Prezado leitor,

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é sempre um imenso prazer tê-lo aqui conosco

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é sempre um imenso prazer tê-lo aqui conosco.

Sim, conosco!

Eu, a Narradora, entrei em um acordo com a autora de que dessa vez seria eu quem falaria com vocês.

Talvez você deva estar se perguntando quem sou, já que durante toda a narração de Feentina: A Nova Guardiã Real demonstrei ser apenas uma narradora neutra, narrando os acontecimentos com distanciamento, sem expôr minhas opiniões.

Gostaria de poder apresentar-me agora, entretanto, creio ainda não ser o momento certo para isso. Mas saiba, querido leitor, que algum dia você saberá o meu nome, e então perceberá que eu sempre estive presente, e talvez interferindo indiretamente na história. Quando isso acontecer, espero que não me culpem, como qualquer outro ser, eu apenas fiz o que achava ser o certo.

Como alguém que vive há muito tempo, tenho observado várias histórias ao longo dos séculos; e como uma boa contadora de histórias, decidi narrar sobre as que mais chamaram minha atenção.

Desta vez eu gostaria de contar-lhe sobre uma lenda antiga — mas não tão antiga quanto eu — que perambula pelo Mundo Arret. Algo como uma lenda urbana, talvez.

Antes de começar, quero lhe fazer uma pergunta: Já olhou o calendário lunar?

Espero que não seja noite de lua cheia.
 
 

Ah, antes que eu esqueça, a autora pediu para deixar-lhes as seguintes recomendações de músicas

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Ah, antes que eu esqueça, a autora pediu para deixar-lhes as seguintes recomendações de músicas. Segundo ela, esta seria a Playlist do conto:

Monsters – Ruelle

The world we made – Ruelle

Oh my dear Lord – The Unlikely Candidats

Monster – Skillet

O Demônio Do Fim Do MundoOnde histórias criam vida. Descubra agora