Capítulo 10

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"Eu não sei por que, estou paralisado
Oh, o que eu faria para estar com você
Oh, o que eu daria

Para te ouvir dizer eu te amo
Mas diga que eu faço qualquer coisa
Por você "

Para te ouvir dizer eu te amoMas diga que eu faço qualquer coisaPor você "

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Ryan Walker

Estava tudo correndo como planejado, beijei Emilly, bati em Norman, Tudo certo até meu pai me chamar.

— Precisamos conversar. - Meu pai está com uma cara seria, sentado em sua cadeira enchendo seu copo de whisky.

— Pode falar pai. - Me sento na cadeira e ele respira fundo.

—  O Sr Ritter, meu sócio desapareceu deixando muitas dividas e trabalhos na empresa. Ele fala aparentando estar chateado e meu coração aperta.

—  E o que isso tem a ver comigo? Falo indiferente e meu pai aperta o punho.

Eu sei que o Sr. Walker era muito amigo do meu pai, e por mais que eu tente, nunca vou conseguir demonstrar empatia pelo meu pai e talvez... Nunca vou conseguir demonstrar empatia por ninguém ninguém.

— Fiz um contrato com Sr Ritter a muitos anos atrás quando ele estava perdido, e nosso acordo foi que se algo acontecesse com ele, você se casaria com a filha dele para assumir o poder dele na empresa e cuidar dela. - Meu pai sorri e completa — e adivinha ? ele sumiu e agora você será dono de tudo que é dele, inclusive da sua filha! Meu pai fala feliz.

Nunca vi ele tão feliz assim.

Como vou contar isso para Emilly? ela nunca vai aceitar isso principalmente nessas condições, ela vai me odiar pra sempre... Lembrei que ela já me odeia. Mas a maneira mais fácil de resolver isso, seria soltando o pai dela e eu nunca vou fazer tal ato.

— Emilly Ritter? - Pergunto fingindo que não a conheço.

— Ela mesmo, e adivinha onde ela está. - ele fala sorrindo — na casa de sua prima Alice.

Meu pai não sorri desde que minha mãe morreu e agora ele está rindo... Talvez isso seja bom...

Saio dos meus pensamentos quando meu celular toca.

— Um minuto pai. - levanto saindo de perto dele.

— Quem é? seja lá quem for me atrapalhou, espero que seja importante. - Falo impaciente.

— Alice e Emilly estão aqui na boate bêbadas. acho melhor vir buscá-las antes que alguém faça alguma coisa com elas. - O segurança da boate fala aparentando estar preocupado e Eu apenas desligo o celular pegando as chaves do carro.

— Já volto pai, vou buscar Alice na boate. - falo sem entrar muito em detalhes.

— Emilly está junto? - ele pergunta sorrindo.

— Sim. - Respondo ríspido e saio de casa.

Já estou na boate procurando aquelas Duas... Duas... Prefiro não comentar, Só sei que elas são duas dores de cabeça que testam minha paciência todo santo dia! e não me dão um dia de paz! Me fazem de empregado! me fazem de Capacho! acham que eu sou obrigado a cuidar delas!

Falo alto enquanto procuro Alice e Emilly, até que vejo uma ruiva gostosa de vestido verde e só pelo seu estado, já sei que é Emilly e meu sorriso se desfaz.

— Está na hora de parar não acha?  - Pergunto e Emilly se assusta.

— Aí que susto! - Emilly fala e ri claramente bêbada. — O que está fazendo aqui em? Para de ser um estraga prazeres. - Ela fala embolado e me empurra cambaleando pra trás.

— Me ligaram dizendo que Alice estava bêbada e de presente você também. - Cruzo os braços sério. — cadê Alice? - pergunto preocupado por não ter achado ela.

— Ela... Ela... ela fala tentando lembrar de Alice. — Ela já foi. - Emilly Fala e meu coração gela.

— Alice foi embora e te deixou sozinha? - Questiono impaciente.

Não tenho paciência com bêbados, geralmente eu enfio a porrada, mas é a Emilly então...

— Não foi bem assim... - Emily ri.

Emilly começa a contar o que aconteceu, e o que me impressiona é o fato dela ter se lembrado.

— E depois disso uma moça que diz ser sua amiga levou ela pra casa e eu quis ficar. - ela fala tranquilamente e eu só consigo encara-la sem reação.

— Como era a mulher? pergunto preocupado.

— Era morena com cabelos cacheados. - Emilly responde e pega uma bebida que achou na mesa.

— Clarisse. - falo num suspiro aliviado — bom... Vamos embora então. - Eu seguro o braço de Emilly e ela me encara.

— Não! - ela fala fechando a cara e puxando o braço.

— Ou você vai por bem, ou por mal. - falo alterado e sem paciência.

IMAGINA TER QUE CASAR COM ISSO.

— Não vou de jeito nenhu  - Não espero Emilly terminar de falar, pego ela no colo a jogando por cima de meu ombro — RYAN ME COLOCA NO CHÃO! - ela se debate e começa a bater em minhas costas, coloco ela dentro do carro e ela começa a brigar comigo, mas logo depois ela dorme no banco de trás do carro.

Chegamos em casa e eu estou colocando Emilly na cama quando de repente, ela acorda, me encara e logo após me beija, Eu apenas retribuo o beijo, ficando por cima dela.

ela passa sua mão quente em meu corpo, eu responde o ato tirando seu vestido e apertando um de seus seios fazendo com que ela solte um gemido baixo. - Porra... - até que eu caio na real e lembro que Emilly está bêbada.

— Não vou transar com você agora Lily... - falo acariciando seus cabelos que eu tanto admiro.

— Que? Por que não? - ela pergunta desapontada e eu respiro fundo.

— Você está bêbada e por mais que eu esteja louco para fode-la. - falo beijando seu pescoço — Eu não quero que seja assim.

Saio cima de dela, tiro seu salto e entrego minha camisa que ela veste com muito custo.

— Boa noite Lily. - Viro para sair do quarto, quando de repente ela fala.

— Dorme comigo Ryan. - Volto para cama no mesmo instante deitando ao seu lado.

Não ia desperdiçar essa chance.

— É pra ficar quieta, não sabe como vai ser difícil não te fuder agora. - Falo fechando os olhos para não me deixar levar pelos desejos carnais.

— Vou ficar... Boa noite Ryan. - ela fala cansada e fecha os olhos.

— Não sabe quanto tempo eu esperei por isso Lily... 7 anos... - falo num sussurro enquanto acaricio seus cabelos.

(...)

De manhã acordo com Emilly gritando.

...continua

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