Renascimento em Forks: O Despertar de Maya

5 Retrato de Uma Crise

O nome da Maya foi chamado para ir ao consultório 7, onde, mesmo tremendo de nervoso, ela foi caminhando com calma até a sala. Parando na porta, ela leu o nome do doutor e reconheceu o sobrenome Cullen, pensando que poderia ser o pai de Jasper.

Maya: Licença. – Ela pediu antes de entrar.

Maya adentrou o consultório com cautela, seus nervos à flor da pele e a mente agitada. O Dr. Cullen, um homem de aparência calma e serena, observou-a com compaixão ao ver o estado dela.

Dr. Cullen: Maya, por favor, sente-se. Como você está se sentindo? – Ele perguntou com gentileza, enquanto a conduzia até uma cadeira.

Maya: Estou me sentindo muito nervosa... ansiosa... como se tudo estivesse fora de controle. – Maya respondeu, sua voz trêmula.

Dr. Cullen: Entendo. Você já passou por isso antes? – Perguntou.

Maya: Sim, mas nunca foi tão intenso como hoje. – Ela admitiu, sentindo-se vulnerável.

Dr. Cullen: Bem, primeiro, quero que saiba que está seguro aqui. Estou aqui para ajudá-la. Podemos conversar um pouco mais sobre o que está te causando tanta angústia. – Falou calmamente.

Maya assentiu, sentindo-se um pouco mais aliviada pela compreensão do médico. Ela evitou falar sobre as memorias que ela viveu, mas falou como se sente perdida, por pensamentos, medos irracionais.

Quando ela terminou de dizer, ela se sentiu sem folego e o doutor, percebendo isso, tento alguns truques de relaxamento, mas isso não estava ajudando.

Dr. Cullen notou a dificuldade de Maya em se acalmar e decidiu tentar uma abordagem diferente. Ele ofereceu a ela um copo d'água e encorajou-a a beber devagar, enquanto ele próprio começava a falar em um tom suave e reconfortante.

Dr. Cullen: Maya, entendo que isso pode ser assustador para você. Mas quero que saiba que você é forte e capaz de superar isso. Às vezes, nossos medos e ansiedades parecem insuperáveis, mas com o tempo e a prática, podemos aprender a controlá-los. – Falou.

Ele continuou falando calmamente, oferecendo palavras de encorajamento e tranquilidade. Maya tentou focar na voz do médico, deixando suas palavras penetrarem em sua mente e acalmar seu coração acelerado.

Após alguns minutos, Maya começou a se sentir mais relaxada. Ela percebeu que, embora seus medos ainda estivessem presentes, ela tinha o apoio e a orientação do Dr. Cullen para ajudá-la a enfrentá-los.

Dr. Cullen: Você está se sentindo um pouco melhor agora? – Perguntou com um olhar avaliador.

Maya assentiu, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios.

Maya: Sim, obrigada. Eu realmente aprecio sua ajuda, Dr. Cullen. – Agradeceu.

Dr. Cullen: Não há de quê, Maya. Estou aqui para ajudá-la sempre que precisar. Lembre-se de que você não está sozinha nisso. – Falou apoiando-a.

Maya depois de relaxar, mostrou ao doutor as antigas receitas médicas. Isso intrigou o Dr. Cullen, querendo saber mais a fundo sobre isso.

Dr. Cullen: Antes de eu prescrever qualquer coisa, gostaria de entender melhor por que você estava tomando esses medicamentos. – Perguntou o médico, preocupado ao ver a lista de medicamentos fortes para uma jovem.

Maya sentiu-se desconfortável com a pergunta, mas sabia que não poderia esconder nada do médico. Respirando fundo, ela decidiu explicar.

Maya: Eu estava tomando esses remédios para controlar minhas crises de pânicos, ansiedade e depressão. Eu já sofri muito e meu antigo médico me receitou esses remédios, mas o remédio contra alucinações que eu passei e escutava vozes. – Ela disse, olhando para qualquer ponto menos para o doutor.