Nunca sabemos o que nos espera no fim do tunel, só temos de aceitar o que nos é dado.
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Joo jaekyung sempre gostou de se aventurar, vindo de uma família riquíssima e tendo tudo na palma da mão. Ele sempre está em sítios diferentes, seja nos enormes e elegantes jardins da mansão de seus pais ou em países e cidades diferentes.
Jaekyung sempre foi apaixonado por coisas novas, seja um simples e pequeno inseto ou um palácio antigo.
Era seu aniversário de 18 anos e ele decidiu que iria para as aldeias mais afastadas da cidade, onde a vida era totalmente diferente das ruas movimentadas da cidade.
— Mãe eu volto em pouco tempo! Você vai ver, eu volto num piscar de olhos.— jaekyung dizia enquanto tentava miseravelmente convencer sua mãe a o largar.
— O meu bebê está tão grande— a mulher de cabelos pretos dizia.
— Você vai chorar de novo? Vem aqui mãe — jaekyung abriu seus braços e puxou sua mãe para um quente e reconfortante abraço.
Jaekyung sempre foi muito grande comparado com os outros garotos desde a infância, agora fazendo seus tão esperados 18 anos, ele estava medindo quase 2 metros de altura (1.93) e sendo naturalmente musculado. Sempre tinha várias garotas se jogando nele, mas mesmo assim ele não gostava muito disso, sendo um garoto bissexual era estranho na visão de seus amigos ele não gostar disso mas o próprio argumentava dizendo que não via diversão naquilo.
Ele nunca foi de ser um pegador, que ficava com as pessoas e depois fingia que nada tinha acontecido. Ele jurou para si próprio nunca ser assim, que a pessoa certa iria aparecer, e ele aceitaria essa pessoa de braços abertos.
— onde está o pai?— jaekyung perguntou.
—ele está trabalhando querido...— sua mãe disse num suspiro, já sabendo que o homem não estaria presente nestes últimos momentos juntos no aniversário do próprio filho. Rapidamente mudou de assunto, ajeitando a camisa do filho.— pronto...vá e aproveite meu amor.
— ah...obrigado mãe.— jaekyung se virou e pegou suas malas.
Assim que saiu de casa ouviu seu nome sendo chamado e olhou para cima, vendo o seu primo, o qual jaekyung apelidou carinhosamente de batata. O garoto de cabelos escuros como joo se aproximou, sendo bem mais baixo que jaekyung mas com as mesmas características de joo. Pele clara como uma porcelana novinha em folha, os cabelos pretos como o breu que a noite trazia, os olhos também pretos como o fim de um túnel, quanto mais você olha, mais você descobre.
— E ae cara! 'Tá indo aonde? 'Cê vai para as vilas como tinha dito?—
— Oi batata, sim eu vou para lá. 'Cê vai me visitar né? —
— É claro né! Ouvi dizer que a vista para o pôr-do-sol lá é maravilhosa, quero fotos hein?—
— Claro que eu vou mandar. Você quer ir comigo até o ponto do ônibus?—
— ah, bora—
Os dois caminharam lado a lado, conversando e rindo, com uns empurrões no meio. Quando chegaram no ponto do ônibus, ligaram para uns amigos para avisar que joo ia embora e também para lhe dar os parabéns.
O ônibus chegou e com isso jaekyung se levantou, abraçando batata que retribuiu o carinho.
— Boa viagem, e vê se não pega ninguém hein?— batata brincou.
— ah cala a boca! — ambos riram — obrigado cara.
Com um último aceno, jaekyung entrou no veículo.
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destino?
RomanceDois adolescentes com as emoções á flor da pele. Joo jaekyung, no seu aniversário de 18 anos, decidiu explorar a aldeia mais afastada da cidade, onde a vida é bem diferente da vida na cidade. Kim dan, um jovem de 17 anos, vive nessa mesma aldeia. C...