042 ➜ madrugada.

394 38 41
                                    

                     ALEX FERRARI                Castanheiras — ⚡️⚽️

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

                     ALEX FERRARI
                Castanheiras — ⚡️⚽️

— Valeu , Jerry. Depois te ligo para me buscar. — Disse assim que ele chegou no meu lugar desejado. Ele Acenou para mim e deu partida com o carro , se distanciando.

— Tá, agora é só achar a casa dela em meio a essas mil outras casas. Agora percebi a burrice que cometi..

      Então comecei o investigamento , fui de casa por casa olhando pela janela para ver se consigo alguma pista , como algum objeto relacionado a Karen ou a Livia , seus pais dentro de casa ou algo do tipo. Isso dará um trabalho danado..

     Já estou na quarta casa , que é uma marrom bem pequena , e quando olhei pela janela , vi uma menininha de mais ou menos 7 anos assaltando a geladeira , pegando 2 barras de chocolate , 3 Danones e para finalizar 2 pedaços de bolo de chocolate.... tão nova e tão esperta.

     Fui para a quinta , sexta , sétima, oitava... e nada , absolutamente nenhum sinal sequer da casa da Livia , ou vai ver já passei pela casa e nem percebi.

      Me sento em um banco de madeira para descansar um pouco, começo a sentir uma certa dor de cabeça e o suor começa a comparecer , minhas mãos começaram a tremer. Odeio essa maldita doença , me faz sentir fraco e com dores só por eu fazer qualquer coisa.

       Logo me levanto para continuar a investigação , e então,  alguém começa a falar:

— Ei , menininho.. — Olho para os lados e não encontro ninguém. — Garoto..

        Dou um giro a procura da pessoa misteriosa, que pela sua voz grossa , tudo indica que é um homem. Ele é invisível é? Não acho em lugar nenhum!

— Aqui garoto! Eu tô aqui..

— Tu tem uma capa de invisibilidade né? Por que não é possível. — Bufei de braços cruzados e batendo os pés.

— Aqui em baixo seu mané!

— Mané é sua mãe...eita! — Dou um pulo ao olhar para baixo. A pessoa misteriosa é um homem anão.

— Tá olhando assim comigo por que? Sou um anão normal , eu juro.

— Oque você quer de mim? — Perguntei , me sentando de volta no banco.

— Nada ué , quero conversar , sou muito sozinho...— Ele começou a olhar para o chão , raciocinando um pouco.

— Foi mal cara , tô ocupado agora. — Respondi , olhando para os lados.

— Conversa comigo mano! Se não tu vai se arrepender. — Sua voz saiu fina. Oque me fez cair na gargalhada.

— Aí que medo!!

— Eu tenho uma arma ta ligado! — Tebtou botar medo em mim , só que não conseguiu , olhei para o seu corpo todo para ver se tinha de fato uma arma ali , mais pelo que parece nem existe uma.

 𝘈𝘵𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘱𝘢𝘳𝘦 ~ 𝐿𝑖𝑙𝑒𝑥Onde histórias criam vida. Descubra agora