ᴍᴀɴʜᴀ̃...☀{☕}🌙

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Depois daquela missão, coisas estranhas estavam acontecendo.

S/n se sentia observada. Seus pertences sumiam à cada dia.

O que estava acontecendo?

- Não é possível! - resmungou. - Eu deixei meu batom aqui na gaveta...Não o tirei daqui por nada nessa vida...

Poderia parecer besteira - não era - mas s/n é muito apegada em seus pertences pessoais.

Não demorou muito para Kagaya entrar despercebido em seu quarto. Olhando você procurar por algo desesperadamente.

- O que aconteceu, minha rosa?

Sua voz era calma e ao mesmo tempo autoritária. Uma voz que acalmava e tirava todos os seus problemas.

S/n no desespero bateu com a cabeça na mesa. Gemendo com a pouca dor que estava sentindo, sorriu para seu mestre.

- Oi, mestre! - o respondeu - Eu estava...procurando uma coisa para passar nos lábios hoje... - você se virou novamente para a mesa com covinhas no rosto.

- Talvez um batom? - ele ri. - O perdeu novamente? - Kagaya se senta em sua cama.

A mesma concordou ainda procurando pelo batom.

- Eu tenho certeza absoluta que não o tirei daqui...Acredita nisso?

- Sim - assentiu -, ultimamente você reclama que suas coisas tem sumido misteriosamente...

Ambos se olharam. Parece que entenderam o que estava acontecendo neste exato momento.

- Você tem um perseguidor...

Você arque uma das sobrancelhas.

- Perseguidor...Mas quem seria tão burro ao nível de fazer isso? - ela põe as mãos na cintura

- Não faço ideia, rosa...

{...}

S/n escova os dentes pensando em quem poderia ser a pessoa - homem - que roubava suas coisas.

Seu cheiro, expressão...tamanho. Qual seria as coisas que ele fará daqui em diante.

O quê

O quê

O quê

Seus pensamentos são cortados ao escutar batidas na porta.

- Pode entrar.

Mitsuri junto com seus sakura mochis entra.

- Oi, oi, S/n-chan!!! - a rosada põe a bandeja na penteadeira.

- Olá, Mitsuri-chan. Aconteceu algo? - pergunta se virando para encarar seus olhos.

- Hmm...Sim! - admitiu comendo alguns.

S/n sempre soube que Mitsuri era essas meninas românticas, que gostaria de montar em um cavalo branco e cavalgar até o sol sumir e a lua surgir - nesse sentindo que está pensando também. -

- Está apaixonada? - sorriu com covinhas.

A rosada se enrolou nos lençois e foi pra perto da janela.

¿Aonde foi toda aquela animação?

- Eu estava pensando...E se ele não gostar de mim...Ou achar que como igual uma porca... - abaixou as sobrancelhas.

A {cor do seu cabelo} secava as mãos e foi em direção à mesma.

- Sabe - sentou-se ao lado dela -, homens de verdade não ligam para como você come ou a forma que sua risada é estranha...

Por um breve momento, S/n teve Kagaya em seus pensamentos por alguns estantes.

- Eles amam você da forma que você é - sorri enquanto fala para a mesma.

Mitsuri olhou S/n e à abraçou.

- Obrigada, obrigada...! Tenho certeza de que ele deve sentir algo por mim! E nós vamos ter filhos!...

Antes que a rosada pudesse perceber, já tinha deixado alguns Sakura mochis para sua parceira, e saiu andando enquanto falava.

- Essa Mitsuri... - sorriu de canto.

S/n pega alguns e come antes de se deitar e dormir para um próximo dia bem agitado.

   Depois da refeição, decide apagar a luz do banheiro e quando voltou para perto de sua cama, percebe que um dos doces tinha sumido.

Arrumando sua guarda, ela leva os punhos para perto do rosto e sai devagar.

- Quem tá aí?! - range os dentes.

...

Não houve resposta alguma.

A mesma olhou em todas às direções e ao olhar o teto, toma um baita susto interno. Fazendo seus ossos congelarem.

O mesmo cara! O mesmo daquele maldito dia de inferno.

O javali pula sobre a garota, fazendo-a cair na cama com o peso que ele havia jogado em seu corpo.

- O QUE TÁ FAZEN...

Sua boca foi tampada violentamente por aquele homem.

- Parece que finalmente nos encontramos, minha presa...~

Ele é pesado...muito pesado.

- Hmm!

- Olha...parece que gostou da minha entrada cativante, não? - gargalhou. - Mas isso não vem ao caso, presa.

S/n não entendia o que ele queria dizer. - o quê. -

- Você tá destinada a ficar comigo pro RESTO DA SUA VIDA!

O javali arranca o colar que se encontra no pescoço dela e pulou a janela desaparecendo no meio das árvores.

- VOLTA AQUI! SEU DESGRAÇADO! - a mesma tenta alcançar.

Aquele colar era a última coisa que seu pai tinha lhe entregado antes de perde a vida para uma doença severa.

- Meu colar... - arregalou os olhos depois de por a mão no pescoço. - IDIOTA!

 - IDIOTA!

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愚かな豚の頭| {Inosuke Yandere}Onde histórias criam vida. Descubra agora