Taylor Swift namorou publicamente a atriz e compositora inglesa Zara Gainsbourg por pouco mais de 3 anos.
Em fevereiro de 2021, pouco após o lançamento do nono álbum de estúdio da americana, evermore, uma nota conjunta de separação foi publicada, e...
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acervo zara gainsbourg 📞 @acervozara e a zara coitada que ficou sem um centavo dps da separação com a * e teve que fazer faxina pra pagar o clipe de in the kitchen
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Update Swift Brasil @updateswiftbr APRONTANDO? Taylor Swift foi vista agora de manhã em Nova York, apesar de ter shows novamente em Dublin na sexta.
Zara Gainsbourg Brasil @zgainsbourgbr 🚨 Hoje a Zara será a anfitriã do #PrideLiveStonewallDay. Essa é sua primeira aparição pública desde #ALessonInRomantics. O evento é uma comemoração dos 55 anos da Rebelião de Stonewall, e espera-se que receba uma variedade de convidados surpresa, de músicos a políticos. O evento será transmitido pelo YouTube, a partir das 14h (horário de Brasília). | zara falando simple little whore em loop @lessongainsbourg amamos e torcemos pra ela cometer um pequeno ato de homofobia em homenagem ao mês do orgulho e cantar uma música do álbum zgbr
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Quando Zara subiu ao palco, foi com um sorriso radiante e ao som de uma multidão ensandecida. A organização havia montado um palco grande, semelhante a um festival, na praça pública do Hudson Yards, e agora milhares de pessoas estavam sob o sol de verão, espalhadas pela praça e pelos jardins adjacentes. Zara exalava confiança, vestindo uma calça xadrez da Ralph Lauren, com uma camiseta preta por dentro que exibia a ilustração Heritage of Pride de Keith Haring. Para complementar o visual, ela usava uma jaqueta de couro preta gasta, mocassins Gucci também em couro e o pequeno emblema vermelho Artists4Ceasefire preso à camiseta—um detalhe que vinha a acompanhando em todas as suas aparições públicas há algum tempo.
Seu jeito descontraído não era algo novo. Zara era o tipo de pessoa que exalava uma energia leve, sempre com um sorriso que harmonizava com seus olhos azuis brilhantes e cabelos escuros e longos; o tipo de pessoa que conseguia conduzir uma multidão sem esforço, mas que preferia ficar no conforto de sua privacidade ou até mesmo em suas conversas íntimas com as câmeras.
Aquele 30 de junho, entretanto, era diferente. A atriz havia voado de Londres para Nova York três dias antes para se reunir com a equipe do Pride Live e se preparar para o evento, e estava ansiosa desde o momento em que recebeu o convite para ser a anfitriã. Era um evento anual, assim como a passeata que se tornara uma tradição para a inglesa desde que ela visitara a cidade pela primeira vez. A diretoria da Ally Coalition e da Pride Live haviam sido apresentadas a ela por Jack Antonoff, alguém de quem ela já havia sido amiga íntima—e com quem agora mantinha um relacionamento cordial—, que vinha trabalhando com as duas organizações há alguns anos. Zara estava genuinamente animada com a chegada daquele domingo e, ao chegar no bairro naquela manhã, entrando no escritório temporário alugado para os preparativos do evento, a inglesa estava com um largo sorriso.
