Meu querido motoqueiro

Cap 1

Autora: resolvi fazer essa fanfic, porque toda hora me aparece um vídeo sobre motoqueiros, socorro, e acabei ficando com vontade de escrever essa fic, esse vai ser apenas um rascunho, logo irei arrumar... Boa leitura 😇

(Pov Lia)

Peço um café gelado em uma cafeteria, e logo saio depois de pagar, com o café em minha mão direita, recebo uma notificação em meu celular, e pego meu celular com minha mão esquerda mas mesmo assim continuo andando, vejo que era uma mensagem de um amigo, e sem eu perceber, acabo me esbarrando em um homem alto, que havia uma tatuagem em seu braço, roupas pretas, um colar, e estava usando um capacete, então não consegui o ver melhor...

Ele fica parado me olhando, enquanto eu também o olho, e fico avermelhada pois isso estava muito constrangedor. Depois me dou conta que meu café tinha caído todo no chão, dou um pequeno sorriso nervoso e finalmente falo

_me perdoe ahn... Senhor, peço desculpas por ter esbarrado em você daquele jeito, não foi a minha-

O homem levanta a viseira do capacete, e os olhos dele eram tão.. Lindos... Um tom meio azul escuro, mas não estava com um olhar nenhum pouco agradável para ser sincera, ele fala me olhando e percebo o quão grossa era a voz do rapaz desconhecido.

_Olha por onde anda. Você quase me molhou garota!

Ele se vira e sai andando em direção a moto dele, ligando a moto e antes de ir por completo, me dando uma olhada e em seguida abaixando a viseira, e enfim... Indo embora em meio a rua passando pelos carros e parando no sinaleiro, fico cabisbaixa e penso O QUÃO TOLA EU POSSO SER EM QUASE LEVAR UM SOCO DAQUELE CARA?!, fico um pouco de medo de pensar que ele poderia realmente me bater se eu tivesse sujado ele com café, me dou conta da falta do meu celular, e quando fui ver, ele estava no chão todo molhado ao lado do café no chão, QUE DROGA, será que esse dia poderia piorar?!

{2 horas depois}

Finalmente chego em casa, morta de fome e cansada, sem o meu celular, e sem o meu café, caio em cima do sofá e suspiro olhando para o relógio, ai, eu queria tanto morrer agora. Fecho meus olhos e durmo abraçada a uma almofada.