STEPHEN WINCHESTER.
Porra, a desejo como um demônio, mas
Ela estava fora dos meus limites por ser a
Irmã do meu melhor amigo lutador. mas
Que se foda-se, eu sou um bastardo e não
Me importo, mesmo que eu devesse. ela
Era doce e inocente, e sou u...
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KYLIE GARCIA.
Meu coração estava batendo tão rápido e duro que era muito doloroso. eu fiquei alí na porta, sabendo que meu irmão estava lá fora, e que se ele viesse aqui ele iria perder a merda da sua cabeça.
— Eu estou bem, Jord. estava me refrescando. — vou encontrá-lo na frente. - eu tinha certeza que ele não tinha ideia se eu estava aqui com este lutador, porque se suspeitasse com certeza teria derrubado a maldita porta abaixo.
— Você tem certeza que está bem? - ele perguntou novamente. — eu pensei ter ouvido você falando aí dentro com alguém.
Olhei para o cara que eu não sabia o nome... o cara que eu tinha acabado de deixar colocar seu pau em mim sem proteção.
Você é tão estúpida.
— Eu estava com meu celular. vou encontrá-lo na frente. - eu segurei minha respiração,.e depois de um segundo, finalmente ouvi Jord à distância.
Relaxei, não percebendo o quão tensa eu tinha estado realmente. eu olhei para o lutador. ele parecia como se não tivesse medo do meu irmão tivesse nos pegado.
— Puta que pariu, o que eu estou fazendo? - digo a mim mesma e esfreguei a mão no meu rosto. eu ainda estava tão excitada, minha buceta molhada, os meus mamilos duros, e a necessidade de ter o seu pau enorme em mim fazendo-me sentir tudo distorcido.
Cacete, quando ele empurrou todos aqueles centímetros de espessura em mim, parecia que eu estava indo me dividir bem no meio. dizer que ele me encheu era um eufemismo.
— Eu tenho que ir. - finalmente digo, dando-lhe um último olhar, e fui para porta. abri-a, mas a sensação de sua mão sobre a minha parte inferior das costas me parou.
— Sou Stephen. - seu hálito quente provocou a parte de trás da minha orelha, lambendo. — e isso não acabou. Coelhinha. - ele diz com um voz profunda bem ao meu ouvido.
Eu me forcei a não reagi o que ele diz, e como me fez sentir.
— Isso foi um erro. - eu me forcei a sair, abri a porta, e fechei a porta, e fechei-a atrás de mim tão rápido que ele não teria a oportunidade de me parar. tomando mais uma respiração profunda, eu andei até o banco, vi que a minha mochila não estava lá e percebi que Jord a pegou do banco antes de sair.
Olhando em volta, parecia que todo mundo estava me observando, e que eles sabiam o que eu estava fazendo no banheiro. mas ninguém me observava, e ninguém sabia.
Eu deixei o ginásio, inalando o ar fresco quando ele me bateu e vi Jord de pé em seu Jeep com a minha mochila na mão. quando fui em direção a ele, eu senti como se estivesse as minhas pernas bambas.
Porra, eu estava tão paranóica que ele desconfiasse o que estava acontecendo. embora eu não devesse ter né importado porque eu tenho 21 anos e era uma adulta live para fazer o que caralho eu quisesse, porém não não queria que meu irmão ficasse triste ou decepcionado comigo. ficar com a porra de um estranho aleatório em um banheiro era algo que eu nunca tinha feito.
— Você está bem? - perguntou ele e afastou-se da porta do lado do passageiro para abri-lá para mim.
— Sim, obrigado. - digo e subi. quando eu estava no banco, ele me entregou minha bolsa e também meu celular. olhei para sua mão estendida, até o celular que eu tinha dito que eu estava usando no banheiro e, finalmente, olhei para seu rosto.
— Mamãe estava ligando incessantemente. - ele diz suavemente.
Peguei o celular, ele fechou a porta e, embora ele não tivesse aceitado minha mentira, eu tinha visto o que eu tinha acabado de fazer com o seu rosto.
Está em uma situação louca como o inferno, por mais que eu devesse saber melhor, e ignorar o que eu tinha acabado de fazer com Stephen e agir como se não tivesse acontecido, eu não conseguia parar de pensar nisso.
