❛ 𝐎𝐍𝐃𝐄 Do Ha-na sente que o novo parceiro da equipe é muito mais do que um amigo para ela.
Ou
𝐎𝐍𝐃𝐄 Cha Hyun-Soo faz de tudo para conquistar Ha-na, uma colega do seu mas novo trabalho.
꒦꒦꒷꒦꒷꒦꒦꒦꒷꒦꒷꒦꒦꒦꒷꒦꒷꒦꒦꒦꒷꒦꒷꒦
ᝰ.𝘠...
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De subto ele parecia está de volta, só que não em sua casa e sim num hospital.
- Onde diabos eu estou?! - ele perguntou para si mesmo
Ele tentou se soltar dos fios e tubos que o prendiam é foi até o espelho.
- Caramba, sou eu mesmo. Eu tô vivo.
Então ele se lembrou do que tinha acabado de ver, num suposto sonho.
- Cara, que sonho estranho - ele balançou a cabeça tentando se esquecer daquilo
Quando de repente seus cabelos começaram a cachear. Literalmente do nada.
- Wow! Que diabos tá acontecendo comigo?!
Ele correu em direção a porta dando de cara com uma enfermeira.
- Oh! Você acordou Hyun! - ela disse contente - Sente ali, vou chamar o doutor para te examinar.
- Ah, ok...
Ele voltou ao local que estava observando ao redor.
Aquele sonho realmente tinha sido estranho...
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- Seus pais estão lá fora. - a enfermeira avisou depois de conferirem o braço do rapaz que agora estava engessado.
- Meus pais? - ele disse estranhando a situação.
- Sim! Eles ficaram tão preocupados com você! Pode ir querido, não os deixe esperando mais.
Meio receoso o rapaz saiu do quarto onde estava e deu de cara com seus pais sentados mechendo no computador.
- Ah! Finalmente meu bebê - a mãe do jovem veio correndo para abraçá-lo
Mas assim que o doutor e a enfermeira os deixaram a sós para conversar ela o soltou e limpou a roupa.
- Desculpe pelo que aconteceu.
Apesar de não responde com palavras a mãe do rapaz descontou sua raiva com um tapa na cara do mesmo.
- Deixe de envergonhar sua família.
- Calma amor, a culpa não foi dele. Acidentes acontecem - o pai tentou defender mas em vão.
- Cale a boca você também! - ela pós os braços na cintura - Se ele fosse como o irmão irmão escolhesse estudar numa... localização melhor, ao invés daquele bairro pobre e podre isso não teria acontecido.
- Mãe! - Hyun gritou em protesto.
- Nem mais um piu. - ela pós a mão na temporada suspirando profundamente - Isso é tudo culpa daquela maldita garota que só queria seu dinheiro. Ele deve ter feito alguma macumba pra mudar sua mente.
Então ela o olhou com pena.
- Eu não deveria discutir com você meu filho. - ela o abraçou novamente mas ele não reagiu nem abraçou de volta - Eu só preciso afastar aquela imunda e tudo está resolvido. Você vai ser um bom filho como antes.
- Não chame ela de imunda! - ele vociferou com lagrimas nos olhos
Ela suspira.
- Hyun, eu gosto tanto de você. Porque desistir de tudo por causa de uma garota filho?
- Mãe...
- Que garota? - o pai que estava por fora de tudo perguntou
- Amor... Por favor, me deixe conversar com meu filho em paz.
- Mãe, eu vou indo. - ele passou por ela indo em direção a rua
- Aí meu Deus. Me ajuda com essa criança! - ele conseguiu ouvir a mãe exclamar
E foi então que ele viu uma luz estranha brilhando na rua. Ela tinha vários tons de cores que brilhavam.
Ele estendeu a mão e conseguiu tocar naquilo.
- O que você está fazendo agora Hyun-Soo?
Ele se virou abruptamente em direção a voz.
- Mãe, você não está vendo... - mas parou no meio da frase
- O que você está tocando? A poluição?
- Amor, vamos para casa - o mais velho da família disse apoiando o braço no ombro da esposa delicadamente - Até breve Hyun. - ele sorriu com os olhos - Quee que eu lhe acompanhe até onde você está ficando? Na casa de... seu amigo?
- Não pai, obrigado.
- Apareça lá de vez enquanto filho. Sinto sua falta.
- Tá certo pai.
Então os dois se afastaram em direção ao motorista que os esperava.
Mais Hyun não conseguiu parar de pensar no que tinha visto. Tinha enlouquecido de vez, só pode.
Ou talvez não. Ele pensou quando viu uma garota vestida com um casaco preto, e acompanhada por um garoto vestido da mesma forma darem um salto em sua frente.
Ambos tinham cabelo cacheado. Seriam irmãos?
Pensando bem, ele também é com o cabelo cacheado depois daquele acidente.
Bem, a garota era bem bonita...
- Cuidado! - o rapaz gritou para ele
E só então ele viu uma pessoa correr em sua direção. Não como os dois que vira antes.
Ela era assustadora.
Num golpe certeiro a garota atingiu o pescoço daquele... ser.
- Era novo, - ela disse ao garoto cacheado. - Você pode invocar Mun. Eu tenho que tratar de outro assunto...
Não sei o porque, mas sai correndo. O mais rápido que pude.
Na verdade onde eu morava não era tão longe daqui.
Mas estava com medo de ir agora, então rodei por mais dois quarteirões até qje decidir voltar.
Destranquei a porta e a casa estava toda escura.
- Jae, cheguei - anunciei
À medida que entrava fui acendendo as lâmpadas.
Normalmente o Jae deixava tudo apagado, porque só ficava no quarto jogando.
Foi até o quarto e larquei a bolsa na entrada, por um momento eu ia acender a luz.
Até que tive que conter um grito com uma das mãos.
- Hyun... - ele meio que tentou dizer meu nome mas logo apagou.
Aquela garota estava com a mão em frente ao rosto dele, e alguma espécie de magia saia dela.
- Olá. - ela disse meio informal - Só preciso de um segundinho pra apagar suas memória, ok?