Capítulo 2.

715 53 0
                                    

Após a primeira vez de Lucerys com Aemma, Lucerys fez questão de aprender muito mais sobre como agradar sua tia. Sempre que ia ficar sozinho Lucerys pedia seus pais que deixassem sua tia vir ficar com ele, Rhaenyra e Harwin não viam problemas, para eles saber que Aemma estava lá com Lucerys os tranquilizava nas viagens de casal que faziam as vezes.

Esse relacionamento de Aemma e Lucerys vinha durando vários meses, chegou um período em que Aemma nem precisava se preocupar em guiar Lucerys, bom aprendiz como era seu sobrinho aprendeu rapidamente como a fazer revirar os olhos de prazer.

E quando de presente de aniversário de 17 anos Lucerys a pediu para se mudar para mais perto, Aemma não conseguiu dizer não para seu doce menino e comprou uma casa a dois quarteirões de distância da casa de sua irmã. Rhaenyra ficou muito feliz, ela sempre quis Aemma por perto.

Em uma manhã Lucerys está descendo para tomar o café da manhã e ir para a escola quando ouve seus pais conversando e para antes de entrar na cozinha para ouvir mais.

— E sua irmã gostou mesmo desse cara? — Harwin pergunta para a esposa.

— Ela não parecia super animada, mas acho que não o odiou. — Rhaenyra comenta. — Mas ele amou Aemma, já até ligou para marcar um segundo encontro.

— Como não amar? Mulheres Targaryens são as mais bonitas. — Harwin flerta com a esposa que apesar de anos ouvindo os elogios do marido, ainda fica envergonhada.

Lucerys sente sua boca ficar com o gosto ruim causado pelos ciúmes. Sua amada tia Aemma saiu com outro cara? Como ela pode? Lucerys aprendeu a dar prazer para ela para que ela não precisasse de mais ninguém. Tudo que ela precisava fazer era esperar mais um pouco e Lucerys teria 18 anos e eles poderiam ficar juntos para sempre.

— Lucerys, desça para tomar seu café da manhã ou vai se atrasar! — Rhaenyra o chama alto não sabendo que ele já está na porta da cozinha.

Lucerys respira fundo para conter a raiva dentro de si. — Estou aqui. — Anuncia entrando na cozinha.

Enquanto toma o café da manhã Lucerys pensa que se sua tia acha que ele vai a deixar ficar com um idiota qualquer que nunca a trataria do jeito que ela merece, ela está muito enganada. Lucerys vai até ela e vai mostrar a Aemma que só ele pode a tocar, só ele pode a foder, só ele pode a ver tremendo de prazer e desmoronando com um orgasmo.

Quando termina o café da manhã, Lucerys se despede dos pais e pega a bicicleta, mas ao invés de pedalar até a escola ele vai até a casa de Aemma. Lucerys chega lá e larga a bicicleta no jardim, então bate na porta.

— Lucerys? O que está fazendo aqui? Você devia estar na escola. — Aemma diz quando abre a porta e vê o sobrinho.

Lucerys passa por ela sem pedir licença.

— Como você pode me trair? — Lucerys grita, Aemma fecha a porta para que nenhum vizinho curioso veja.

— Trair você? Lucerys, querido, do que está falando? — Aemma pergunta confusa.

— Não me chame de querido. Eu ouvi hoje minha mãe falando que você foi em um encontro com um cara, e até que marcou um segundo encontro.

— Lucerys, eu...

— Eu não sou o suficiente? — Lucerys pergunta com a voz triste.

— Oh, meu querido. — Aemma caminha até Lucerys e o abraça. — É claro que você é.

— E por que saiu com outro? — Lucerys pergunta chateado.

— Meu querido, você é muito novo. Isso que estamos fazendo é uma brincadeira para você, logo vai se interessar por uma menina de sua idade. Eu tenho que arranjar alguém que case comigo e me dê filhos. — Aemma explica.

— Não é uma brincadeira para mim, e eu não quero mais ninguém além de você. — Lucerys resmunga.

— Querido, me escute...

— Não, me escute você. — Lucerys manda, Aemma se cala assustada com a mudança brusca de atitude. — Assim que eu fizer 18 anos vou casar com você.

— Seus pais não deixariam. — Aemma o lembra.

— Não importa, eles não vão mais mandar em mim. — Lucerys resmunga. — Vou me casar com você e colocar um bebê em sua barriga.

Aemma acaricia o rosto de Lucerys, ele fecha os olhos aproveitando o carinho. — Querido, não sabe do que está falando.

Lucerys abre os olhos. — Sim, eu sei, e vou lhe mostrar. — Lucerys assume uma expressão determinada.

E mostrando uma força que Aemma não sabe de onde saiu, Lucerys a pega no colo e a leva para seu quarto.

— Lucerys, o que está fazendo? — Aemma pergunta quando seu sobrinho a joga na cama.

— Vou lhe mostrar que seja lá quem foi o babaca com quem você saiu ontem, ele nunca vai te satisfazer como eu faço. — Lucerys responde enquanto tira a roupa.

— Lucerys, eu...

— Você vai ficar calada! Vai abrir essa boca apenas para gemer meu nome, ok?

Aemma apenas assente já que o choque tirou sua voz. Seu doce sobrinho se mostra agora um homem.

Lucerys sobe na cama e a fina camisola que Aemma estava usando é rasgada de seu corpo, Lucerys se coloca entre suas pernas e faz sua tia suspirar de prazer enquanto a come.

— Lucerys, querido... — Aemma se interrompe jogando a cabeça para trás para gemer.

Lucerys sobe ficando cara a cara com Aemma e desliza para dentro dela.

— Aposto que o idiota que você fodeu ontem não te deixou tão molhada assim. — Lucerys diz e Aemma choraminga quando Lucerys começa a lhe foder devagar.

— Lucerys, ele... Ah! — Aemma grita quando Lucerys sem avisar se movimenta praticamente com raiva para dentro e fora dela.

Lucerys não quer ouvir sobre o cara que Aemma dormiu na noite anterior, tudo que ele quer é mostrar a ela que seja lá o que ele fez com ela, Lucerys pode fazer muito melhor.

— Acha que um cara qualquer vai te satisfazer? Nós pertencemos um ao outro, tia. — Lucerys resmunga, Aemma não conseguiria nem dizer seu nome se a perguntassem nesse momento, muito menos responder Lucerys.

Lucerys continua a fode-la até que ela esteja gritando de prazer enquanto goza, quando a sente lhe apertar, Lucerys goza dentro dela. Não é um problema já que Aemma toma pílula, Lucerys até fica um pouco desapontado com isso, ele adoraria colocar um bebê seu em Aemma para ninguém jamais duvidar a quem ela pertence. Mas ele poderá fazer isso no futuro.

— Não fiz sexo com o cara que sai ontem. — Aemma diz quando recupera mais o fôlego. — E acho que você interpretou errado o que ouviu sua mãe dizer hoje. Eu sai com aquele cara ontem pelos motivos que lhe disse antes, mas foi extremamente insatisfatório. E sim, ele me chamou para sair de novo, mas eu neguei.

— Minha mãe não falou essa parte. — Lucerys diz envergonhado.

— Não quero mais ninguém, meu querido. — Aemma diz e Lucerys suspira aliviado se inclinando para beijar a tia, que ele espera tornar o mais cedo possível sua esposa.

A tia favorita. (Lucemond)Onde histórias criam vida. Descubra agora