Garrett Denali - Parte 3

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Garrett x Reader

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  .  (S/n) ficou congelada na porta, seu coração batendo forte enquanto ela olhava nos olhos do estranho pálido e de olhos vermelhos. Apesar de sua presença ameaçadora, algo em seu olhar a fez hesitar. Havia uma intensidade ali, mas não há malícia predatória que ela esperava.

O sorriso distorcido desapareceu lentamente de seus lábios e sua testa franziu levemente, como se de repente ele estivesse inseguro. "Você..." Ele murmurou, sua voz perdendo o tom sinistro.

(S/n) engoliu em seco, com a boca seca de repente. "O-o que você quer de mim?" Ela perguntou, odiando o tremor em sua voz.

O homem levantou-se da cadeira do diretor, com movimentos graciosos e quase assustadoramente fluidos. Mas em vez de avançar sobre ela, ele deu um passo para trás, levantando as mãos num gesto apaziguador. "Não estou aqui para machucar você." Disse ele, seu tom quase suplicante. "Eu estou... atraído por você."

(S/n) olhou para ele, confusão e cautela guerreando dentro dela. "Atraído por mim? Do que você está falando?"

Ele balançou a cabeça, uma expressão de frustração cruzando seu rosto. "É difícil de explicar. Seu cheiro, seu sangue... é diferente de tudo que já encontrei." Ele fez uma pausa, seus olhos vermelhos perfurando os dela. "Eu mesmo não entendo completamente."

(S/n) sentiu um arrepio percorrer sua espinha. "Meu sangue? O que é você?" A compreensão de que este homem poderia não ser inteiramente humano ocorreu a ela e, com isso, uma crescente sensação de pavor.

Mas, para sua surpresa, a expressão do estranho suavizou-se e ele deu outro passo para trás. "Eu não estou aqui para te machucar." Ele repetiu, sua voz quase gentil. "Eu simplesmente... eu precisava ver você, entender essa atração que sinto por você."

(S/n) estreitou os olhos, sua mente disparada. "Se você não está aqui para me machucar, então por que invadiu a escola? Por que está me seguindo?" A voz dela vacilou, traindo o medo que ainda a dominava.

O homem pareceu hesitar. “Eu também não tenho certeza." Ele admitiu. "Tudo que sei é que quando senti seu cheiro no museu, ele... despertou algo dentro de mim. Algo que eu nem sabia que existia."

(S/n) o observou com cautela, dividida entre a vontade de fugir e uma curiosidade crescente sobre esse estranho enigmático. "O que você é?" Ela perguntou novamente, sua voz quase um sussurro.

O homem encontrou o olhar dela, sua expressão solene.

(S/n) sentiu um vislumbre de algo semelhante à compreensão, mas o medo ainda persistia. Ela sabia que não podia confiar neste homem, não completamente. Mas talvez, apenas talvez, houvesse mais nele do que o perigoso predador que ela inicialmente percebeu.

À medida que a tensão na sala começou a se dissipar lentamente, (S/n) sabia que precisava agir com cuidado. Esse encontro a abalou, mas ela não conseguia se livrar da sensação de que havia mais coisas em jogo do que ela poderia imaginar. Respirando fundo, ela fortaleceu os nervos e se preparou para enfrentar aquele estranho enigmático mais uma vez, determinada a desvendar o mistério que o cercava.

Ele era algum tipo de perseguidor? Um criminoso perigoso? Ou algo totalmente diferente?

"Se você não tem certeza do que quer de mim." Disse ela, com a voz quase um sussurro. "Então por que ainda está aqui?"

O olhar de Garrett suavizou-se e ele deu um passo mais perto, com movimentos fluidos e graciosos. "Porque não posso ficar longe." Admitiu ele, sua voz pouco acima de um murmúrio. "Há algo em você que me chama de uma forma que nunca experimentei antes."

(S/n) sentiu sua respiração ficar presa na garganta quando ele se aproximou, uma estranha mistura de medo e fascínio dominando-a. Havia um magnetismo inegável nele, uma atração que ela não conseguia entender.

"O que você é?" Ela sussurrou, sua voz tremendo ligeiramente.

Garrett fez uma pausa, sua expressão nublada por uma mistura de emoções. "Eu sou... diferente." Ele disse, sua voz quase inaudível. “Perigoso, até."

(S/n) sentiu um nó se formar em sua garganta enquanto processava suas palavras, as implicações causando um arrepio em sua espinha. Fosse o que fosse, estava claro que não era um homem comum. E por mais que ela devesse estar aterrorizada, uma parte dela estava intrigada, atraída pela vulnerabilidade e pelo conflito que parecia assolar dentro de si.

"Então me conte mais." Disse ela, com a voz mais firme do que esperava. "Me ajude a entender o que está acontecendo aqui."

Seus lábios se curvaram em um leve sorriso e (S/n) não pôde deixar de sentir uma centelha de esperança. Talvez, ao desvendar esse mistério, ela pudesse encontrar as respostas que procurava tão desesperadamente.


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Gente essa parte três foi a que mais me deu trabalho, sem querer eu apaguei ele todo aí tive que refazer essa merda ( ainda estou estressada), então se tiver erros apenas relevem rs...

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