Minho-𝐓𝐌𝐑

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Da Rivalidade ao Amor

Minho não era conhecido por sua paciência, especialmente quando se tratava dos novatos que chegavam à Clareira. Quando eu apareci, determinada a me tornar uma corredora, ele não foi diferente. Minho via aquela garota como uma intrusa desafiante, uma novata que precisava provar seu valor.

Meses se passaram, e comecei a sentir o peso da solidão em um lugar cheio de garotos. Cansada de estar cercada por uma atmosfera masculina, buscava refúgio no Campo Santo, onde podia chorar sem ser incomodada. Foi lá que Minho me encontrou, recém-saído do labirinto.

Ele me observou indo em direção à floresta e decidiu seguir-me discretamente até o Campo Santo. Ao se aproximar, me viu chorando, um vislumbre raro da minha vulnerabilidade. Sem pensar muito, sentou-se ao meu lado.

"Ah, claro. Você finalmente encontrou um lugar para se enterrar e fugir das tarefas", ele disse sarcasticamente.

Levantei o olhar, surpresa ao vê-lo ali.

"Você? O que está fazendo aqui?"

"Apenas apreciando a vista. Parece que encontrei uma nova amiga para compartilhar o choro", ele respondeu com ironia.

"Não comece comigo, Minho. Não somos amigos."

O sarcasmo era mútuo, mas algo no olhar dele revelava uma suavidade inesperada.

Minho estendeu a mão, enxugando as lágrimas com gentileza.

"Desculpe por isso. Não gosto de ver ninguém triste, nem mesmo você, sua pequena Mértila."

O gesto surpreendeu-me. Coloquei a mão em seu pescoço, sentindo o calor e o cabelo molhado pelo suor.

"Estranho... como um ser tão chato pode ser tão... atraente?"

Minho sorriu, deixando escapar uma risada sincera.

"É o meu jeitinho."

A conversa mudou de tom à medida que compartilhávamos histórias e risadas. Fiquei sem querer admitir, mas sentia uma conexão crescente com ele.

"S/N, se você quiser uma companhia melhor do que a terra, venha correr comigo amanhã. Se conseguir me acompanhar, talvez eu te conceda um lugar especial."

Aceitei o desafio, e no dia seguinte, corremos pela floresta. Minho guiava-me pelo caminho, brincando e provocando durante o percurso.

Ao final do dia, levou-me até minha rede, um lugar um pouco afastado dos outros. Ele me beijou de verdade, sem se importar se alguém nos visse.

No dia seguinte, após uma discussão com Alby, tornei-me oficialmente uma corredora, e Minho levou-me para o labirinto. Quando nos afastamos dos olhares dos clareanos, ele me puxou para a parede e me deu uns selinhos.

Nos dias seguintes, exploramos nosso novo relacionamento, com toques sutis e selinhos rápidos entre as corridas. Minho adorava que eu corresse na sua frente, não apenas pela proteção que podia oferecer, mas também pelo prazer de olhar minha bunda, isso já tinha virado rotina e ele não fazia a mínima questão de disfarçar.

Os dias se tornaram semanas e Minho e eu estávamos cada dia mais próximos.

Após uma de nossas corridas pelo labirinto, ele sussurrou um "me encontra no Campo Santo assim que todos estiverem dormindo". Segui o que ele disse, e o encontrei lá. Minho veio com as mesmas brincadeiras de sempre, mas hoje parecia mais sério.

"Agora que você é uma corredora, vou te mostrar a Sala dos Mapas."

Puxou minha mão e saímos andando até que vi uma cabana bem escondida. Minho revelou uma maquete perfeita do labirinto e também que não havia uma saída. Isso me abalou muito.

Fiquei estática até sentir o calor ao meu redor; Minho estava me abraçando. Sem dúvida alguma, os abraços dele sempre foram os meus favoritos. Beijos leves do meu pescoço até a boca e eu entendi para onde estávamos indo.

Quando dei por mim ele já tinha levantado meu vestido e afastado minha calcinha, graças a Deus eu coloquei uma bonita, senti sua respiração quente e me arrepiei.

A sensação que ela tem quando ele começa a socar os dedos em sua buceta é algo novo. Ela aperta os próprios peitos e levanta o tronco para ter a visão do asiático agarrado ao seu clítoris e enfiando um dedo em sua vagina. O penis dele ficará cada vez mais duro. Ele encaixa a boca e a menina vai no céu e volta com o novo estímulo, é possível ouvir uma leve risada pela parte do asiático ao ouvir os doces gemidos dela.
Um formigamento no pé da barriga e leves choques em suas pernas, eram sinais claros de que s/n estava a poucos segundos de chegar ao clímax.

Ela sentiu o gosto de si própria que era meio azedo e o gosto da menta na boca de Minho assim que ele a beijou. Em um gesto rápido ela abaixa a calça e espalha o pré semen que escorria pela ponta dura do garoto. Ele solta um gemido baixo quando sente os dedos frios encostando em seu pau quente. Após espalhar o pré semen e o gozo que a garota soltou anteriormente, ele coloca dentro dela. O aperto foi tão grande que ele podia jurar que ela estava o esmagando e isso proporcionou um prazer gigante para ambos.

Ele empurrou mais rápido enquanto fazia círculos em seu clítoris a garotinha estava mergulhando em prazer por ter tanto estímulo, apertando ainda mais seus seios.
Ela não era capaz de formular uma frase sequer, mas Minho por outro lado, volta e meia soltava um :

-"você é tão apertada"
Ou
- "eu poderia comer essa bucetinha para sempre"

Por sorte eu estava tão submersa em prazer que não deu tempo de ter vergonha de nada.

As vezes ele era fofo até, mas em questão de instantes já estava chamando ela de "minha putinha" novamente. As bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e a respiração afegante de s/n, tudo nela fazia o asiático ficar cada vez mas excitado. Ao gozar ele deu um tapa estralado em sua bunda e tirou o pau observando o gozo de ambos escorrer da buceta rosada da garota, o gozo também escorria de seu pau. Ele foi para cima dela novamente arrumou alguns fios rebeldes que insistiam em cair sobre os olhos e depois disse "acha que aguenta mais uma?"

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