" ᴅᴇsᴇנσ ıɴυsıтᴀᴅσ ! "

113 10 5
                                    

╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★»★«╝

" Roier tinha acabado de fechar a cafeteiria, andava pelas ruas com seu celular na mão esquecendo de recolher o lixo da loja, depois de lembrar disso, voltou a passos rápidos e envergonhados para o local.

Ele recolheu lixo em mãos, colocando na caçamba, ele sentia uma alrea tensa e furiosa no beco ao seu lado, nem ligou, voltou a loja, pegando mais dois sacos grandes.

Ele pode ouvir gemidos baixos, um grito e um tiro ao seu lado.

Olhou o local medroso, ele viu um par de olhos azuis piscarem com força, parecia ferido, se aproximou vendo um loiro, um híbrido de gato interessante.

Ao seu lado tinha um corpo morto que uma bala perfurada em seu peito e coração, olhou a cena abismado.

O meio gato olhou para si rosnando, Roier se aproximou mais ainda vendo o ferimento grande em seu músculo do braço, eles eram bem grandes.

Roier pegou o braço do de laranja, olhando o machucado com ternura, olhou o rosto do loiro, sua expressão era tensa e raivosa, o meio gato tentou levantar a parte do corpo para empurrar Roier, só que quando feito isso soltou um gemido de dor e choramingou.

Roier sorriu.

- Está bien, gatito. Entremos, está bien? - Sorriu para o mais velho, que o olhou com um olhar indecifrável.

O mexicano ajudou o homem a se levantar, ouvindo um baixo resmungo que presumia ser em Português.

Colocou o gatinho no banco da loja, indo aos interiores e pegando um pequeno kit medico que guardava na loja pra caso emergências.

Voltou e se sentou no chão, assim pedindo licença e pegando delicadamente o braço ferido, o loiro parecia um gatinho arisco, fofo.

Ele pegou um pequeno spray passando no machucado levemente, um vindo um gemido alto do gato, assim largando rapidamente, deixando ele levemente descansar da dor.
Quando melhor, agarrou novamente o braço e pegando um paninho limpando a ferida levemente, seu toque era tão delicado que ninguém poderia recusar, ele era tão delicado que nem mesmo poderia fazê-lo sentir dor, amarrou um pano feito pra machucados, logo fechando o kit medico.

- Cellbit... - O felino disse ao mexicano, Roier deu um sorriso sensacional e levantou do chão, beijando delicanente a mão de Cellbit, parecia um maníaco por carência.

- Roier! - Disse o castanho feliz pela interação com o loiro.

- Melhor ir, gatinho. Já tá tarde. - Esclamou ajudando o homem de título Cellbit a se levantar, o acompanhando a saída. - Consegue ir sozinho? - O loiro assentiu.

Cellbit se soltou dos braços aconchegantes e acenou para Roier, em uma promessa de volta muda, saindo de perto do local.

Quando estava longe Roier gritou ao loiro.

- Tchau, Cellzinho! - Gritou dando para ouvir de longe, ele já sabia? Sabia de Cell?
Ele escondeu o corpo dentro da caçanba de lixo. "

Era só mais um dia comum na cidade, Roier via o lixeiro coletar o corpo da semana passada, ele provavelmente estava em decomposição, sorriso sádico, indo no balcão atender os clientes.

Ouviu o sininho da porta quando alguém a abria, olhou pra porta com carinho, seu olhos ferviam a luxúria.

- O de sempre, gatinho? - Olhou o loiro da mesma intensidade de pura mania.

- Claro, guapito. Só que eu gostaria de logo logo algo mais intenso sabe, Roier? - Olhou sádico e louco de paixão para Roier, assim se sentando perto do balcão.
O seu gatinho era o último romântico mesmo, fofinho de mais.

- QUEBRA DE TEMPO 🌡️!

Cellbit esperava acabar o nobre espidiente do mexicano, sentado em cima da pequena mesa mechendo no celular preto.

- ¡Pronto, gatito! - Disse alegre indo em direção do loiro.

Cellbit ao ouvir a voz doce, guardou o celular no bolso da jaqueta verde.

- Guapito, lembra de mais cedo? - Roier o olhou levemente confusinho. - O intenso.

Roier assentiu, olhando para o loiro vermelho.

Cellbit se aproximou, segurando suas mãos delicadas o guiando para o balcão, o precisando contra ele.

- Ga-gatinho? - Falou levemente corado ao sentir a língua do brasileiro passando pelo sua mandíbula e pescoço.

Cellbit não conseguia mais se segurar, ele sempre quis isso por Roier ele era louco, ele segurava as pernas de Roier uma estava levantando pelas mãos fortes de Cellbit e a outra no chão.

Ele morde o pescoço tenso do mexicano, Roier só em resposta, ele segurava fortemente os cabelos macios e sedosos do brasileiro, acariciou a orelha do homem fazendo ele soltar um suspiro em meio a mordida.

Cellbit se separou do pescoço judiado do moreno, passando a língua pela boca do mexicano, e beijou a boca sobor sangue.

Desceu novamente a cabeça, deixando uma lambida na lateral da mandíbula entre o pescoço, deixamos um beijo e logo uma mordida.

Estava tão intenso.
Naquele lugar só havia paixão,
Naquele ato só era uma resposta para o amor deles.
O amor doential era algo crucial.
As mordidas são perguntas,
O suspiros são puros.
Eles se amam, se mereciam,
Doa orgulhosos.
O sangue carmim são cores do coração.
O AMOR É BELO, PARECE UMA SEREIA QUE TE PUXA PARA O MAR E TE AFOGA.

(:

╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★╚»★«╝

🎉 Você terminou a leitura de " σвsᴇssãσ ᴅᴀ cᴀғᴇтᴇʀıᴀ " 🎉
" σвsᴇssãσ ᴅᴀ cᴀғᴇтᴇʀıᴀ "Onde histórias criam vida. Descubra agora