Sarocha possessiva kk, becbec vc não vai conseguir resistir pot muito tempo
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Eu e a Freen ficamos nos encarando, e ela apertou minha cintura, ficando mais perto de mim.- F-Freen...Ela não fala nada, apenas se concentra na minha boca e vai se aproximando do meu rosto até chegar muito perto.- Freen, para!- Hum? Por que eu pararia?- Nós não...Ela se afasta.- Nós não namoramos mais... uff... boa noite, Rebeca.Ela sobe para o quarto sem falar nada. Me senti muito mal, mas eu tenho que deixar ela sofrer um pouquinho. Eu a amo e quero ela de volta, mas ela tem que provar que confia em mim.
Saio da sala com o coração na mão, chego no quarto e caio de joelhos, me sentindo vulnerável e muito mal. Eu quero voltar a ser o amor da vida dela, mas ela não facilita.
Assim que ela sobe, eu como porque estava com muita fome e subo para o quarto logo em seguida. Entro no quarto e a Freen já está na cama. Escovo os dentes e me deito ao lado dela.- Boa noite... c... coelhinha.Dou um beijo na bochecha dela e me viro para dormir. Quando estou quase dormindo, sinto algo me abraçar por trás, e é a Freen. Penso em me afastar, mas está tão confortável nos braços dela que apenas deixo.
Meu Deus, ela me chamou de coelhinha, ahh, pelo menos algo bom, amém. Está na hora de colocar meu plano de provocação em prática. Começo apenas com um abraço por trás. Quando sinto que ela está levemente sonolenta, dou um cheiro no pescoço dela e arfando logo em seguida, me agarrando mais a ela. Ela se mexe um pouco, e eu me aquieto por alguns segundos, mas logo em seguida levo minha mão para dentro da blusa dela, passando a mão pela barriga definida de academia, uma gostosa mesmo. Logo começo a resmungar algumas baixarias no ouvido dela. E o melhor, eu finjo estar dormindo para que ela não mande eu parar e continuo as provocações. Sinto o corpo dela ficar quente e a respiração ofegante. Encosto levemente minha boca em seu pescoço e puxo ela para mais perto.
SOCORRO, alguém me tira daqui! Simplesmente eu estou presa nos braços da Freen, com ela com uma das mãos por dentro da minha blusa, sussurrando besteiras no meu ouvido enquanto dorme. Ahhhhh eu não vou resistir a isso, já é humilhação demais.- Hum... arr...Arfo de prazer. Socorro, eu daria tudo para estar transando agora. Meu desejo é grande, daria tudo para ter o amiguinho da Freen dentro de mim outra vez. Falando no amiguinho, sinto algo me cutucando lá atrás e sei que é ele. Entro em desespero, tentando me acalmar. Estou suando frio e ofegante.
Provoco a Bec até altas horas, até ela sair da cama correndo para o banheiro.- Bingo, lkk, você está ferrada Armstrong.Não dá cinco minutos e eu ouço barulhos de gemidos do banheiro. Não entendo nada até que, trinta minutos depois, ela sai do banheiro com as mãos molhadas e parecendo relaxada.- Porra, ela estava se masturbando, isso é excitante e um bom sinal.Ela se deita novamente e eu me agarro a ela de novo, mas decido não provocar, apenas dormir, e dormimos agarradas.
De tanto T, não aguento e vou no banheiro. Começo a me masturbar, pensando na Freen.- Ahhh, Freen, humm, ah ah, ohhh...Depois de um tempo, eu chego ao ápice. Lavo minhas mãos, me sentindo relaxada, e volto para o quarto, me deitando novamente. A Freen se agarra em mim novamente, mas pelo visto parou de provocar sem querer.- Ahh, Freen... a que ponto você me fez chegar... me masturbando pensando em você dentro de mim.
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Inevitável
Romance--- Freen, dona de uma das maiores empresas da Tailândia, seria a futura herdeira da família real do país se ela não tivesse saído da família por não gostar de seus afazeres como princesa. Estava tudo bem na vida de Freen até a chegada de Becky em s...