A ascensão: dama de vermelho

Capítulo 1

Sabe, é meio complicado explicar um começo de uma história totalmente complicada e fora de sentido que a até mesmo quem ler se pergunta? O que eu tô fazendo aqui? Mais sempre, sempre, fica pra saber o final já que começou, mesmo a história sendo uma porcaria.

É como minha mãe me dizia, toda história têm seu começo e seu final, pena que o meu mal começou e acabou tão rápido.

Meu nome? Elisa mensing, um nome dado a minha mãe adotiva, sim, era orfã, bom ainda sou, inicialmente era, fui adotada quando tinha 12 anos, até que um belo dia minha vida virou de cabeça pra baixo..

Mais vamos deixar isso pra depois. Vamos começar do começo até o momento que eu.. hã, bem, estou caída na frente de uma praia escura olhando pro céu totalmente cheia de sangue, sim, totalmente cheia de sangue e porra como minhas pernas doem, se eu não me quebrei toda, vai ser uma grande  sorte, vou estar no lucro.. enfim, chega de papo vamos ao o que interessa..

Agora no momento, vamos voltar no começo...

A DAMA DE VERMELHO 🌹

🍷🍷🍷🍷🍷

– Elisa mensing abra está porta. Que barulho chato, que voz chat..– menina, acorde, acorde. Barulho da tranca da porta, merda. – levante-se já. Retira a coberta de cima de mim e abre as janelas.

Margareth minha mordoma. Bom na verdade dos meus pais, mais ela corre atrás de mim de vez em quando.

– graças aos céus estava com a chave reserva do seu quarto, caso contrário sua mãe me mataria. Me sento na beirada da cama.

– Olá Margareth, bom dia pra você também. Me olha de cima a baixo. – estou com uma dor de cabeça desgraçada. Sacudo a cabeça mais só piora.

– Menina, seus pais estão esperando para o café já faz vinte minutos, e nada de você descer. Sim, ela cagou para minha dor.

– vá se arrumar, hoje é um grande dia. A olho, é contagiante e surpreendente ver que a um minuto a atrás ela praticamente estava quase quebrando a minha porta e agora está saltando de alegria.

– O que têm de tão especial hoje Margareth, a não ser fazer a mesma rotina de sempre?. Ela para o que estava fazendo e se vira.

– a senhorita não lembra?. A olho com confusão. – hoje é...

– Elisa, minha filha. Tô ferrada, me viro em direção a porta. – você tem 10 minutos para descer, caso contrário será punida. Bate a porta, volto a olhar para Margareth e a mesma me olha.

– estou ferrada não estou?. Minha mãe vai me matar.

– está sim, menina, está ferradissima. Merda.

🍷🍷🍷🍷🍷

– Mãe e pai eu posso explicar, ontem eu.. Falo descendo as escadas.  –Eu sei que vocês... Não deixa eu terminar.

– Você têm três minutos, conte Elisa, por que chegou tão tarde ontem?. Minha mãe que está com os braços cruzados e meu pai está com sua revista matinal em mãos na lateral da mesa de frente para o banquete.

– Amelia, não precisa assustar nossa menina, acredito que ela tem seus motivos por chegar tal horário ontem. Meu pai larga sua revista e me olha, me dar uma piscadela e eu sorrio.

– bom, ontem eu cheguei aquele horário por motivos de. Mario arrasta uma cadeira para que eu possa me sentar, Mario é o segurança de meu pai, agradeço e eu me sento. – estudo. Minha mãe serra os olhos, por um breve momento sinto que ela a qualquer momento vai saltar daquela cadeira e esganar o meu pescoço.