Sagrado Profano

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Era apenas um trato, apenas sexo, apenas uma vez, mas aquele corpo deixava as coisas mais difíceis, assim que nos encontramos no estacionamento,  perto do meu prédio nos beijamos intensamente, enquanto ele dirigia passava suas mãos grossas e calejadas em minha pele quente, durante o caminho apenas ele falava, não queria estragar a nossa amizade, passamos por coisas difíceis em nossas vidas, era apenas uma rota de fuga. Ele escolheu um motel discreto, onde assim que você chega sobe para o quarto, Wagner estacionou e logo subimos nos beijando, ele me queria tanto quanto eu queria ele, aquelas mãos abrindo minha roupa, beijando minha pele quente, meu corpo se arrepiava com aqueles beijos, então sentir meu sutiã cair, enquanto ele tirava a camisa fui abrindo sua bermuda, tudo aquilo era divertido e um segredinho apenas nosso, assim que abaixei tudo de vez comecei a colocar tudo na boca, chupando devagar e apertando um pouco, me lambuzando toda chupando ele, então me levantou e me deitou, tirou minha calcinha e me beijou intensamente novamente, de repente ele começou a me tocar gostoso e finalmente relaxei em seus braços, aquilo era um erro, que eu queria em várias posições, descendo o beijo para o meu pescoço e meus seios, apertando e mordiscando devagar, apesar do ar-condicionado tudo estava quente, suas mãos passeavam pelo meu corpo, puro prazer e amor profano, aquele olhar de caçador querendo me comer, sua língua desceu em minha pele salgada até minha buceta, que já estava molhada e se arrepiava a cada toque. — Buceta gostosa— disse baixinho.
Wagner começou a me chupar enquanto penetrava dois dedos, que deslizavam  facilmente entrando e saindo, meus gemidos ecoava pelo quarto, então ele parou e beijou minha boca de uma forma diferente do combinado, seu corpo quente no meu, conseguia sentir seu pau pulsando na minha entrada apertada, então começou penetrando devagar e provocando, observando minha reação, meu corpo implorava por mais — Mais rápido— pedir e implorei. — A cada vez que você implora, irei mais devagar e não te deixarei gozar— disse socando fundo, tentando não me olhar diretamente, afundava seu rosto em meus cabelos perfumados, se segurando pra não gozar rápido — minha puta gostosa— falou entre gemidos, socando fundo e forte, nossas respirações estavam pesadas, então em um ofegante gemido gozei, travando minhas pernas em sua cintura, enquanto ele movimentava seu quadril mais rápido até que sentir seu leite quente se derramando dentro de mim, Wagner colocou todo seu peso sob o meu, acariciei seus cabelos como um gesto de carinho — Quer tomar um banho? — perguntei, já me levantando — O que fizemos não é sujo, se toma banho pra tirar a sujeira— ele me respondeu e beijou minha cabeça. Ele pagou a conta e fomos embora, chegando no estacionamento do meu prédio ele me beijou profundamente, depois me abraçou — Não fique estranha comigo, ok?— apenas afirmei com a cabeça e entrei.

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