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Nolan Blake

Seu cheiro é perturbador. Morango.

Porra, meu pau podia explodir ali mesmo apenas com o cheiro de seu pescoço delicado e pálido.

Ela se assusta deixando cair o seu jantar. Maldito jantar.

Qualquer inútil perceberia que ela não comeu praticamente nada, daquele jantar horrível. Eu estaria mais feliz com hambúrguer, e aposto que ela também.

Meus olhos vibram ao vê-la se abaixar para pegar o prato quebrado. E vibram ainda mais ao notar o sangue em seus dedos.

- Oh Droga!

Ela exclama com dor e então a puxo em minha direção, pego a sua mão e fico entre mostrar o meu pior lado ou o meu lado sádico.

Pois eu apenas tinha esses lados. Não mais, não menos.

Mesmo com a luz fraca, puxo seu indicador em minha direção, e o coloco em minha boca, sentindo o gosto delicado de ferro. Chupo o seu maldito dedo com fúria e sinto meu pau mais duro que uma rocha.

Ela está estática e com a expressão de puro terror. Mas ali no fundo, eu vejo uma chama se acendendo. Ela estava excitada.

Ela tenta puxar sua mão, assim que eu tiro o seu dedo da minha boca, mas eu puxo sua pequena cintura para o meu corpo e a jogo na parede. Seu corpo pequeno e delicado, tenta me empurrar, mas eu apenas a aperto mais. Fazendo questão que ela sinta o quão faminto estou.

- Nolan, por favor...

Ela sussurra enquanto, meus lábios lambem seu pescoço. Seu pulso está acelerado e seu corpo está em chamas. As suas bochechas estão coradas e os olhos brilhando.

Minhas mãos tremem ao sentir sua coxa sensível e quente. Porra, muito quente!

Com o meu joelho, eu separo suas pernas e sem esperar sua permissão, trilho meu caminho até o pequeno triângulo de sua boceta. Assim que meus dedos tocam em sua calcinha, sinto uma fúria possessiva tomar conta do meu corpo.

- Você está molhada pra mim, monstrinha?

- Por favor, não faça isso! Nolan, eu vou gritar!

Sorrio mas antes que ela faça isso, uma mão segura sua boca, enquanto a outra está pronta pra foder sua pequena boceta com os meus dedos.

Eu amo o cheiro de medo a qual ela produz. É excitante pra caralho.
A minha vontade é de foder ela bem aqui, na cozinha do seu maldito pai.

Afasto a calcinha e quase gozo ao sentir o quão quente ela é. Com raiva enfio um dedo em sua boceta. Os seus olhos quase pulam para fora, ao sentir que estou a invadindo.

- Porra, como você é apertada. - Enfio mais fundo, num vai e vem, querendo que ela goze pra mim. - Se você prometer, ser uma boa garota, eu tiro a mão da sua boca, ouviu?

Ela apenas balança a cabeça e assim que minha mão a deixa livre, ela começa a implorar e gemer.

- Nolan...por favor..não faça isso...

- Grite o meu nome, enquanto eu te fodo com os dedos, minha putinha! Diga o meu nome!

Ela tenta se libertar, mas enfio mais um dedo em seu casulo e ela começa a gemer baixinho. Até a porra dos seus sons era maravilhoso.

- Nolan.. eu..eu...

Indo contra todos os meus instintos, puxo sua boca num beijo e ao sentir aqueles lábios rosados e macios, meu corpo se contrai de uma maneira nunca feita antes.

Enquanto minha boca morde e lambe sua língua e lábios, meus dedos a tocam com raiva e desespero.

- Sente os meus dedos te fodendo, putinha, logo será o meu pau e você vai gritar muito...pedindo por mais.

Seu corpo começa a tremer e sorrio ao observar o seu olhar de pós orgasmo. Lábios entreabertos, olhos escuros, peito subindo e descendo.

- Abra os olhos querida e me veja te provando!

Assim que ela os abre, eu coloco os meus dedos em minha boca, e ela parece abismada.

- Caralho, você é a coisa mais doce que eu já experimentei.

Com os olhos piscando, logo a raiva transparece e ela me empurra.

Sim, minha monstrinha teve seu primeiro orgasmo e não sabe lidar com isso.

- Fique longe de mim, tá ouvindo? Ou eu vou...

- Vai o que? Falar pro seu papai que deixou seu cunhado foder sua boceta apertada? Ou que gozou na minha mão?

- Você é nojento! Nunca mais toque em mim, seu tirano.

Ela diz essas palavras e tenta se afastar, mas a puxo pelo ombro.

- Alessia, eu disse que você iria me pagar... só estou te cobrando de uma maneira mais gostosa, do que a que eu estava pensando antes.

- Isso é por causa de Connor? Porque eu não te respondi? Seu maldito lunático.

Meu peito se enche de fúria ao ouvir um nome de homem saindo de sua boca. Porra, eu deveria ter fodido sua boca.

- Diga o nome desse merda de novo, e eu vou te mostrar o quão ruim, eu posso ser!

Ela me encara com raiva,e seus lindos olhos diferentes poderiam me deixar de quatro, se eu não tomasse cuidado.

- Connor... Connor... Connor

Devo admitir, essa monstrinha sabe como me matar.

Puxo seu pescoço em minha direção, e a encaro profundamente. A raiva está em mim, os meus demônios querem machucá-la até ver seu sangue esparramado por entre os meus dedos.

Ela segura o meu olhar, me testado. Testando a porra do meu limite.

- Deixe outro homem te tocar, ou diga o nome de outro, e eu vou te foder com tanta raiva que você vai esquecer de tudo, até do seu nome!

- Seu sádico nojento. Você é o marido da minha irmã, não tem nenhum direito sobre mim ou o meu corpo! Vai se foder!

- A minha monstrinha tem uma boca suja, não é?

- Eu não sou nada sua, Nolan.

- Sim , voce é... Você é minha, Alessia, E o quanto antes, entender isso, será melhor para você!

Ela revira os olhos, me deixando puto e excitado. Tudo que essa mulher faz, me deixa no limite, pronto para quebrar tudo e tomá-la.

- Eu vou contar para Chiara!

- Foda se, querida. Ela não é minha, você sim! Agora vá pro seu quarto e não saia mais de lá, até a hora de eu vir te buscar.

Sem dizer mais nada, a solto e faço meu caminho para fora daquela casa. Puxo Chiara pelo braço, e me despeço dos meus sogros.

- O que é isso, Nolan?

- Precisamos conversar, esposinha!

JUST PRETEND - Nolan ( Filhas Da Máfia )Onde histórias criam vida. Descubra agora