Cap.11.

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...

-- Vamos todos os jogadores pra casa do Wesley, você vai Quel?? - Meu tio perguntou.

- Não sei, porque hoje eu tenho outro ensaio de fotos e também tenho que ir pro curso. - Eu digo e me sento de novo.

- Você e essas fotos, qualquer dia eu vou te acompanhar, seu tio disse que você pousa de biquíni. - O meu pretinho diz com o ciúmes percebível. - Imagina a cara do mano que vê minha mina de biquíni. - O tio Fagner dá uma gargalhada. - Nossa não dá nem para pensar que já me dá ódio. - Ele fala sentando ao meu lado, e deita a cabeça no meu ombro.

- Tudo bem então, Quel. - Meu padrinho se abana, como se fosse conter as risadas.

- Não sei pra que tanto ciumes, vocês nem namoram. - O Kayke fala entrando na salinha.

- Vai caça o que fazer, vai Kayke. - Wesley diz tirando a cabeça do meu ombro e se arrumando no sofá.

- Mas ele não mentiu. - Henrique dá dois tapinhas na nuca do Wesley.

- Vamos mudar de assunto, por favor. - Eu me remexo no sofá, fiquei um pouco desconfortada.

- Ok. Você que manda, gatinha. - Kayke fala se sentando no sofá ao lado de Henrique.

- Hmmmmmmmmmm. - Henrique debocha da situação. - Gatinha, né?! - Ele começa a rir, e o Wesley abraça minha cintura.

- Posso te levar no ensaio? - Meu pretinho pergunta, dava para ver em seus olhos o desconforto.

- Claro, meu amor. - Ele concorda com a cabeça e eu aperto sua bochecha.

- Isso machuca. - Ele passa a mão no local.

- Mas você é tão fofinho que dá vontade de fazer isso sempre. - Ele sorri.

- Parem de ser melosos. - Henrique faz uma cara de nojo, e eu do um selinho no Wesley.

- Vamos? - Eu pergunto para o Wesley.

- Vamos. - Ele se levanta e eu faço o mesmo, e logo após entrelaçando nossas mãos.

O caminho até o carro foi tranquilo, nos despedimos de uns jogadores e das pessoas em que aparecia em nossa frente, até chegar no carro, ele abriu a porta para que eu entrasse de boa, mas assim que ele entrou no carro...

- O que você e o Kayke tem? - Ele pergunta, e eu fico indignada, como assim, primeiro que eu nunca nem falei direito com o Kayke e segundo eu nunca dei nenhuma abertura, e todos os elogios inadequados que ele me fazia eu simplesmente ignorava.

- Wesley, eu nunca falei com o Kayke direito, eu e ele nunca trocou nada além de no máximo umas 4 palavras. - Eu falo calma e ele vira pra mim na hora.

- A quem você quer enganar, em?? - Ele começa a se irritar.

- Wesley eu não posso fazer nada se você não acredita em mim. - Eu digo calma olhando em seus olhos. - Eu nunca falei com ele. - Eu repito um pouco estressada. - Se você não acredita em mim acho melhor isso acabar por aqui. - Ele desvia o olhar e dá um soco no volante. - Acho melhor eu pedir um Uber, e quando você estiver mais calmo a gente conversa. - Eu falo tirando o cinto de segurança.

Nossa História - 𝑾𝒆𝒔𝒍𝒆𝒚 𝑻𝒆𝒊𝒙𝒆𝒊𝒓𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora