Takemichi o Imperatriz do Submundo (Mitake)

Herdeiro da mamba negra

Takemichi tinha tudo, ele tinha decidido deixar de lado todo aquele negócio de viagem no tempo, Hinata, e salvar todos, ele se juntou a seu verdadeiro amor, Manjiro Sano ou Mikey, ele era a Rainha da Botem, se ele queria algo ele teria, mas tudo está indo pro ralo por causa daquele traidor filha da puta

Ele e Manjiro estavam no escritório da Botem quando ouve uma invasão e eles acabaram sendo baleados no coração, estavam morrendo por conta de um desgraçado de língua solta, antes de morrer ele aperta a mão de Mikey, e deseja poder ser mais feliz que nunca com seu amado, e então, bumm ele acorda em um quarto de criança, tecnologia era o que não faltava, e a algazarra de seus tios também

Takemichi on

- então eu voltei no tempo, eu presiso me encontrar com o Manji, não vivo mas sem aquele baixinho- digo pra mim mesmo

- TAKEMICHI E TAKEMY PODEM ACORDANDO E VENHAM TOMAR O CAFÉ DA MANHÃ- essa é minha mãe, com serteza, tava com saudades, ela sempre acordava eu e meu irmão gêmeo assim

Levanto da cama e vou fazer minha higiene pessoal e depois tiro meu pijama e olho o calendário " quarta ", coloco meu uniforme e deço com minha mochila arrumada

- Bom dia- digo vendo um monte de homens enormes e cheios de músculos na sala e minha mãe na cozinha

- Bom dia pequeno

- Bom dia futuro herdeiro da máfia mamba negra

- Deixa disso Alex o mulek já cansou de falar que não quer

- eu não sou o único, afinal o Takemy vai ser o lider do meu lado

- Pera aí você finalmente mudou de ideia?

- sim papai, mas eu tenho minhas condições

- ele já tá até falando como um herdeiro, que orgulho, o que você quer em?

- eu é quem controlo minha rotina, claro que eu vou treinar todos os dias mas se eu precisar sair ou ter querer sair eu vou sem ninguém pra me interromper, e meu treinamento começa amanhã depois da escola

- caramba isso foi bem mais estruturado que eu esperava, mas é claro que sim e isso vale pra você também Takemy, meus dois meninos- meu pai dis com um sorriso no rosto

- bom, eu quero panqueca mãe- digo indo pra messa na cozinha americana da casa que não era muito grande mas também não era pequena, mesmo sendo do líder da máfia mamba negra a maior máfia do Japão atualmente

- aqui meus bebês- ela diz servindo nós dois com um sorriso

Comesso a comer e olho pra Takemy, na minha vida passada eu deixei tudo pra ele, e ele levou bem mas vivia dizendo que aquilo era meu e que eu deveria estar ali por ser 6 minutos mais velho, meu irmão era meu fã número um, ele foi a primeira pessoa pra quem eu falei que era gay, e ele aceitou numa boa, sinceramente eu quero cuidar de todos que estão nessa sala/cozinha meus tios são os executivos da manba negra e melhores amigos do meu pai, minha mãe é a mulher que fisgou seu coração

Assim que termino de comer me levanto agradecendo a comida e vou escovar os dentes, depois deço as escadas e vejo Takemy também desendo

- Mãe depois da escola eh vou dar uma volta em Shibuya ok?

- tudo bem mas você já sabe a regra

- um dos tios tem que ir comigo

- deixa que eu vou Sally- grita meu tio Henrique, o maluco é puro musculo com 1,98 de altura, era um dos meus tios que mais passava o tempo comigo

- ok mas se ele voltar com um arranhão diga adeus a suas partes de baixo- era assim que minha mãe, uma senhora de 36 anos e 1,69 bora medo e ordem nos maiores mafiosos do Japão

- pode deixar

Depois disso saímos e fomos pra escola, por incrível que pareça a pé, algo raro de acontecer quando se é filho de alguém importante, eu e Takemy estudamos na melhor escola de Rompong, é talvez sejamos um pouquinho mimados, mas não é como se não gostassemos

Entramos na sala e arrumamos nossos matérias na carteira, uma do lado da outra, eu sentava na fileira da janela e Takemy na do lado, ele falou que era muita luminosidade muito perto e que ele provavelmente se distrairia com algo lá em baixo

- Takemy, você vem comigo hoje né?

- Não eu tenho que arrumar algumas coisas no meu quarto, e eu não tô afim de sair andando por Shibuya, hoje tá quente

- Hum? Ok então, mas se mudar de ideia é só vir

- pode deixar