Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
─── porra canela fina, apostei 60 conto e perdi! ─── digo com raiva e ódio desse vagabundo que me enganou.
Desgraçado do canela fina, me enganou direitinho no tigrinho! Perdi 60 contos por causa desse traste! Que raiva, que ódio desse canalha!
─── Ah, não me enche, seu otário! Se não sabe jogar, não jogue! E quanto ao dinheiro, bem, você sabe como é, no jogo vale tudo. E olha só quem fala, o mané que caiu na minha lábia fácil como um patinho! Mas relaxa, logo você recupera, ou não... ───ele diz sorrindo orgulhoso depois de ter me enganado
Safado!
─── Ah, vai se lascar, Canela Fina! Não adianta tentar justificar suas trapaças e truques sujos. Você é um safado, um mulherengo que adora enganar os trouxas e roubar dinheiro de quem confia em você. Mas saiba que um dia a casa cai, e quando isso acontecer, você vai se arrepender de ter mexido comigo! ─── digo furioso
Eu apostei um rim no jogo do tigrinho!
─── Ah, que discurso bonito, Jacinto! Mas vamos ser realistas aqui, quem é que não gosta de uma boa jogadinha, não é mesmo? E quanto a roubar dinheiro, bom, você sabe como é, negócio é negócio. Mas olha só, se quiser uma revanche, estou sempre disponível. Só não venha chorar depois quando perder de novo, hein? ─── ele diz enquanto sorria desafiador e com deboche.
Kengo safado!
Eu cerro os punhos com tanta força que minhas unhas ameaçavam perfurar minhas próprias palmas. Meu rosto contorcido de raiva era uma mistura de vermelho e púrpura, meus olhos faiscavam com uma intensidade assustadora. Cada palavra pronunciada por Canela Fina era como uma faca afiada sendo cravada em meu peito,
perfurando não só sua carteira, mas sua confiança e dignidade. A sensação de ter sido traído, ludibriado por alguém em quem confiou, era como um veneno que se espalhava por minhas veias.
consumindo-me com uma ira descontrolada. A raiva fervilhava dentro de mim, transformando-se em uma energia pulsante que o impelia a revidar com toda a força que tinha. Mas por enquanto, ele se segurava, alimentando a chama ardente da vingança que ardia em seu interior.
Eu precisava manter a compostura, não podia deixar que Canela Fina percebesse o quanto suas palavras me afetavam. Respirando fundo, eu me esforcei para controlar a fúria que me consumia por dentro. Sabia que precisava encontrar uma maneira de virar o jogo a meu favor, de mostrar a esse trapaceiro que eu não era um alvo fácil.
Com um semblante sério, encarei Canela Fina diretamente nos olhos e respondi com firmeza:
─── Você pode se gabar agora, Canela Fina, mas lembre-se de que a justiça sempre encontra seu caminho. E quando chegar a hora, você terá que enfrentar as consequências de suas ações. Mas enquanto isso, pode ter certeza de uma coisa: eu vou me preparar, vou treinar, e quando menos esperar, vou surpreendê-lo. E quando esse dia chegar, você vai se arrepender de ter mexido comigo. ─── Minhas palavras são carregadas de um ódio ardente, impregnadas com a promessa de uma vingança meticulosa.
