Don't feel anything for her - Billie Eilish |G!P|

0.1 | Dangerous day |

Oiê meus amores!!
Essa é minha primeira fic que eu posto
E posso dizer que fico feliz...
Esse primeiro ep é bem pequeno por causa da minha criatividade kk
E, G!P é tipo "garotas com pênis" enfim são garotas intersexuais! Recomendo pesquisar pra entender um pouco mais kk
Boa leitura babies

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Melina pov |:|

Era 7 da manhã e eu tinha acabado de acordar com o som do despertador em minha cara. Ninguém merece!

Me levantei de minha cama de casal já pensando no dia difícil que teria pela frente. Desliguei meu alarme pegando meu celular para ver se tinha algo novo e realmente tinha.

Era uma mensagem de um número desconhecido como: "Você merece uma facada!". E uau! Alguém bem corajoso pelo caso, já que eu era uma das advogadas mais famosas de Los Angeles.

Eu poderia descobrir quem estaria me mandando isso facilmente, porem só revirei os olhos e segui em frente indo para meu banheiro.

Fiz minha rotina matinal de toda manhã, e parti para o banho. Já que ele me ajudava tirar o mal humor da manhã. E era realmente muito bom sentir aquela água quente caindo sobre meu corpo, muito relaxante.

O banho não passou mais de 15 minutos e eu já estava fora do box, pegando meu roupão e uma toalha para enrolar no cabelo por causa de meu fios molhados.

Coloquei um body preto de gola alta e de mangas longas por causa do frio que fazia em Los Angeles pela manhã. Também uma saia curta cinza com uma meia calça quente.

Eu fiquei me olhando por alguns minutos em meu espelho do closet vendo se eu tava em um estilo que me agradasse e eu realmente estava, então sai de lá peguei meu celular que estava em minha cama e fui para cozinha encontrando minha "mamãe". O nome da senhora era Evangeline, e eu considerava ela uma mãe para mim.

- Hello Linn! Bom dia. - Falei e quanto me envolvia em um abraço com a mais alta.

- Oi, Mel! Acordou bem? - faço um sinal de sim com a cabeça enquanto linn colocava um prato com algumas panquecas e um café no balcão sinalizando que era para mim.

- A tita! Eu amo suas panquecas, obrigada! - Falo sorrindo, enquanto ia para o balcão e começando a comer.

Eu chamava ela de linn ou Tita já que eram meus apelidos carinhosos que dei para ela com 5/6 anos.

Sempre considerei ela como uma mãe, já que a minha verdadeira havia se suicidado logo depois que eu nasci.
Eu era fruto de um estupro, e eu só conhecia minha avó e meu pai que graças aos deuses que eu acredito, estava preso.

Ele tentava me matar todas vez que me via, e eu tenho cicatrizes até hoje! Meu deus, eu odiava tanto aquele homem.

Ah sim, e minha vó cuidou de mim por toda minha vida enquanto tita, ajudava em todo processo. Vovó havia morrido no começo do ano pela velhice, e até hoje nunca superei.

- Mel? Mel! - Tita me chamava enquanto me olhava preocupada.

- Ah! Oi Linn. - sai dos meus pensamentos voltando a comer o pouco que restava.

- Tá tudo bem, meu amor? não acordou triste né? - Ela continuava com uma feição preocupada.

- Não! Claro que não, só estava pensando no meu trabalho. - Isso era definitivamente mentira, mas coitada de tita, ela acreditava em mim.