PROLONGO

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— O corpo frio —

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— O corpo frio —

⚠️ESSE CAPÍTULO PODE SER SENSÍVEL PARA ALGUNS!!!!

AS MÃOS GRANDES E PELUDAS DE CHARLIE seguravam firmemente as mãos pequenas de sua filha, temendo que ela simplesmente se soltasse do aperto dele e corresse pelas ruas quando visse a casa de sua avó, como ela sempre fazia

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AS MÃOS GRANDES E PELUDAS DE CHARLIE seguravam firmemente as mãos pequenas de sua filha, temendo que ela simplesmente se soltasse do aperto dele e corresse pelas ruas quando visse a casa de sua avó, como ela sempre fazia.

Mesmo que ele a segurasse e a amarrasse com cordas, a garotinha ia dar um jeito de se soltar do que a prendia e correria até a casa de madeira rústica de sua vó. Isso o deixava frustrado por saber que facilmente perdia de uma criancinha nesse quesito.

Ramonna, por outro lado, mantinha toda a sua atenção em sua bola de sorvete de uva que já se encontrava pela metade, despreocupada com tudo em sua volta naquele momento. Ela lambia a comida extremamente doce, e fazia questão de fazer inveja em seu pai, que já tinha devorado seu próprio sorvete em apenas alguns paços que deram para fora da sorveteria.

O tempo estava fechado, oque não era surpreendente em Forks. Carros passavam pelas ruas quase toda hora, oque era normal em um fim de tarde de um final de semana. Provavelmente sendo adolescentes indo curtir alguma festa, ou apenas trabalhadores indo beber algumas no bar.

Charlie fazia algumas brincadeiras com sua filha, soltando piadas sem nenhuma graça, mas para Morgana, isso era o auge da comédia. Isso era uma das coisas que Charlie gostava MUITO em sua filha, o humor duvidoso e a sinceridade da pequena fazia Charlie rir de doer a barriga. Era fácil começar uma conversa com Ramonna, fazendo Charlie chegar a conclusão que era mais fácil conversar com uma criança do que com um adulto.

Ramonna era uma criança muito ativa. Oque estavam fazendo nesse exato momento era a prova disso. A garota praticamente implorou para o pai para irem a casa de sua avó a pé, dando a justificativa de que isso faria ele ter um físico de um homem de academia. Obviamente o mais velho ficou confuso, pensando em como caralhos alguém preferiria ir a pé do que de carro.

E aí estavam eles, virando a esquina da rua de onde a casa da mãe de Charlie se encontrava, no final da rua. Assim que deram o primeiro passo virando a esquina, Charlie se surpreendeu quando sentiu as mãos pequenas da menor se soltarem em um puxão violento, que puxou o braço do homem junto. E em poucos segundos, Charlie viu sua filha correndo que nem uma maluca para o final da rua, cumprimentando alguns vizinhos de sua avó no meio do caminho, que riam da cara indignada do pai ao ver a filha correr que nem uma bala.

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⏰ Última atualização: Oct 12 ⏰

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