𝟑𝟓 - 𝐎 𝐟𝐨𝐠𝐨

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Pyeong sang wook: — o que você está fazendo sentada aí no chão frio?— pergunta pyeong sang após abrir a porta do seu quarto e me ver sentada no chão ouvindo música

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Pyeong sang wook: — o que você está fazendo sentada aí no chão frio?
— pergunta pyeong sang após abrir a porta do seu quarto e me ver sentada no chão ouvindo música

Hayun: — nada — digo tirando os fones de ouvido

Pyeong sang wook: — acho melhor você levantar. O chão está frio, e você pode acabar pegando um resfriado

Hayun: — e você se importa? — pyeong sang vai em minha direção e me pega agressivamente pelo braço — oque o senhor pensa que está fazendo em?!

Pyeong sang wook: — eu já disse e repito, você vai pegar um resfriado se continuar sentada nesse chão!

Hayun: — quem se importa?

Pyeong sang wook: — eu me importo

Hayun: — problema é seu. Ninguém nunca se importou comigo, e não é agora que vão se importar!

Pyeong sang wook: — olha, só por favor saia desse chão — ele solta o meu braço

Hayun: — eu vou sair daqui e deixar o senhor em paz — digo me levantando

Pyeong sang wook: — ei espera. Vamos conversar um pouco

Hayun: — acho que eu não tenho mais nada pra falar com você

Pyeong sang wook: — Hayun, sobre oque aconteceu aquele dia..

Hayun: — pra sua informação eu não quero e não estou nem um pouquinho interessada nessa sua vidinha de merda

Pyeong sang wook: — nem se eu falar que sei sobre a existência do seu pai?

Hayun: — do que você está falando?

Hayun: — o senhor está me dizendo que conhecia meu pai?

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Hayun: — o senhor está me dizendo que conhecia meu pai?

Pyeong sang wook: — exatamente

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