Na vastidão do universo, onde estrelas brilham no firmamento,
Os poetas do amor e da dor dançam numa sinfonia etérea.
Com suas palavras, esculpem a própria essência do tempo,
Entrelaçando a beleza do amor e a angústia da dor em versos sinceros.
O poeta do amor, com seu coração radiante, canta a alegria,
Explorando cada matiz do sentimento mais puro e nobre.
Seus versos são como rios que fluem suavemente pela pradaria,
Inundando o mundo com a doce melodia do amor verdadeiro.
Enquanto isso, o poeta da dor, com sua alma atormentada,
Desvenda os segredos mais profundos do sofrimento humano.
Sua pena é uma lâmina que corta a carne da realidade desvairada,
Revelando a fragilidade e a força oculta que reside no âmago do ser.
Juntos, esses poetas tecem uma tapeçaria de experiências,
Entrelaçando o brilho da alegria com a sombra da tristeza.
Em sua obra, encontramos a própria essência da existência,
Onde cada verso é uma nota na sinfonia da vida, em sua plenitude e beleza.
Sou tua poeta do amor
E tu és meu poeta da dor,
Não juntos por um anseio, mas por um motivo.
