Capítulo III - O PESO DA ESCURIDÃO - PARK ROWOON

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Aviso este capítulo contém cenas de BDSM e abusos, se você tem sensibilidade, por favor não leia, mas se mesmo assim quiser ler, é de sua responsabilidade.

Rowoon  on

Ao sair do escritório passei pelo salão principal e vi uma morena de cabelos cacheados no palco, até pensei em chama-la e me divertir um pouco, e quando eu pensei que não poderia melhorar encontrei uma loirinha com o mesmo tamanho que o doce Benjamim, a sensação de ouvi-lo me chamar de Senhor tomou conta de mim e me deixou louco, fiz sinal para um dos seguranças mandando ela subir, que me atendeu prontamente.
— Olá docinho, qual seu nome?
— Olá Senhor, eu me chamo Alice, mas pode me chamar de Liz, como posso servi-lo?
— Ah não se preocupe você já vai descobrir!
Peguei na mão dela e fomos para a ala dos quartos, chegando escolhi o quarto 69 o meu favorito, por ser o único quarto com isolamento acústico do jeito que eu pedi.
Alice estava meio receosa, mas adentrou o quarto comigo!
— O que houve Liz, está com medo de mim?
— Não senhor, é que eu nunca!
— Ah não se preocupe serei carinhoso com você (ela não sabe o que a aguarda)
Tranquei a porta e escondi a chave, fui ao frigobar e servi um pouco de champanhe para nós dois. Ela tomando a taça da minha mão bebeu tudo e eu estava imaginando se meu doce Benjamim bebia assim também, aquilo estava me corroendo e me deixando mais excitado, sentei na poltrona em frente a cama e coloquei uma música, Liz entendeu o recado e começou a dançar em cima da cama tirando suas peças de roupa.
Minha mente viajou, imaginei Benjamin dançando pra mim daquele jeito e meu membro foi ficando duro, duro e mais duro, Liz percebendo minha excitação desceu da cama e veio ao meu encontro de quatro, como uma cachorrinha, ela colocou a mão em cima da minha excitação e sua reação me fez rir um pouco.
— Senhor isso é enorme!
— Não se preocupe docinho, estou certo que você dará conta do recado.
Ela prontamente foi desabotoando minha calça e a tirou, me deixando somente com a cueca box preta bem marcada, ela observa e me provoca, ela deitou na cama e começou a se tocar bem na minha frente, eu fiquei louco, me ajoelhei na frente dela e mordisquei suas coxas, bati em sua bunda e ela arfando em cima da cama, e minha mente sempre em Benjamin, seus gemidos me deixaram mais excitado até o momento em que eu a amarrei na cama com minha gravata, abri suas pernas e a chupei com muita vontade, ela já estava toda molhada e minha língua judiava do seu clitóris, enquanto a maltratava com a boca minhas mãos iam de encontro ao seus seios e eu apertava com força, ela gritava:
— Senhor! Ah por favor.
Eu olhava pra ela e via Benjamin se contorcendo sob meus toques, tirei a cueca que já estava me machucando e meu membro saltou para fora, peguei uma camisinha e aumentei a música no quarto, olhei nos olhos de Liz que já estavam arregalados com o que viu, enquanto colocava a camisinha eu disse a ela:
— Você nunca pegou um cara grande como eu?
— Não, nem sabia que isso poderia existir.
Pincelei a cabeça do meu pau sobre sua entrada, e fui a penetrando devagar, Liz amarrada na cama gemia, e eu penetrando lentamente, a música ajudava a disfarçar mais eu só falava
— Benjamin, como você é apertado e tão quente!
Liz tentava fechar as pernas mas eu não deixava, queria que ela visse um homem de verdade a fudendo de todo o jeito.
A lentidão foi embora quando meus olhos brilharam em dourado, Balerion não estava mais para brincadeiras, coloquei Liz de quatro e fui fundo em sua buceta que já estava toda molhada.
— Ah Senhor, aí, caralho, minha bucetinha!
Minhas mãos iam de encontro a sua cintura que eu segurava enquanto estocava com força, Liz olhava para trás e sorria aquilo me animou, e eu fui com mais força ainda. Meu Pau era enterrado na sua buceta, e a cada movimento eu me sentia mais duro ainda, com a mão direita puxei seus cabelos loiros e a esquerda dava tapas em sua bunda que já estavam vermelhas, Liz chorava e se contorcia a cada estocada.
— Meu docinho, como você é gostosa.
— Ah, meu Senhor, eu sou sua, sua puta – ela falava pausadamente.
Tirei meu membro e a peguei no colo, me deitei e fiz ela sentar em mim, olhando nos meus olhos, Liz cavalgava com certas dificuldade, suas forças já tinham se esgotado, eu a segurei nos meus braços largos e a penetrei com toda a força que havia em mim.
— Ahhhhhhh, eu vou, Senhor, eu vou!
Suas falas entram em meus ouvidos como uma doce música, sem ao menos receber uma resposta, Liz gozou e esguichou em cima de mim, aquilo me deu tanto prazer, que a continuei nossa brincadeira por tanto tempo que não há vi desmaiar, ao findar ela havia gozado 3 vezes e eu duas. A deixei no quarto toda marcada, sua buceta e sua bunda estavam vermelhas.
Deixei um bilhete na cômoda e um cheque no valor de 48 Mil Reais. Tomei banho sai do quarto e avisei que a menina do quarto 69 precisaria de cuidados médicos. Alex me olhou todo assustado, mas entendeu o recado. Entrei em outro quarto me deitei e uma velha amiga veio me ver, a doce escuridão.

