𝑆oobin é um jovem recém chegado em uma das melhores universidades de artes do país e também um estudante misterioso e estremamente belo de cabelos azuis, que provoca olhares e desejos. Já 𝑌eonjun é jovem despreocupado e popular na universidade, ce...
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𝗦𝗼𝗼𝗯𝗶𝗻 𝗽𝗼𝘃!
Lá estava eu com algumas malas no porta malas do carro da minha antiga professora de francês e eu ainda aqui apaixonado por seu filho e mais uma vez e fazendo de tudo para ter ele ao meu lado. Entrando no carro eu fui calado olhando para a paisagem e virando meu rosto eu vi você, meu fone tocava Tom Jobim e Elis Regina a doce melodia da música "Triste" ecoava meus ouvidos e eu apenas pesando em como cada verso daquela letra e melodia me lembrava ele.
💭 "sua beleza é um avião, que para pra me ver passar só pra me maltratar, triste é viver na solidão"
Até que ele me olhou e eu vi seus lábios rosados e desejei beija-los só mais uma vez mas eu não poderia fazer tal ato ali, ele iria me matar com toda a sua irritação que ao meu olhar era a coisa mais fofa que eu havia alguma vez visto era Choi Yeonjun com bochechas infladas e o rosto vermelho de raiva quando eu mesmo o irritava e ao som daquela bossa nova eu o observava lembrando do amor que talvez eu já sinta agora e do amor que já senti uma vez. E então o silêncio é interrompido por uma fala da mãe dele.
— Então, quando vocês se conheceram? E como também? Achei vocês bem juntinhos quando eu cheguei – diz a mãe dele acabando com meu transe e nosso tédio.
— Soobin é meu colega de quarto, ele chegou no meio do semestre e como eu estava sozinho a diretoria colocou ele comigo, só isso – diz ele ainda olhando para a janela.
— Só isso? – chego perto e sussurro em seu ouvido e vejo ele se assustar e o olhar de sua mãe pelo retrovisor.
— Parece que você não contou tudo né Choi Yeonjun – diz senhora Choi com um olhar desconfiado.
— Não te contei o que, mãe? Eu e Soobin somos colegas de quarto e somos próximos por conta disso. É só isso! – seu tom ficou mais irritado e sua mãe percebeu então parou de perguntar.
O resto do caminho foi calmo e em silêncio e eu continuava a olhar para a janela do carro lembrando de tudo e tendo um pequeno deja vu...
𝗗𝗲𝗷𝗮 𝘃𝘂 𝗼𝗻!
— Mãe tira uma foto nossa por favor? – senhora Choi segura a câmera antiga e tira fotos do casal que estava experimentando poses românticas em frente a torre Eiffel de Paris.
— Vocês ficaram perfeitos, Ah Soobin meu filho não poderia ser mais sortudo em ter você ao lado dele. Quem diria que eu ter o obrigado a te ajudar com o francês teria feito isso. – Soobin sorri e olha seu amado comprar um algodão doce enquanto volta feliz e lhe dá um beijo melado do açúcar do doce.
— Eu o amo senhora Choi, o amo com a minha alma e como a senhora mesma me ensinou, amar com a alma, é amar eternamente. – a senhora sorri e o abraça o levando consigo.
𝗗𝗲𝗷𝗮 𝘃𝘂 𝗼𝗳𝗳!
— Amar com a alma é... – repito a frase que me lembrei e sou interrompido pela senhora Choi.
— Amar eternamente. Ainda se lembra disso Soobin? Espero que ainda o ame assim. – vejo que não era só eu quem me lembrava de tudo e então sorri.
— Eu o amo senhora Choi, o amo com a alma, porém a tempo pra dizer. – ela sorri e olha o retrovisor procurando a reaçao de seu filho a nossa conversa, mas ele já estava dormindo e eu o puxo para que deite em meu colo.
— Continue o amando Soobin, sabe muito bem como perde-lo então agora tem que saber ama-lo. – eu encaro a janela e a respondo.
— Não vou senhora Choi, não desta vez. – ela sorri e continuamos o caminho e eu acabo por dormir também.
Ao chegar aquela casa eu me lembro de mais muitas coisas, a casa ainda era antiga e ainda era a mesma, a mesma em que eu admirava o pequeno Yeonjun da janela, pode não fazer sentindo mas eu não tenho porque explicar isto agora. Ele acorda e se vê em meus braços e me adiciona um beijo a bochecha antes de sair do carro.
— Acordou mais calmo, anão zangado? – ele me olha de cara feia e me da o dedo.
— Anão zangado meu cu, to puto porque você parece mais filho da minha mãe do que eu – dou risada dos ciúmes dele e como ele era mesmo que outro, ainda era o filhinho da mamãe.
— Que bebê fofo meu Deus, a mamãe vai precisar te alimentar também?
— Soobin vai se fuder vai! – ele grita e me da o dedo levando algumas malas pra dentro da casa e eu pego uma mala e corro para poder alcançar ele.
— Só se você vier comigo hoje a noite, ai te fodo com o maior prazer. – ele me olha e sorri enquanto passávamos pela sala já em direção ao quarto dele.
Quando subimos com todas as malas sua mãe acaba por avisar que iria sair e Yeonjun iria tomar banho.
— To indo tomar banho, meu pai pode chegar a qualquer hora então nada de gracinhas. – olho para ele fazendo posição de sentindo e dizendo.
— Sim senhor Choi. – mas era óbvio que eu não era iria obedecer, pelo menos não agora.
Fui andar pela casa e passei pelo corredor dos quartos e fui vendo as fotos, o pai de Yeonjun não parecia ser o mesmo homem então vi que tinha algo errado ou eu simplesmente deixei passar algo e então tinha que arrumar um modo de perguntar e assim eu fui, mas também aproveitei para toca-lo novamente, sou louco por cada centímetro do corpo desse garoto e isso desde de séculos atrás.
— To entrando. – vou tirando as roupas que vestia e vejo ele me encarar pelo vidro do box do banheiro de seu quarto. — Admirando senhor Choi Yeonjun?
— Não posso senhor Choi Soobin? Seu corpo já é pertencente mim e necessita de mim e não poderia eu estar mais certo disto.
— Certíssimo senhor Choi. – chego puxando seus fios rosas, fazendo sua cabeça ir para trás e lhe dando um beijo quente e molhado aonde ele só piora, minha mão em sua cintura e o puxão em seu cabelo o fazem gemer entre o beijo já me deixando duro de ouvir.
