Amor

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Dona Dalva: Vc me enganou bastante.
Pq eu imaginei, que vc era diferente.

Lilla: Se coloque no meu lugar, vendo a minha esposa chorar, por adjetivos ditos por vcs duas.
Isso me magoa, pq ela errada ou não, é minha esposa, e eu não aceito isso.
Querendo ou não, ela tá na casa "dela", pq quem pagou isso, foi o pai do meu filho, e ela tem mais direito aqui, que vcs duas, então ou vcs tratam ela direito, ou eu faço questão de pagar a passagem de avião de vcs hoje mesmo, para voltar para São Paulo.

Henrique: Que está acontecendo aqui?

Lilla: Elas estão humilhando a Maraisa.

Camila: Não, não é assim.
Ela tá querendo humilhar a gente, pq não temos dinheiro?

Lilla: Como é que é?
Em que momento eu fiz isso?

Camila: Quer pagar nossa passagem de volta.

Lilla: Quero.
Pq humilhar a minha esposa, vcs não vão.
Ela tá chorando dentro do quarto Henrique, pq essas duas, não precisam perdoar ela não, mas não precisa chamar ela de certos adjetivos.

Amanda:*Ela aparece com Noah*

Noah: Minha mãe tá chorando?
*Ele corre até o quarto*

Amanda: Vcs fizeram ela chorar?
Pq?

Lilla:*Eu conto absolutamente tudo*
E foi por isso, que eu tô aqui comprando o barulho dela.

Henrique: Eu conheço vc Marília, a anos, e vc tá falando a verdade.
E de coração,Maraisa não é minha amiga, nem por um caralho, mas ninguém merece ser humilhado, e vcs julgaram ela, pq ela humilhou vcs, e vcs estão fazendo a mesma coisa.

Amanda: Existe algo, chamado senso.
E não é assim, que se resolve os problemas.
A Maraisa, não é fácil, não é mesmo, mas ela não vai ser humilhada aqui.
Pelo menos, não na minha frente.

Lilla: Muito menos na minha.
Ela é minha esposa, e ninguém tem a porra do direito, de tirar lágrimas dela.

Henrique: Como eu disse, ela não é minha amiga, mas ela é esposa da minha melhor amiga, então aqui dentro, ninguém vai fazer nada com ela.
E outra, vcs tão bravas, pq ela humilhou vcs, mas vcs estão fazendo pior com ela?
Que porra é essa?
Com vcs não pode, com ela deve?
Não é assim.

Camila: Aí aí, rico é tudo assim né mamãe.

Lilla: O pior pobre, não é aquele com baixo poder aquisitivo, é o pobre de espírito, de alma, e vc é, babaca.

Dona Dalva: Não é assim tbm.
Vcs estão errados!

Amanda: A gente que tá errado?
Ela não é flor que se cheire, mas ela é um AMOR com as pessoas que ela ama.
Então a muito cuidado com oq a senhora fala da minha irmã.

Lilla: Se vcs falarem qualquer ah dela, vcs vão se ver comigo.
Pq isso, já está virando perseguição.
*Eu dou uma ombrada na Camila, e vou até o quarto onde a minha esposa ainda está chorando*
Meu amor...

Isa:*Ela funga*

Lilla: Meninos, vcs me dão licença, por favor?

Noah: Claro mamãe, se precisar, só chamar.
*Ele da um beijo na mami e diz*
Te amo tá?

Isa:*Ela fala com o rostinho inchado de tanto chorar, e com algumas lágrimas descendo*
Eu tbm te amo, meu amor.

Noah:*Ele da um beijo na cabeça da mãe e diz para a outra*
Cuida dela, tá mãe?
Eu prefiro ela brigando comigo, do que chorando.

Lilla:*Tanto eu, quanto a Isa damos um sorriso*
Pode deixar!

*Pov Noah *

*Eu saí destinado do quarto a fazer algo*

Noah:*Eu dou um tapa no mármore da cozinha*
Olha só...
Ou vc controla a sua mãe, e a sua avó, ou eu vou perder a paciência!

Juh: Pq vc tá falando assim comigo, Noh?

Noah: A minha mãe é exótica, poucos são os que gostam dela, mas a sua mãe e a sua avó, não vão maltratar ela, pq se não, eu vou perder a paciência.

Juh: Eu não tenho oq fazer.

Noah: Ótimo, se vc não tem, eu tenho.
*Eu saio de lá, e vou até a piscina, onde elas estavam dentro da mesma, e eu sentei na borda e digo*
Vcs não são obrigadas, a gostar dela, mas maltratar ela, tbm não.
Tudo tem limite.

Camila: Oq vc está falando?

Noah: Que ou vcs respeitam a minha mãe, ou eu não faço questão que vcs gostem de mim.

Juh: Noah!

Noah: Não me repreende Júlia.
Pq eu nunca maltratei sua mãe. Nunca fiz isso, oq a minha mãe fez com vc, foi retratado, então não é justo, elas serem más com a minha mãe.

Camila: Vc é banana menino.

Noah:*Eu sorrio irônico*
Banana né?
Tudo bem!
Pode falar oq a senhora quiser de mim, mas da minha mãe não.
Nem dela, nem da minha mãe Marília, nem do meu pai.
De mim sim, deles Nunca!
*Eu levanto da borda e vou até o quarto do meu pai*

*Pov Lilla*

*Depois que o meu filho saiu, eu tirei a minha saída de praia, e deito na cama de biquíni ao seu lado*

Lilla: Meu anjinho, vc me quebra assim, com esses olhinhos cheios de lágrimas.
*Eu seco suas lágrimas, e beijo seu rosto diversas vezes*
Eu te amo, tá bom?

Isa:*Ela abraça a cintura da loira*
Tbm te amo!

Lilla: Amor, eu não vou admitir que absolutamente ninguém, te trate assim.
Tá bom?
*Eu beijo seu lábio inferior*

Isa:*Ela diz fungando*
Hurum.
Mas não se preocupa com isso não.
Não quero vc metida em encrenca.

Lilla: Olha para mim.
*Eu pego no queixo dela, o viro para a minha direção, ela me olha*
Sempre foi eu por vc, e vc por mim. E quando vc está errada, eu sou a primeira a te cobrar, e brigar com vc, pq eu não gosto que ninguém faça, agora com vc certa, ninguém amor, ninguém vai fazer isso com vc.
*Eu deito no seu pescoço e dou um beijinho*

Isa: Sabe...
Eu agradeço a Deus, todos os dias, pela Ana Paula ter pego implicância comigo.

Lilla:*Eu solto minha gargalhada*
















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Meu Eterno AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora