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Já havia chegado no jatinho, e estava prestes a subir, nem tinha chegado e ja estava me arrependendo amargamente de ter aceitado ir.

Fico olhando o homem que trabalha para meu pai pegar minha bagagem no carro por um tempo, quando ouso alguém me chamar.

Olho para os lados procurando o som, e vejo joye correndo ate mim. E quando ele chega perto o suficiente ele me abraça me fazendo quase cair por conta do impacto.

— vô sentir sua falta pirralha.- eu do um pequeno sorriso.

— por incrível que pareça também vô sentir a sua, seu mala!

Nos soltamos do abraço e joye tinha lágrimas nos olhos.

— quem diria! depois de anos e anos sendo chato pra caralho, fazendo minha vida um inferno completo..existia um garoto sensível e que tá chorando bem na minha frente por eu ir em bora?- solto uma risadinha.

— não sei, eu acho que te odeio, mas também acho que te considero como irmã.- uma lágrima cai de seu rosto, e eu a limpo passando o polegar em seu rosto.

Sinto um raio de sol pegando em meu rosto, então olho para o céu que estava totalmente laranja com amarelo e o sol raiando.

— esse vai ser nosso último por do sol, e é o mais lindo que já vi.

XxX- tá na hora Sr.Cameron.- o homem fala me chamando atenção e eu reviro os olhos.

— até, joye!- entro no jatinho e o homem fecha a porta.

Olho o joye pela janela, me parte o coração o deixar. A mãe e o pai dele morreram em um incêndio, seu irmão mais velho foi morar fora do país para ser cirurgião e nem ligou para seu irmão mais novo, e o resto da família o rejeitou fazendo boatos que tinha sido ele quem causou o incêndio, ele estava sozinho aqui no havai. Nós nos encontramos na escola ele era chato, mais insuportável que ele desconhecia, mas com o tempo fomos nós aproximando principalmente com todos os shows que eu fazia e ele sempre estava lá, já que ele era atendente. Nos tornamos inseparáveis, como verdadeiros irmãos, a familia que eu e ele nunca tivemos. Me sinto péssima em deixá-lo sozinho que nem a família dele fez, mas era uma coisa que ou eu fazia, ou iam me obrigar a fazer.

O avião liga iniciando o voo. O do um último tchau com a mão o deixando para trás.

Ok Outer banks, lá vamos nós então.
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Já havia passado algumas horas de viagem.

Olho pela janela vendo uma ilha com uma praia cristalina encantadora.
Finalmente

— já chegamos?- pergunto ao homem que estava pilotando o avião.

— sim, e quando chegarmos lá você ira direto para casa. recebi estruções claras para isso.

Encosto na poltrona respirando fundo olhando para janela.

Não vai da tempo nem de eu respirar! vou ter que fingir simpatia e receber todos a queles abraços, " ai que saudade!" Tudo não passa de uma mentira que contam pra si mesmos. O único que salva na quela família é o rafe e a sarah, ele sempre me trato bem, a sarah sempre foi o centro das atençoes, mas ela falava comigo. Mas se pudesse também ficaria longe deles.

O avião pousa e eu pego minha mochila no banco descendo dele. Tinha outro carro me esperando, só que era uma combi dessa vês.

O homem estava colocando as malas na combi e eu esperava o mesmo, e assim que ele acaba eu entro na parte da frente vendo um garoto que aparentava ter uns 17 ou 18 anos.

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⏰ Última atualização: Jul 12 ⏰

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Você é confusão// JJ.Outer Banks Onde histórias criam vida. Descubra agora