A Sala do Hokage - Tobirama x Tsunade

Parte 2

— Parece que você anda lendo mais do que anatomia! Eu não diria que é tão experiente com tão pouca idade e sim que está realizando seus desejos secretos comigo! E por quê? Assim como uma boa Senju, detesta ser desafiada!

Suas palavras me deixavam louco e era a única forma que ela tinha de fazer isso, imobilizada, mas cedi. A penetrei de uma vez só com um olhar predatório, mas quem precisou conter o gemido fui eu. Virei o rosto pra cima com os olhos fechados, inundado pela sensação de prazer, era extremamente molhado e apertado. Tsunade gritou ao me ter inteiro dentro dela, mas um grito em meio à gemidos, precisei ser rápido para cobrir seus lábios com a mão para que ninguém ouvisse.

Ao desviar o olhar para baixo, me deparei com suas mãos agarrando a beirada da mesa. O selo estava enfraquecido, mas ela não podia ter mais chakra do que eu. Deduzi que era pela força física, afinal. Seria possível ela conseguir se libertar completamente? Isso me deixou internamente furioso! Segurei seu quadril com ambas as mãos, afundei meus dedos em sua pele macia com força, fodendo sua buceta apertada como um animal, ritmado, frequente, rápido, ignorando a dor ao ter meu corpo batendo contra o seu abruptamente nas partes mais sensíveis, já que a sensação de dominá-la e o êxtase eram superiores.

O esforço para conter os sons que a loira emitia eram notáveis, mas eu já não me importava. Se alguém entrasse por aquela porta, quem quer que fosse, teria que aceitar que sou o líder de Konohagakure e se opor a mim não era uma boa ideia. Além disso, me dava uma certa pontada de orgulho possuir Tsunade e se todos no mundo pudessem ver isso, estaria completamente satisfeito em mostrar que ela me pertencia.

— Você é forte, mas é minha! Não pode escapar disso — minha voz soou mais grave, carregada de luxúria, mas não obtive resposta, os gemidos saíam descontrolados dos lábios da Senju, ainda que em um volume moderado, duvido muito que ela conseguisse dizer qualquer coisa — Isso! Geme pra mim, minha putinha! É tudo o que vai conseguir fazer agora!

Empurrei com mais força, levando seu corpo a dar solavancos brutos sobre a mesa em um vai e vem intenso. Meus documentos iriam pro espaço depois daquilo, mas também não importava mais nada! Konoha poderia desabar naquele momento bem diante dos nossos pés e não faríamos absolutamente nada para impedir.

Fiz muitas coisas das quais não me orgulho naquele dia, mas faria tudo de novo! Eu a dominava, mas estava lá como um tonto, preocupado em satisfazer a garota antes de qualquer outra coisa.

O chakra moldado em relâmpago também traía os meus sentidos, conforme eu o liberava dentro dela junto ao meu membro, o esforço para que as descargas elétricas não me levassem ao limite também era descomunal. Por que eu simplesmente não usei as mãos primeiro? Como disse, irracionalidade. Fiz apenas o que ela pediu, sem pensar muito.

A loirinha se derreteu ali mesmo, arfando contra as folhas com o cabelo quase inteiro no rosto, ela não podia se mover para ajeitar qualquer coisa e duvido que faria. Senti seus músculos internos engolirem ainda mais meu pau, pressionando em contrações fortes. A maldita força de Tsunade se estendia a outras partes do corpo e ela se aproveitava disso para me torturar também, esmagando meu membro dentro dela durante um orgasmo longo. Quando percebi, não conseguia sair do lugar, estava preso ali.

Levei uma das mãos sobre a mesa como um apoio desesperado para o meu corpo, estava também ofegante e suado. Sua técnica não era exatamente uma novidade, mulheres ninja podiam concentrar o chakra onde quisessem, mas ter a força física dela era outra história, a concentração de chakra em Tsunade era algo perigoso e digo com propriedade, doloroso.

— O que você está fazendo? — perguntei com dificuldade, minha voz quase não saiu.

Minha ereção ainda era forte demais pra que eu conseguisse aliviar a pressão feita por ela, pelo contrário, cada vez mais a senti latente, pulsando forte.