- Você gosta disso não é, querido Bridgerton?
Charlie sussurra contra o ouvido dele, deslizando suas mãos sobre os próprios seios. Deixando Benedict arfando de prazer enquanto ela continua sentada sobre o colo dele, mexendo seu quadril criando atrito entre seus corpos de baixos ainda vestidos.
- Vai me fazer sua musa, Benedict?
Benedict segura a cintura de Charlie possessivamente, seus lábios passeando pelo pescoço e parando em seus lábios.
- Você é minha perdição, Char, você será minha ruína.
Ela joga seus cabelos escuros para o lado, deixando seu pescoço mais visível para ele.
Seus olhos castanhos brilhando de desejo assim como os dele. O ar do ateliê esquentando a cada toque, palavras, olhares, o ar fica cada vez mais quente entre eles.
Benedict sempre fica fascinado por ela. Ela parecia tão inocente quando falava com ele sobre as pinturas que viram no Museu, ninguém imaginaria que eles estariam juntos depois de três semanas se encontrando no Museu, e então começando a sempre se encontrando no ateliê de Benedict e se entregando a prazeres inestimáveis.
- Preciso ir.
- Não, você não precisa.
Benedict desce sua boca até o seio dela, envolvendo sua língua entorno no mamilo dela e sugando com uma fome primitiva.
- Oh Deus! Bridgerton!
Charlie segura os cabelos do homem os puxando para trás enquanto arqueia seu corpo contra a boca dele. Benedict leva sua mão para baixo, entrando por debaixo das roupas que ela usa.
- Que moça ousada, vestindo tão pouca roupa ao vistar um homem.
Os dedos dele encontram o caminho para dentro dela, seus dedos deslizando com facilidade pela própria lubrificação dela.
- Não... Por favor, Benedict.
Charlie suspira com prazer, segurando seus gemidos.
Benedict ri e morde o bico ereto do seio dela, enquanto seus dedos se movem com habilidade e dominância dentro da mulher.
- Por favor oque, Charlie?
- Eu preciso ir.
Ela engasga ao sentir ele por mais um dedo dentro dela, abrindo ainda mais o seu interior.
- Então seja uma boa moça e goze pra mim e eu deixarei você ir, querida.
Benedict sussurra rouco no ouvido dela, aumentando os seus movimentos desejando ver novamente o semblante de luxúria de Charlie. Ele aumenta o ritmo, levando ela a um estado de êxtase absoluto.
[...]
- A onde você estava, irmã?
Charlie se vira para Andrew antes de entrar no quarto. Que desculpa ela daria dessa vez?
- No Museu.
Não era totalmente mentira, até que ela realmente foi lá, mas se perdeu no meio do caminho e caiu sentada no colo de Benedict.
- De novo? Desse jeito não vai arrumar um marido.
- Bom, aposto que consigo casar primeiro que você.
Andrew arqueia a sobrancelha.
- Uma aposta?
Charlie sorri de lado e se aproxima de seu irmão mais velho, estendendo a mão.
- Uma aposta.
- O perdedor terá que sair da cidade.
O loiro segura a mão dela selando a aposta entre eles.