Entre Cores e Destinos

1. A Chegada na Cidade

Ele está bem calmo, a decisão foi dele. Estava saindo de sua cidade natal para buscar seu futuro em uma Faculdade muito famosa na cidade de Vale Primavera, após se despedir de seus pais, foi até rodoviária para pegar o ônibus de viagem. Conferiu rapidamente se tinha tudo o que eu precisava na sua mochila e na sua bolsa esportiva e, ao chegar na estação rodoviária, aguardou um pouco até que o ônibus chegar. Juntou se com as outras pessoas que também estavam esperando ali e, ao se aproximar da porta do ônibus, o motorista pediu seu bilhete de passagem, liberando-o para subir a bordo. Encontrou sua cadeira reservada, no número B4, do lado da janela. O caminho foi bem tranquilo. Ao desembarcar na rodoviária da cidade onde iria realizar seu sonho, fez uma breve caminhada até o centro. Sua primeira impressão foi de um lugar calmo, com uma mistura interessante de arquitetura moderna e antiga. Notou a ausência de poucos carros, percebendo que as pessoas preferiam se locomover a pé, indicando que tudo deveria estar próximo. Com o endereço da Faculdade na mão, se distraí por alguns segundos e quase não consegui atravessar a rua. Percebeu a movimentação dos ônibus e a presença de áreas verdes pela cidade. Foi Buscar a procura de informações sobre como chegar à Faculdade e, ao atravessar a rua, encontrei um ponto de ônibus. Sentada ali, avistou uma senhorinha elegante vestidos um sobretudo roxo sobre uma saia preta, e uma blusa branca adornada com um broche de pedrinhas, completando o seu visual com um rosto suave e expressão gentil.

— Boa tarde! Senhora, poderia me ajudar? – perguntou sorridente.
— Boa tarde! Bom moço, claro, em que posso ajudar? – disse a senhora com sua voz suave.
— Acabei de chegar na cidade, poderia me dizer qual ônibus eu peguei para ir até essa Faculdade? – Mostrando o papel em minha mão.
— Ah, claro, querido. Você precisa pegar o ônibus número 23. Ele passa aqui na parada em cerca de 15 minutos. É só aguardar ali mesmo – respondeu à senhora, apontando para o ponto de ônibus do outro lado da rua.
— Ah, muito obrigado pela ajuda! Você foi muito gentil – agradeci, com um sorriso de rompimento no rosto.
— Não há que isso, querido. Sempre é bom ajudar alguém novo na cidade. Boa sorte com seus estudos na Faculdade! – ela desejou, com um aceno caloroso.

Agradeceu mais uma vez e atravessou a rua em direção ao ponto de ônibus, ele se sentiu grato pela gentileza da senhora e ansioso para começar sua jornada acadêmica na nova cidade. Passaram-se 15 minutos e o ônibus chegou. Subiu a bordo e, ao olhar ao redor, percebeu que a senhora já não estava mais lá onde ele a havia visto. Antes do ônibus partir, ele se sentou em uma cadeira ao lado da janela e o veículo deu partida.Conforme o ônibus avançava pelas ruas movimentadas da cidade, ele se via mergulhado em um turbilhão de emoções. Observava pela janela cada detalhe do novo mundo que se descortinava diante de dele. As árvores que balançavam suavemente ao vento, os prédios imponentes que se erguiam no meio do horizonte urbano, tudo parecia pulsar com uma energia diferente, repleta de possibilidades e desafios. Enquanto os minutos se arrastavam, ele repassava mentalmente cada expectativa. 

O desejo de aprender, de crescer, de está em um lugar completamente novo. Sentiu se seu coração pulsar mais forte a cada parada do ônibus, cada anúncio do motorista baixo o nosso progresso em direção ao destino. Finalmente, quando o ônibus parou na parada mais próxima do colégio, ele se pós de pé com uma determinação renovada. Agradeceu ao motorista com um aceno de cabeça, sentindo a firmeza do chão sob seus pés. Respirou fundo, absorvendo a energia que emanava daquele lugar, sabendo que ali começaria uma nova fase da sua vida. Antes de sair do ônibus, perguntou ao motorista em que direção era a Faculdade. O motorista lhe indicou o caminho e ele desceu, seguindo a orientação. Ao longo da rua, pode ver algumas lojas: papelaria, lojas de roupas, uma conveniência e um condomínio. Enquanto ele caminhava, observando atentamente o entorno, absorvendo cada detalhe do novo ambiente que estava te rodeando. Não muito longe, avistou um colégio enorme que era visível de onde ele estava. Ao se aproximar, pode ver claramente a fachada da Faculdade e seu nome: Instituto Vale Verde. Na entrada, uma grade se destacava, e atrás dela, um segurança abordou ele, perguntando: