pelas ruas de Busan' com seus painéis néon, novas músicas pop's e multidões de milhares de pessoas iguais ou similares à mim, minha atenção se focar somente sobre meu objetivo: chega em casa e come um ou dois onigiri'' com uma coca gelada enquanto leio uma novel clichê.

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(Busan: uma cidade da corea do sul)
(Onigiri: um bolinho de arroz, vendido em loja)

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Ao chega em meu apartamento, me jogo no sofá olho para o teto por meia hora, ir pra geladeira e come um onigiri com coca, ler o penúltimo capítulo daquela novel, se joga no sofa novamente e... dormi.

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..
...
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.....
......
.......

Eu acordo.
em um espaço branco, vazio, com.. nada, este espaço parece infinito, se eu olha para esquerda ou para direita, ainda, ainda irá parece infinito. à não se que realmente seja infinito, igual à possibilidade de que tudo pode acontecer.

- ah, olá ser inferio - um ser, o qual sua voz parece está dentro de minha cabeça fala com um tom tedioso - alô~  está me ouvindo?.

Com uma forma meio fantasmagórica, este ser em minha frente, parece tem 1,90 de altura.. eu acho, com a pele, cabelo e roupas brancas, com só seus olhos afiados tendo uma cor azulada, diferente de todo aquele branco monótono.
não consigo descrever se é uma mulher ou um homem, nem mesmo pela voz tediosa e suave.

- porra! Ryuki Lulki! - mesmo com um grito sua voz sair suave.

- tá surto porra?!.

- ... -  eu tento fala, tento abrir a boca, tento em uma tentativa inútil.

ao mesmo tempo fico surpreso e em choque à ouvir meu nome sair da boca daquele ser.

- uh, seres inferiores.. - ele revirá seus olhos azulados em uma volta perfeita - vou se reto com minhas palavras, você morreu.

Eu nem tive tempo de pensa racionalmente, afinal como leva à serio isso? Eu morri? Pelo que me lembre, eu só dormi logo depois de volta do inferno - trabalho - será que fui assassinado? Mas eu não tenho inimigos...
eu acho.
Antes de eu continua com meus pensamentos irritantes, aquele ser em minha frente volta à fala, assim acabado com minha linha de pensamentos.

- você morre de um ataque cardíaco, simples.

- "ele ou ela, ah, sei lá, esse ser fala como se morre fosse algo simples!!"

- eu não faço ideias do que está pensando agora, porém, certamente quer saber.. o que irá  acontece agora, aonde está ou quem... sou eu - o ser em minha frente dar um risada certamente irônica.

Suas palavras despertam minha curiosidades, e ao mesmo tempo minhas memórias de inúmeras novel, e como varias delas começam assim.
Eu não quero saber quem é, ou aonde estou.. eu só quero saberque tipo de clichê irá tem!!
Pois, dependendo do clichê, eu não vou, nem por 26302,58 won!

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( Won: moeda coreana)
(  26302,58 = 100.000 )

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- mas... - ele dar uma pausa chata - sua alma ainda está aqui, em outras palavras eu!, Primol Poli Di Teital!

- "Poli.. o que?..."

- O ser superio! Estou responsável pela sua alma! - sua voz se torna meno tediosa e com um pouco de ansiedade.

Espera.. esse ser, o qual o gênero ainda não sei... está responsável pela a minha alma!?
Mas parece tão.. irresponsável!

- e eu como um um ser superio, irei.. - o ser em minha frente parece confuso - ah, foda-se, você é só uma alma inferior, só.. aproveita sua segunda vida.

Antes mesmo de pode pensa sobre, tudo fica escuro e sinto que meus sentidos estão mais sensíveis e o ar está mais puro, e também minha costa não dói e nem outra parte do meu corpo.
Ou.. será que esse realmente é o meu corpo?
Eu realmente morri?
Ou... foi tudo um sonho por lê uma novel clichê antes de dormi?

- "Eu... não sei.. ainda".

...

Muitoooo obrigada por ler.

Por favor, fale o que acho;)
E deixe uma estrelia.⭐

(mas só se realmente gosto!)

A cruz.Onde histórias criam vida. Descubra agora