Sombras do Passado: O Ritual da Cidade Perdida

Acampamento escolar

Narrator's Pov

No dia seguinte, o mesmo acorda com a pequena vontade de se matar e se levanta, tomando banho, vestindo o uniforme e indo pra escola

Assim que ele chega, ele vai até sua sala e entra vendo todo mundo jogando bolinhas de papel um no outro, a professora provavelmente ainda não tinha chegado

— Que ódio — Ele revira os olhos e vai até seu lugar

Uma das professoras entra na sala junto com o diretor, que possuía um papel na mão

— Ok turma! Prestem atenção — a professora diz e todo mundo continua o que estavam fazendo

— PRESTEM ATENÇÃO! — O diretor grita e todos eles param em seus lugares

Sinto uma vontade imensa de rir, mas não podia no momento

— Bem, teremos um acampamento escolar! Levem só o necessário, a professora passará na carteira de cada um entregando um bilhetinho que seus pais devem assinarem pra irem ao acampamento, caso seja maior de 18, pode assinar você mesmo. — Ele entrega os papéis a professora que sai distribuindo — É apenas isso...— ele sai da sala

— Caralho, odeio excursões, essa eu não vou! — Diz Gih

— Você vai sim! Tá achando que eu vou ir nessa porra porquê eu quero? — Diz André pegando o papel dela e assinando

— Não sabia que você virou meu pai! Aí que legal, bença meu pai — A mesma estende a mão e logo revira os olhos abaixando

— Mas eu sou maior de 18, haha — Ele sorri assinando seu papel

— Eu tenho 17, dá na mesma — Ela guarda o papel

— não dá não — ele guarda o dele também

— Dá sim e pronto! — Ela diz

Estava na hora do sinal, André caminhava e acabou esbarrando em alguém, a mesma se vira

— Olha por onde anda garoto! — Rafaela diz revirando os olhos

— Aí como se eu tivesse te visto aí, uma anã desse jeito — ele põe as mãos nos bolsos

— ATA, Anã é o seu cu! Vou te dar um chute no saco, aí você vai ver o Anã — Ela cruza os braços

— Aí que medoo — Ele cruza os braços a imitando

— Vai pra casa do caralho! — Ela dá o dedo do meio pra ele

— Eita, a anãzinha é brava ein! — Digo rindo

— Aí cara! Se eu fosse você eu caía longe, ela vai te dar um murro — Nathan diz se aproximando

— Tá me chamando de agressiva garoto? — Ela chuta a canela dele puxando o cabelo do mesmo — Eu vou dar é um murro em você se não calar essa boca!

— AI, TA ROLANDO TRETA DO MEU CASALZINHO? — Diz mel se aproximando

— Credo, como eu nunca percebi vocês na minha sala? — André diz

— Porque você é um depressivo esquizofrênico que fica lá no fundo com aquela vagabunda! — Maisa diz chegando ali

— Vagabunda é a sua mãe que eu comi ontem — Diz Gih chegando também

— Credo! Vocês chegando do nada me dão medo — André diz enchendo a boca de ar fazendo suas bochechas ficarem maiores

— Olha aqui garota, não se mete — Maisa a empurra e Gih responde o empurrão

— Me meto sim! Vai fazer o que? Chorar que nem você fazia antigamente? "Por favor para, eu não aguento mais" Foi o que você disse enquanto chorava, enquanto eu escrevia meu nome letra por letra no seu braço com minha caneta improvisada, acredita que eu tenho ela até hoje? Tá mais afiada, que tal acendermos essa marca linda em sua pele? — Gih sorri enquanto diz e Maisa a empurra saindo dali

— Você é cruel! — Rafaela diz

Mel corre atrás de Maisa e Nathan vai junto com Rafaela

— Eu acho que a menina tá certa.. você teve um toque de crueldade aí — André diz

— Ah cala boca, ela mereceu — Gih diz saindo dali

— Hum, me encontrei com todo mundo e agora todos sumiram — Ele diz saindo dali também