Passado on
Cordas, chicotes, algemas, braceletes e vendas, normalmente crianças possuem peões, bolas, bicicletas de brinquedo, já eu não.
Eu estava em um quarto trancado mais uma vez, já era de costume aqui em casa, quando meu Pai saia, minha madrasta me trazia para cá, quando ela saia meu Pai me trazia. Hoje não era diferente, meu Pai viajou a negócios, Annie, minha madrasta me amarrou em uma pedra fria, vendando meus olhos a única coisa que posso ouvir e sua voz que já me dá calafrios.
— Oh Rowoon, como você consegue, ah, nem seu Pai me satisfaz desse jeito, você é tão gostoso.
— Annie por favor me deixe ir, eu prometo não contar nada ao Papai.
— Cala boca moleque, você vai me satisfazer mais, embora eu tenha gozado duas vezes, ainda estou com vontade de gozar, quero mais, muito mais.
Annie começou um boquete lento, e aquilo já me deixava duro, impossibilitado de ver alguma coisa, só sinto ela segurando meu pau e se posicionando sobre mim, ela cavalgada e gemia, e gemia, eu só sentia o prazer tomando conta de mim e eu gozando nela, e ela esguichava em mim.
Até o momento em que eu consegui romper as cordas joguei ela no chão, Annie abismada tentou fugir, mas, eu pulei em cima dela, e dei uma chave de braço nela, ela assustada ficando sem fôlego desmaiou, eu a amarrei na parede, usei as cordas em seus braços, pernas, coxas, amarrei seu pescoço. Quando ela acordou não podia ver nada, pois a mesma venda que ela usava em mim eu coloquei nela, eu me divertia com a situação. Ela chorava e implorava para que eu a soltasse, peguei um chicote e comecei a bater em seus peitos, ela se contorcia quando o couro entrava em contato com a sua pele, peguei um vibrador e coloquei em sua bunda, ela gritou, nunca havia feito sexo anal antes, eu liguei o vibrador, o problema é que ela gemia muito alto, então tampei a sua boca, aquela sensação de controle, domínio e poder tomou conta do meu ser, eu só lembro de ter penetrado minha madrasta com toda a minha força enquanto isso eu falava em seu ouvido:
— Espero que você esteja gostando, sua vadia imunda, é bom quando você é amarrada? E essa sua buceta que já está toda molhada, aguente firme porque isso é só o começo!
Annie chorava e gemia mesmo com a boca tampada, quando eu estava pronto para gozar, tirei o meu Pau e gozei fora, ela protestou, então tirei a mão de sua boca para entender o que seria dito.
— Não, por favor gozei em mim é tão bom!
— Você já gozou Madrasta ?
— Ainda não!
— Ótimo.
Fui na cômoda peguei um lubrificante e passei na minha mão, me ajoelhei na frente dela e fui colocando um dedo após o outro, ela só conseguia abrir a boca para gemer, foi então que meu pulso adentrou, fui estocando meu punho dentro dela até o momento que ela se contorceu e gozou, enquanto Annie gozava eu continuava, aquilo era bom demais, essa sensação de controle me dava prazer, tirei meu punho melado de dentro dela, e soltei todas as suas cordas, menos a do pescoço, ela começou a se debater, seus olhos marejados olhavam para mim com certo desespero.
Até que eu a soltei, ela caiu no chão, tossindo, buscando fôlego. Eu me ajoelhei peguei no seu pescoço e disse.
— Espero que seja está a última vez, na próxima vou garantir que você seja enterrada irreconhecível, como se tivesse sido estuprada por 100 homens.
Joguei ela no chão e sai daquele quarto.

Rowoon on
Quando abri os meus olhos, percebi que era mais uma de minhas lembranças que toda a vez vinham para me atormentar. Eu me levantei, olhei no espelho e me vi todo arranhado da noite anterior, olhei para o teto e sorri, mesmo sabendo que não foi meu doce Benjamim que fez aquelas marcas, foi uma ótima sensação imaginar que ele se derretia em meus braços, gritando e gemendo o meu nome.
— Ah Benjamim,  você será todo meu!

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Eitaaaaa!
O que está se passando por aqui, Jesus 🔥
Kkkk
Sei que não conhecemos esse Rowoon, na verdade quero mostrar um lado dele que nunca foi visto.
Vamos entender o que se passa na cabeça desse ser!
Ah para sua informação, nossos Alfas Lúpus possuem 29 anos, 1.90m e 23cm de pura safadeza rsrs.....

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⏰ Última atualização: Apr 26 ⏰

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