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Os jovens adolescentes curtiam á noite como nunca. Alguns bebiam e outros dançavam. Houve uma hora que as músicas cessaram e foram anunciados alguns nomes que ao ver de várias pessoas, são importantes. Alguns deles foram Satoru Gojo e Ryomen Sukuna. Aquela noite de fato, prometeria muitas coisas para aquele grupo de amigos.

- Satoru. - Aquela voz grossa ecoava nos ouvidos do albino ali presente. -

- diga, Suky. - Satoru gostava de chamar o amigo daquela forma, não porque soa carinhoso, e sim porque deixa aquele grande homem irritado. -

- não me chame por esse apelido ridículo, seu insolente. - parece que a "técnica" para deixar o rosado irritado deu certo. -

- aaah Suky, desculpe! Eu acabei esquecendo que você não gosta - o Albino dizia sínico. -

- tsk. Apenas escute! Olha aquele garoto ali. - o rosado apontava discretamente para o tal garoto, mas nem tanto. -

- hm? Aquele não é o Megumi? O filho do Toji. - Satoru agora dizia sério. Toji não é amigo de nenhum ali, ao contrário disso, são inimigos. -

- nunca vi o filho dele, ouvi dizer que ele também tem uma filha, não é? - as perguntas de Sukuna estavam deixando Satoru desconfiado. Onde ele queria chegar?. -

- onde você quer chegar com isso, Sukuna? Você tá querendo a garota? - Satoru agora perguntava. Não é muito comum Sukuna demonstrar curiosidade nesse tipo de assunto.

- que? Que porra Satoru. Claro que não. - Sukuna estava indignado com a especulação do seu amigo. -

- não é muito comum você fazer perguntas assim. Apenas estranhei - Satoru dizia calmo e sorrindo. Ele gosta de ser assim quando o assunto é irritar o Ryomen.

- não tenho interesse na garota, afinal eu nunca a vi. Mas esse garoto me despertou um interesse incomum. - Sukuna agora olhava em direção ao moreno que se acabava de dançar naquela pista de dança. Sukuna admirava o fato dele não parecer cansar nunca. -

- iiih, amor a primeira vista, Suky? - idai que ele pode jogar o copo de wisky na minha cara? Pelo menos eu o irritei. Pensava o Albino.

- amor é uma perca de tempo. E não me chame assim ou eu vou jogar essa garrafa de wisky na sua cara, Satoru. - o rosado dizia enquanto dava um olhar mortal para o seu amigo. Ele sabe que isso não fará o Albino parar, mas tentar nunca é demais. -

- ok, ok. Mas eai? Você vai lá nele? É bom você se apressar, não é só você que tá de olho em. - imediatamente o rosado olha em direção ao moreno. Em sua visão também ah outra pessoa que secava aquele lindo corpo que ele tanto desejava.

- Acho bom você arrumar alguém pra matar sua carência, não espere por mim. - Sukuna se levantava e arrumava seu lindo e elegante terno. -

[...]

Sukuna não é nem um pouco discreto, pelo ao contrário, ele chama muita atenção. Principalmente quando anda tão apressadamente em um lugar tão cheio. Em poucos segundos ele já estava perto do garoto que ele tanto queria. Ele o analisou e percebeu que o garoto é ainda mais lindo de perto. Aquele seu rosto com traços tão finos e meigos, deixaram o pobre homem encantado.

- Sr.Ryomen? - o moreno dizia timidamente. Não é comum um homem daquele chegar tão perto dele assim.

- garoto... Eu estava te admirando de longe, e puta que pariu que maravilha. - o rosado agora encarava o jovem adolescente. Ele não é de assumir, mas o jeito desse garoto mecheu com ele.

- hã? Você tá querendo ficar comigo? Ou só está admirado? - fushiguro não fingia inocência. Ele de fato não tinha entendido as segundas intenções do mais velho. -

𝘈 𝘛𝘦𝘳𝘳𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘗𝘶𝘣𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦. Onde histórias criam vida. Descubra agora