Capítulo 1- Parte 1: A Barista

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Meu nome é Dakota Malone, Tenho 19 anos, estudo psicologia na UIP, Universidade Internacional de Psicologia, trabalho em um bar em baixo da rua Green 33, e pra entender por que estou contando isso hoje, vamos voltar um pouco no tempo para entender isso.

Chicago 2015

-Um nove Dakota? Sério?... estão tão decepcionada com você minha filha, não dá pra você parar de ser tão incompetente por um segundo!?-ela grita com a prova na mão.

-mas mãe...eu dei tudo de mim, mas a prova valia dez...

-meu Deus, mesmo se esforçando ainda é incompetente, não dava pra você ser igual sua prima? Ela tira dez em todos os trabalhos e provas, mas você é uma decepção.

-mãe mas.- ela é interrompida pela mãe

-mas nada! Se você não se esforçar da próxima vez, nem precisa voltar pra casa

Viram as cenas que eu passei?, mas o pior aconteceu quando eu fiz 15 anos

- VOCÊ O QUE DAKOTA?!- gritou ela serrando os punhos de raiva
-mãe é só um trabalho de barista, o que tem demais?- eu disse nervosa
- O que tem? o que tem?! Você ainda tem coragem de perguntar o que tem?!

Eu nunca tinha sentido tanto medo da minha mãe na minha vida.

- o que tem que vão me xingar demais e pra caralho dizendo que minha filha é uma bêbada, uma alcoólatra, uma impureza!- ela dizia apontando o dedo na cara de Dakota

- Eu não sou bêbada e nem nunca fui! Você só quer saber desse status que só equivale a você!-eu dizia quase chorando

Ela me deu um tapa na cara.. naquele momento eu percebi que minha mãe era um monstro e que ela não me amava de verdade.

-sua...sua...sua idiota!, você não percebe o que você fez?!, você bateu na sua própria filha porra!- eu disse com a mão na minha cara tapando a mancha vermelha do tapa

-cala a boca, pega suas tralhas e vai embora, aqui você não mora mais sua puta...-ela dizia apontando para a porta.

-Tá! Vou ficar lá na vovó! Lá pelo menos eu me sinto acolhida por minha verdadeira mãe que é ela e não você...- eu disse indo pro meu quarto indo buscar minhas coisas.

A partir dali eu morei com minha avó, ela me acolheu de verdade depois daquela situação, ela era como realmente minha mãe real

-Já posso invadir agora?- ele disse entrando na narração.

-Agora não Gabriel, depois- ela dizia empurrando ele

-tá,aff, sua chata - ele sai

Desculpa por isso gente, mas continuando, anos depois em 2024, eu estava no meu intervalo, mas como eu sou a única barista daquele bar, eu fiquei lá dentro fumando, eu não estava sozinho, tinha um velho dormindo em uma mesa.

Estava tudo bem até então, até o sujeito aparecer...

Continua...
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Galera, primeira vez postando aqui kk, espero que vocês gostem, fiz com muito carinho, beijos, até a próxima!

(Desculpem o capítulo curto, eu acho que tá curto né, mas é só uma apresentação, até a parte 2, bye)

Querido Gangster Onde histórias criam vida. Descubra agora