Capítulo_02🌸

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

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À noite, quando todos dormiam tranquilamente, Wooyoung cumpria sua promessa, mas ao invés de uma refeição como combinaram, San pediu uma bebida gelada.

- Aqui, Sannie, seu suco de melancia. - Entregou a caixinha industrializada, comprada da máquina que ficava no refeitório dos funcionários, longe dos pacientes que insistiam em burlar as dietas insossas e sucos aguados. - Quer dizer... Posso te chamar de Sannie, não é? - Wooyoung pigarreou sem graça.

Quando deu por si o apelido carinhoso já tinha pulado da boca.

- Claro que pode.

- Esquece essa história que sou o mais velho. - Começou a falar enquanto ajudava o outro a furar a caixinha com o canudo. - Que tal falarmos informalmente?

- Acho legal... - o alfa mordeu o lábio inferior com força para que seu sorriso não rasgasse o rosto, completando: - Wooggie.
Outra vez sentiu o reboliço quente no estômago.

[ ... ]

A ansiedade é o pior inimigo para quem tem todo tempo do mundo, mas não consegue administrá-lo.

San suspirou de novo, fitando o teto. No seu celular marcavam duas da madrugada, já estava na hora de Wooyoung fazer sua ronda, mas nem precisava olhar o relógio para saber disso.

O cheiro cítrico do ômega o denunciava antes mesmo dele aparecer nos corredores. O intrigante era que o lobo do jovem alfa ficava inquieto com a presença do outro, mas ainda mais agitado com sua ausência.

E como San premeditou, não demorou muito para o mais velho entrar no quarto empurrando o carrinho de medicamentos. Contudo, diferente das outras vezes, o cheiro do enfermeiro estava mais acentuado.
O de fios vermelhos ficou atento à sombra do ômega movendo na semi escuridão.

Wooyoung estava praticamente se arrastando ao longo do caminho, a cada passo, um novo resmungo seu.

Tinha algo estranho, por esse motivo San farejou automaticamente o ar. Era um toque leve, lembrava morango, o que não fazia sentido porque nunca tinha percebido esse cheiro das vezes que ficou colado ao enfermeiro. No final, acabou culpando seu olfato debilitado e desistindo de especular.

- Ah, estou tão cansado, Sannie! - Sentou-se no banquinho que ficava no pé da cama, debruçando o resto do corpo no colchão, aos pés do alfa. - Deixa eu ficar aqui só um pouquinho, tá?

O mais novo se apoiou nos cotovelos, não se atreveu a mexer muito quando viu o enfermeiro começou a ressonar.
A luz do luar atravessava a vidraça iluminando assim a cortina em volta da cama hospitalar. De certa forma isso era vantajoso, já que quem passasse ali, não veria o ômega dormindo no leito do paciente.

Sweet and Sour_WoosanOnde histórias criam vida. Descubra agora