ℭ𝔞𝔭í𝔱𝔲𝔩𝔬 II - O primeira badalada do relógio temporal.

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𝕬pós se passarem milênios, os deuses juntamente com os semi deuses se reuniram em um grande templo, que se localizava acima da árvore universal ( Arbo Vitae) para discutir sobre o problema que talvez poderia voltar. Portanto, todos já estavam na mesa mas o Criador e Leonor não estavam assentados em seus devidos lugares. Abdalaz observando a ausência de ambos, decidiu procurá-los. No meio do caminho, o rapaz ouve gritos que pareciam de Leonor, dizendo:

- Não é justo! Teremos que ver aquela guerra sangrenta denovo!? Eu não quero mais ver mais criações e filhos mortos! - Dizia a mesma com uma voz melancólica. Nisso, o Criador de forma mansa a responde:

- Minha querida, por isso devemos escolher os heróis certos nesta ocasião. Se eu, você, seu irmão ou qualquer um dos semi deuses se manifestassem em meio essa guerra, ninguém aguentaria a áurea e a força inigualável a nossa. Causariamos um dano maior a todos, levando-os a extinção, inclusive a de vocês.

Abdalaz apenas ouvia cautelosamente a possível discussão deles, mas por desleixo do mesmo, ele acaba caindo no chão, fazendo barulho fazendo que Leonor e o Criador ouvissem o tombo. Leonor arqueia sua sombrancelha e olha para Abdalaz com uma voz sarcástica diz:

- Ah! Tinha que ser! Enxerido! O que você está fazendo aqui? Não era pra você estar assentado em seu lugar na mesa?

Abdalaz apenas responde.

- O conselho está esperando os dois para podermos iniciar a reunião.

O Criador vai até Abdalaz e o levanta e coloca a sua mão no seu ombro direito respondendo o mesmo.

- Diga a todos que logo iremos achegar-nos a mesa para iniciarmos a reunião.

Abdalaz acena com a cabeça e se retira do lugar e volta para a sala de reunião. Se passa um tempo e todos estavam em seus lugares naquela enorme mesa, todos semi-deuses e os três deuses estavam la, sem nenhuma excessão. Logo, uma criatura a qual sua aparência não era muito agradável, chega em meio a reunião e diz:

- Que a graça seja convosco! Essa e a primeira reunião dês do fundamento dessa árvore. Sou um metatron, uma das únicas raças existentes em meio a Arbo Vitae. O Criador me passou os seguintes assuntos para começarmos a reunião, e eles são: a corrupção, os pecados corruptos e os escolhidos. Todos entenderam?

Todos a mesa deram um sinal que tinham entendido, e novamente o metatron volta a falar.

- Portanto, chegamos ao primeiro tema, a corrupção e sua tentativas de expandir. Bem, se muitos não sabem o antigo irmão de vocês está tentando se manifestar e tentar dominar toda a Arbo Vitae, com isso, ele causará qualquer tipo de dano dês de guerras entre as criaturas, desastres naturais, mudanças de climas e biomas repentinamente fora a adição do bioma de corrupção, onde na qual pode gerar bichos e criaturas impuras a cada multiverso que for dominados por vocês.

Logo, um dos semi-deuses se levanta da mesa esticando sua mão e o questiona.

- Como eu poderei saber que ele está se manifestando em meu multiverso? Como poderei purificar tal lugar e quem poderá fazer isso?

O metatron responde aquele semi-deus, o olhando fixamente em seus olhos.

- Existe várias maneiras da corrupção se manifestar e se proliferar em seu multiverso, muita das vezes pode começar em um lugar esquecido, coisas que você despreza, lugares onde muitas coisas ruins acontecem ou até mesmo as próprias criações. Já a forma de purificar é complicado, pelo simples fato que nenhum semi-deus ou algum deus pode intervir, mas, para acabar com a possível corrupção basta apenas enviar alguns arcanjos mais renomados ou criaturas fortes para essa situação.

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⏰ Última atualização: Jun 04 ⏰

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