| Eis que um caçador de Jungjin falece durante uma missão, dando obrigação aos caçadores restantes para recrutarem o adolescente em que a alma do falecido se apossou, junto de um caçador estrangeiro também adolescente. |
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No dia seguinte, Ryder acordou cedo para seu primeiro dia de aula na Coreia do Sul. Levantando-se preguiçosamente no seu novo quarto ( pequeno mas aconchegante e confortável na sua opinião ), ele rolou pro lado e caiu no chão para finalmente ter coragem de levantar para se preparar.
O loiro pegou seu uniforme que estava colocado em sua cadeira. Enquanto bocejava e abria a porta para ir ao banheiro, o mais novo se assustou levemente ao ver Hana na cozinha aparentemente pondo algo em sua mochila.
— Noona? — sua voz rouca pelo sono assustou Hana, que imediatamente jogou a mochila dele levemente pro lado no balcão como se aquilo mudasse o que ele viu. — O que você tá fazendo?
— Por que acordou tão cedo??? — ela pergunta com tom de raiva, o olhando fazendo parecer que ele tinha acabado de fazer algo muito errado.
— Ué? — ele franze a testa quando percebe o rosto da mais velha corando. — Minha aula começa daqui a pouco... óbvio que eu vou acordar agora...
— Independente.
— O que é isso? — ele aponta pros seus braços que estavam atrás de si. — Tava colocando uma bomba na minha bolsa? Veneno? Uma cobra? Um pinto de borrach-
— CALA BOCA! — a garota bate em seu ombro com a mão livre, ainda fazendo questão de esconder a outra.
— Deixa eu ver! Calma! — deixando seu uniforme cair no chão, ele começa a tentar puxar o outro braço dela.
Após algumas porradas em cima do mais novo e muita insistência do mesmo, ele consegue tirar o que a mais velha estava escondendo, apenas pra ficar sorrindo igual um idiota.
— Sanduíche artesanal, noona? — ele coloca seu braço pra cima quando a mulher tenta pegar o lanche de volta. — Isso é tão fofo!
— Seu idiota! — ela volta a bater em seu ombro, seu rosto corando ainda mais. — Sra. Chu disse pra eu fazer pra que você... se sentisse mais confortável aqui... é isso! É... isso aí!
— Sei. — seu sorriso aumenta, agora abaixando seu braço para que pudesse abraçar os ombros da mais velha. — Obrigado Hana, muito obrigado mesmo.
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